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GUIA DE ESTUDOS 2024

Filosófico

MÓDULO 01

Israel e a Revelação:

A sabedoria bíblica como fronteira da filosofia

O que é a sabedoria e onde encontrá-la? Qualquer compreensão da Filosofia, por mais básica que seja, precisará responder essas questões. No entanto, quando optamos começar a responder tais perguntas a partir dos esforços filosóficos dos gregos já nos comprometemos com pressupostos que excluem uma longa e rica tradição importante para a formação intelectual da Igreja — a sabedoria hebraica. 

No fenômeno sapiencial em Israel temos condições de entender não só as condições de emergência dos livros bíblicos de sabedoria (Jó, Provérbios, Eclesiastes, Cantares e Lamentações), como também toda uma forma alternativa de experimentar a sabedoria e de buscar ser sábio — que encontrará no Senhor Jesus seu maior paradigma. 

Nesse sentido, ocupar-se com a sabedoria hebraica e com a figura do sábio em Israel torna-se incontornável a todos aqueles que procuram reconstruir as raízes intelectuais de uma prática filosófica submissa ao senhorio do Messias. O curso O Sábio e a Sabedoria em Israel percorrerá leituras, aulas e discussões sobre os temas que tocam a formação desse ambiente sapiencial ao redor de Israel — nos milenares reinos do Egito, da Babilônia e da Mesopotâmia —, as características específicas que são próprias ao povo hebreu e, por fim, como eles preparam o caminho para o advento de Jesus, a sabedoria de Deus.

Referências bibliográficas

  1. Leitura principal:
    Filosofia Bíblica – Dru Johnson
    (Thomas Nelson)

  2. Leitura alternativa:
    Sabedoria e sábios em Israel – José Vílchez Líndez
    (Edições Loyola)

Leituras complementares

  1. Old Testament Wisdom Literature – Craig G. Bartholomew e Ryan P. O’ Dowd
    (IVP Academic)

     

  2. Biblical Knowing – Dru Johnson
    (Cascade Books)

     

  3. Wisdom in Israel – Gerhard von Rad
    (Bloomsbury)

     

  4. A Escola do Messias – Igor Miguel
    (Thomas Nelson Brasil)

     

  5. O Pensamento do Antigo Oriente Próximo e o Antigo Testamento – John H. Walton
    (Edições Vida Nova)

     

  6. The Christ of Wisdom – O. Palmer Robertson
    (P&R Publishing)

     

  7. A diferença entre o Gênio e o apóstolo – Søren Kierkegaard
    (Edições 70)

Guia de Estudos

Assista, ouça e leia cada uma das referências abaixo na sequência em que são apresentadas. Elas estão organizadas em relação à ordem das aulas disponíveis nos Programas de Tutoria e no Loop.

Aula 1.1 - A relação entre Escritura e Filosofia negligenciada pela igreja e pela academia

  1. Leia: Teologia Bíblica: a Escritura não é o nosso cachorro – Dru Johnson
    https://bit.ly/3n25onR

     

  2. Assista: Os cristãos e a filosofia do Antigo Testamento
    https://bit.ly/3Jrzaf5

  3. Leia: The Hebrew and Philosophy of Religion – Dru Johnson
    https://bit.ly/3Hm666O

Aula 1.2 - A antiga sabedoria do homem como medida de todas as coisas e a sabedoria do homem como criado a imagem de Deus

  1. Leia: Yoram Hazony: Como a Bíblia supera a dicotomia razão-revelação – Rabbi Rafi Eis
    https://bit.ly/3HqnFD3

     

  2. Leia: O interesse de Calvino pela literatura sapiencial – Daniel Santos
    https://bit.ly/3pzZLPa

     

  3. Assista: A importância de Israel – Luiz Sayão
    https://bit.ly/3HlKgk4

Aula 1.3 - A formação da sabedoria hebraica: do Antigo Oriente às Escrituras Sagradas

  1. Leia: Respondendo à Rainha de Sabá – Daniel Santos
    https://bit.ly/316WFsy

     

  2. Assista: O que é o Antigo Oriente Próximo? – John Walton
    https://bit.ly/33W5Wok

     

  3. Assista: Como a Bíblia representa a relação entre Israel e os gentios? – Luiz Sayão
    https://bit.ly/3sHLH88

     

  4. Ouça: Os outros da Bíblia
    https://bit.ly/3mFfr1I

     

  5. Ouça: Egito
    https://bit.ly/32xkHxC

     

  6. Ouça: Canaã
    https://bit.ly/3qQBRi3

     

  7. Ouça: Os outros entre nós
    https://bit.ly/3sFZqwl

     

  8. Assista: O mundo perdido de Gênesis – Dr. John Walton
    https://bit.ly/3mG1a58

     

  9. Leia: Elementos Propínquos e Distintivos da Literatura Sapiencial
    https://bit.ly/3eA4VnW

     

  10. Leia: O Rei como juiz de pobres, órfãos e viúvas – Valmor da Silva
    https://bit.ly/3Jr1YVe

     

  11. Leia: Sabedoria na Bíblia hebraica – Felipe Silva Carmo
    https://bit.ly/3mGpQKD

Aula 1.4 - O progresso da revelação da sabedoria e do sábio no Antigo Testamento

  1. Ouça: A teologia do pacto
    https://bit.ly/3sIsaVq

     

  2. Ouça: Aqueles da Bíblia
    https://bit.ly/3z6oM7I

     

  3. Ouça: A formação da Bíblia hebraica
    https://bit.ly/3FDU60a

     

  4. Ouça: Aqueles entre os outros
    https://bit.ly/347LtNB

     

  5. Ouça: De migrantes a escravos
    https://bit.ly/3pAcDos

     

  6. Ouça: Os Anarquistas
    https://bit.ly/3EG19Ea

     

  7. Ouça: Os Monarquistas
    https://bit.ly/3HlJhjG

     

  8. Assista: Como pregar na literatura de sabedoria do AT?
    https://bit.ly/3FBYGvO

     

  9. Leia: A teologia de Deus e o genocídio cananeu – Walter Kaiser Jr.
    https://bit.ly/3JppoKy

     

  10. Leia: Mischlei e Mediação Educacional – Igor Miguel
    https://bit.ly/3qzUV3D

Aula 1.5 - O que é a sabedoria e quem eram os sábios em Israel?

  1. Leia: Sabedoria: científica, bíblica e outras – Dru Johnson
    https://bit.ly/3sLEXpU

     

  2. Leia: A escola do Messias: conhecimento e sabedoria cristãs – Igor Miguel
    https://bit.ly/3FFjt1t

     

  3. Assista: A Escola do Messias
    https://bit.ly/3EyQnQ5

     

  4. Leia: The Quest for Wisdom – Vern Poythress
    https://bit.ly/32JbcuW

     

  5. Leia: The Wisdom of God – Daniel J. Ebert
    https://bit.ly/3EEPbuB

Aula 1.6 - Onde, porém, se poderá encontrar a sabedoria?

  1. Leia: Lidando com as questões exegéticas referentes ao livro de Jó – Daniel Santos
    https://bit.ly/3JqG30h

     

  2. Assista: Jó – Parte 1 – Daniel Santos
    https://bit.ly/3qANw46

     

  3. Assista: Jó – Parte 2 – Daniel Santos
    https://bit.ly/32Mk1nC

     

  4. Assista: Onde Está a Sabedoria? (Jó 28.1-28) – Daniel Santos
    https://bit.ly/3EEPHc1

Aula 1.7 - As fontes da sabedoria hebraica na formação do povo de Israel

  1. Leia: A proposta pegadógica de Provérbios 22:6 – Daniel Santos
    https://bit.ly/3FCuDnR

     

  2. Assista: Provérbios – Daniel Santos
    https://bit.ly/32FmekW

     

  3. Leia: O princípio ético de Provérbios – Daniel Santos
    https://bit.ly/318qGZ7

     

  4. Ouça: A Escola do Messias
    https://bit.ly/3EAQH0U

     

  5. Leia: Knowledge by Ritual – Dru Johnson
    https://bit.ly/3JkUFON

Aula 1.8 - Crise e clímax da sabedoria hebraica no Israel tardio

  1. Assista: Eclesiastes – Daniel Santos Jr.
    https://bit.ly/3qqTZyE

     

  2. Ouça: Os Separatistas
    https://bit.ly/3FHMJVu

     

  3. Ouça: Os Exilados
    https://bit.ly/3zaFXF7

     

  4. Ouça: Império Persa
    https://bit.ly/3468LU2

     

  5. Ouça: Os Gregos
    https://bit.ly/318r9KR

     

  6. Ouça: Os Revolucionários
    https://bit.ly/3sIa1Xt

     

  7. Ouça: A Revolução dos Macabeus
    https://bit.ly/3pAZOtY

     

  8. Ouça: Os Romanos
    https://bit.ly/3Jold1v

     

  9. Leia: Solomon’s wisdom and the law of God – David Koyzis
    https://bit.ly/3qvrNe1

Aula 1.9 + Aula 1.10

  1. Leia: Jesus, o filósofo – Jonathan Pennington
    https://bit.ly/3FEuHU8

     

  2. Ouça: Paulo e os outros
    https://bit.ly/3FDXzfc

     

  3. Assista: O Assombro dos filósofos – Jonas Madureira
    https://bit.ly/3z5VPsC

     

  4. Assista: Jesus, Nietzsche e Dostoiévski – Jonas Madureira
    https://bit.ly/32DktVA

     

  5. Leia: O rosto filosófico de Paulo – Pedro Dulci
    https://bit.ly/32rqCV6

     

  6. Leia: Diálogo e antítese no uso do messianismo paulino pela filosofia de Giorgio Agamben – Pedro Dulci
    https://bit.ly/32MbdhB

Aula 1.11 - O distanciamento moderno da sabedoria hebraica

  1. Leia: Conhecer Jesus Significa Conhecer o Antigo Testamento – Michael LeFebvre
    https://bit.ly/3pzXZgT

     

  2. Escute: Filosofia Bíblica
    https://bit.ly/32JtmN2

     

  3. Leia: Biblical Theology: Tracing Philosophy across Biblical Texts – Dru Johnson
    https://bit.ly/3pBscfL

MÓDULO 02

História da Filosofia Antiga:

Estudo histórico de um período pagão

É difícil exagerar a importância dos primórdios da filosofia grega para a formação da fisionomia intelectual de todo o Ocidente. Quando filósofos posteriores, como Friedrich Nietzsche, acusam a cristandade de platonismo para o povo, são os discípulos do crucificado que têm o ônus de provar o contrário. Isso significa entender as origens, as questões, os protagonistas e os interlocutores da filosofia, não só de Platão, mas de que o antecedeu e o sucedeu. 

 

Para além desse hercúleo desafio filosófico, um estudo histórico de um período que é chamado por nós de “pagão” já carrega consigo uma avaliação confessional. Ele será a cada momento decisivo enxergado à luz do anúncio do Evangelho e do diálogo com a fé cristã. Com isso, não pretendemos comprometer os dados históricos, nem privilegiar fontes de nossa orientação religiosa — conforme pode ser visto em nossa curadoria de conteúdo. Como também, não acreditamos em nenhuma neutralidade investigativa por parte dos leitores. Ficamos equidistantes de qualquer dogmatismo ingênuo que facilmente pode surgir nas investigações filosóficas. 

Acreditamos que será justamente isso que fará nossa trajetória histórica uma verdadeira aventura pela Filosofia na antiguidade grega!

Leitura principal

  1. Filosofia: Antiguidade e Idade Média – Giovanni Reale e Dario Antiseri (Editora Paulus)
    Páginas 11-384 

  2. Uma nova história da Filosofia ocidental (Vol. 1) – Anthony Kenny (Edições Loyola)
    Páginas 25-141, 333-335 e 356-362

Leituras complementares

  1. Aristóteles. Metafísica (Loyola).

  2. Arthur Schopenhauer. O mundo como vontade de representação. (UNESP)

  3. C. Stephen Evans. A History of Western Philosophy (IVP)

  4. Donald R. Morrison. Prefácio a obra Sócrates (Cambridge Companion).

  5. Edmund Husserl. A Crise da humanidade europeia e a Filosofia (EdiPUCRS)

  6. Edward Hussey. Heráclito (Cambridge Companion)

  7. Eric Voegelin. O mundo da Polis (Loyola)

  8. Eric Voegelin. Platão e Aristóteles (Loyola)

  9. Friedrich Nietzsche. Fragments posthumes (paper).

  10. Friedrich Nietzsche. A Filosofia na era trágica dos grego (Edições 70)

  11. Friedrich Nietzsche. Além de Bem e Mal. (Companhia das Letras).

  12. Gilles Deleuze. Diferença e Repetição (Editora Paz e Terra)

  13. Gordon Clark. De Tales a Dewey (Cultura Cristã).

  14. Herman Dooyeweerd. No Crepúsculo do Pensamento Ocidental (Cultura Cristã).

  15. Herman Dooyeweerd. Raízes da Cultura Ocidental (Cultura Cristã).

  16. Jonathan Barnes. Introdução (Cambridge Companion)

  17. John M. Frame. A History Western of Philosophy and Theology. (P&R)

  18. Keimpe Algra. Os Princípios da Cosmologia (Cambridge Companion)

  19. Mark A. Noll. Momentos Decivos da História do Cristianismo (Cultura Cristã)

  20. Martin Heidegger. Discurso do Reitorado (Editora Piaget)

  21. Martha Nussbaum. A Fragilidade da bondade. (WMF Martins)

  22. Paul Ricoeur. Filosofia e Profetismo I (Edições Loyola)

  23. Paul Ricoeur. Filosofia e Profetismo II (Edições Loyola)

  24. Pierre Aubenque. A Prudência em Aristóteles (Paulus)

  25. Pierre Hadot. Elogio a Sócrates (Edições Loyola).

  26. Pierre Hadot. O que é a Filosofia Antiga (Edições Loyola).

  27. Platão. Protágoras (EdUFPA)

  28. Wolfhart Pannenberg. Filosofia e Teologia (Paulus)

Guia de Estudos

Assista, ouça e leia cada uma das referências abaixo na sequência em que são apresentadas. Elas estão organizadas em relação à ordem das aulas disponíveis nos Programas de Tutoria e no Loop.

Aula 2.1 e 2.2

  1. Leia: Resenha: No crepúsculo do pensamento ocidental

    https://bit.ly/3gyWVEE

     

  2. Leia: Os motivos básicos antitéticos: Da tragédia grega ao teodrama
    https://bit.ly/3osur48

     

  3. Leia: Introdução à história da filosofia

    https://bit.ly/2ZXJDtL

     

  4. Para aprofundar-se: Dooyeweerd’s theory of religious ground motives
    https://bit.ly/34iKOcH

     

  5. Para aprofundar-se: Ground-Motive
    https://bit.ly/3ovUnvC

Aula 2.3 - Os filósofos pré-socráticos como precursores de uma nova postura filosófica

  1. Assista: É correto afirmar que os pré-socráticos especialmente Parmênides e Heráclito eram imanentistas?
    https://youtu.be/SnCl_VtNVgY

     

  2. Leia: O nascimento da filosofia
    https://bit.ly/3kxBQKU

     

  3. Leia: Introdução à “filosofia pré-socrática”
    https://bit.ly/3J7jI6U

     

  4. Para aprofundar-se: Alexandre D’Aphrodise et les presocratiques
    https://bit.ly/3B3mWpf

Aula 2.4 - Pensamento e Filosofia para além da humanidade europeia

  1. Assista: É possível identificar um tipo de proto-filosofia na literatura sapiencial hebraica
    https://youtu.be/evGo0EW9Yrw

     

  2. Leia: Nietzsche – “La Naissance de la Philosophie” – 1938
    https://bit.ly/3rA0Nfg

     

  3. Leia: Nietzsche e a filosofia na era trágica dos gregos
    https://bit.ly/3GD0AvU

     

  4. Leia: Entre Jesus e Sócrates, o Deus que se faz nada
    https://bit.ly/3GDHGF3

     

  5. Leia: Há Filosofia antes dos gregos?
    https://bit.ly/3so5Zlt

     

  6. Leia: Os gregos não inventaram a filosofia
    https://bit.ly/3LeafN5

     

  7. Para aprofundar-se: Impactos da teologia no pensamento de Paul Ricoeur
    https://bit.ly/3uwaBbT

Aula 2.5 - Filosofia e ciência com os primeiros pensadores de Mileto

  1. Leia: Os Milésios e a Tradição Antiga
    https://bit.ly/3GxO0hE

     

  2. Leia: O pensamento político dos filósofos milésios
    https://bit.ly/3GwoTeX

     

  3. Leia: A conjunção entre phýsis e geometria na gênese da ciência
    https://bit.ly/3ovhu9D

     

  4. Para aprofundar-se: A Instauração da Filosofia e da Ciência por Tales de Mileto
    https://bit.ly/3spsXZy

Aula 2.6 - O pitagorismo e a mente científica do Ocidente

  1. Leia: Pitágoras: todas as coisas são números
    https://bit.ly/3oy1yU1

     

  2. Leia: A importância dos números na escola pitagórica
    https://bit.ly/3or4SAn

     

  3. Leia: Pitágoras e os caminhos da alma
    https://bit.ly/3J9as27

     

  4. Leia: O pitagorismo como categoria historiográfica
    https://bit.ly/3oy1OlX

     

  5. Para aprofundar-se: Tudo é número no pitagorismo antigo?
    https://bit.ly/3Jrbkj1 

Aula 2.7 - O constante devir de Heráclito e o logos cristão

  1. Assista: Os gregos já pensavam no Logos em termos pessoais ou essa é uma novidade do evangelista João?
    https://youtu.be/f89HakLmdEg

     

  2. Leia: Heráclito de Éfeso, filósofo do Lógos
    https://bit.ly/3osBbyY

     

  3. Leia: A lição de Heráclito
    https://bit.ly/3osBkT2

     

  4. Leia: Natureza dos deuses e divindade da natureza
    https://bit.ly/34L4WnG

Aula 2.8 - Parmênides e o nascimento da ontologia Ocidental

  1. Leia: Parmênides e Heráclito: diferença e sintonia
    https://bit.ly/3Jd4PQm

     

  2. Leia: Parménides como precursor de la dialéctica platónica
    https://bit.ly/3GFFH3q

     

  3. Leia: Presença da Identidade Eleática na Filosofia Grega Clássica
    https://bit.ly/3gzOLMg

     

  4. Para aprofundar-se: Les “opinions des mortels” de Parménide et un éventuel pythagorisme éléatique
    https://bit.ly/3HC8O8P

Aula 2.9 - O que os Pré-Socráticos nos ensinam sobre a Filosofia?

  1. Assista: Qual a grande herança deixada pela Filosofia Antiga para os cristãos?
    https://youtu.be/HVJtdziQm7c

     

  2. Leia: A verdade é trinitária: ultrapassando os dilemas metafísicos
    https://bit.ly/3J59t36

     

  3. Leia: Considerações sobre a doxa no Livro III da República
    https://bit.ly/339vkak

     

  4. Leia: Mito e Filosofia
    https://bit.ly/337sZN2

     

  5. Para aprofundar-se: Faith and philosophy in the early church
    https://bit.ly/34L5CcI

Aula 2.10 - A nova educação dos Sofistas e o nascimento da subjetividade

  1. Leia: Filosofia, retórica e democracia
    https://bit.ly/3JdHRIT

     

  2. Leia: A εἰκαστική no sofista de Platão
    https://bit.ly/337tqqE

     

  3. Leia: Filosofia grega e democracia
    https://bit.ly/3rxUCbx

Aula 2.11 - O mito de Epimeteu e o sofista Protágoras sobre a política

  1. Leia: Sobre Protágoras e Platão
    https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/arf/article/view/41007https://bit.ly/35093fG

  2. Para aprofundar-se: Sur Protagoras 351c4-5 Et 352b3-C2
    https://bit.ly/3ovAKUk

Aula 2.12 - O nascimento da filosofia moral e os limites do conhecimento sobre o ser humano — prelúdio a Sócrates

  1. Leia: A Vergonha Filosófica contra a Adulação Retórica no Górgias de Platão
    https://bit.ly/3JbAy4I

     

  2. Leia: Retórica versus dialética: divagação a propósito do Górgias de Platão
    https://bit.ly/3LeimJx

     

  3. Leia: A aretê filosófica de Platão sobreposta à do éthos tradicional da cultura grega
    https://bit.ly/3rtW9PH 

Aula 2.13 - A alma humana, autodomínio, liberdade e felicidade na filosofia de Sócrates

  1. Leia: Sobre a dimensão epistemológica da alma em Platão
    https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/arf/article/view/20538

  2. Leia: Educação, costumes e leis como bases para a promoção das virtudes cívicas no Protágoras e na República
    https://bit.ly/3GA8Mgz

  3. Leia: Como não ler Platão!
    https://bit.ly/3rwRxby

  4. Para aprofundar-se: A Philosophical Solution to the Problem of Socrates
    https://bit.ly/3gwd3Hi

  5. Para aprofundar-se:  Socratic Appetites as Plotinian Reflectors
    https://bit.ly/333pffm

Aula 2.14 - Uma avaliação cristã da vida e obra filosófica de Sócrates

  1. Leia: Paul Was a New and Wiser Socrates (And How We Can Imitate Him)
    https://bit.ly/3B68OM7

     

  2. Leia: Our Noisy Age Needs More Rhetoric, Not Less
    https://bit.ly/3HLSMsY

Aula 2.15 - Platão e o projeto de um tratamento unificado da Filosofia

  1. Leia: Platão e os Pitagóricos
    https://bit.ly/34zXxax

  2. Leia: A Natureza da Virtude como Saber em Platão
    https://bit.ly/3Bc3K8P

  3. Leia: O Governo do Filósofo
    https://bit.ly/3gLNGkZ

     

  4. Leia: O Problema da Classificação dos Bens na República de Platão
    https://bit.ly/3GArB3c

  5. Leia: Plato and Equality for Women across Social Class
    https://bit.ly/3J7JRTd

  6. Leia: Por uma nova interpretação das doutrinas escritas
    https://bit.ly/3SnFs48

Aula 2.16 - A “Segunda Navegação” de Platão e o nascimento da Metafísica ocidental

  1. Leia: A Segunda Navegação e dialética de Sócrates
    https://bit.ly/34F1dIe

     

  2. Leia: A hipotética linguagem ideal de Platão
    https://bit.ly/332SkHM

     

  3. Leia: Fluxo e Infalibilismo em Teeteto 151-160
    https://bit.ly/3B8x9kq  

     

  4. Leia: Razão e sensação em Teeteto
    https://bit.ly/3rzHNgA

     

  5. Leia: Sobre o escopo cognitivo da aisthēsisno argumento final da primeira parte do Teeteto
    https://bit.ly/34F1qLw

     

  6. Para aprofundar-se: Plato’s unwritten doctrines: a discussion
    https://bit.ly/3GsKaGx

     

  7. Para aprofundar-se: Theuth Versus Thamus: The Esoteric Plato Revisited
    https://bit.ly/3B5kChl

Aula 2.17 - O Mundo Suprassensível de Platão e seu acesso filosófico

  1. Leia: Do Realismo Moderado ao Realismo Extremo em Platão
    https://bit.ly/3JggLkJ

     

  2. Leia: Principais influências na ontologia platônica dos diálogos intermediários
    https://bit.ly/3GyZh0X

     

  3. Leia: Platão e a definição tradicional de conhecimento
    https://bit.ly/3HzGGU1

     

  4. Para aprofundar-se: Before and After Philosophy takes Possession of the Soul: The Ascetic and the Platonic Interpretation
    https://bit.ly/3JeBBkr

     

  5. Para aprofundar-se: Du pastorat divin au gouvernement humain: Sur la genèse et les limites de la politique dans le Politique de Platon
    https://bit.ly/3uFwrJU

Aula 2.18 - Exercícios espirituais, fuga do corpo e o divino em Platão

  1. Leia: A figura de Sócrates no segundo Pierre Hadot
    https://bit.ly/3LfvduU

     

  2. Leia: As origens do pensamento ocidental
    https://bit.ly/3LeRvwN

     

  3. Leia: O agnosticismo platônico no Fédon de Platão
    https://bit.ly/3ozmvOn 

Aula 2.19 - Uma avaliação cristã e crítica da filosofia de Platão

  1. Leia: Seria o platonismo uma negação da vida?
    https://bit.ly/3uy0G5Q

     

  2. Para aprofundar-se: The truly human and Greek philosophy 
    https://bit.ly/3Lh5Dpy

Aulas 20 e 21

  1. Leia: Resenha: História da Filosofia Antiga, vol. II
    https://bit.ly/3uy0Zxe

     

  2. Leia: Ciência e Saber – A importância da concepção platônica da natureza da epistêmê em Aristóteles
    https://bit.ly/3JbDaQ4

     

  3. Leia: Argumentação e retórica
    https://bit.ly/3Ja2tll

Aula 22 - A recapitulação da Filosofia pagã na Metafísica de Aristóteles

  1. Leia: A teoria das causas na Metafísica de Aristóteles Aurélio Marques
    https://bit.ly/32Mzdic

     

  2. Leia: A ciência do ser enquanto ser e o estudo da substância (Metafísica G e Z)
    https://bit.ly/3gsguyy

     

  3. Leia: Sobre os múltiplos sentidos de substância:  Nota acerca de Metafísica Z3, 1028b33-34
    https://bit.ly/3B6b2Lf

     

  4. Leia: As Noções Aristotélicas de Substância e Essência
    https://bit.ly/34FkCJ5

     

  5. Leia: Sobre a Possibilidade da Metafísica em Aristóteles a partir da Primeira Aporia do Livro Beta
    https://bit.ly/3ovIZj8

Aula 23 - Ética e forma de vida a partir da Teologia de Aristóteles

  1. Leia: Notas sobre a definição de virtude moral em Aristóteles (EN 1106b 36- 1107a 2)
    https://bit.ly/3LaRnP3

     

  2. Leia: Ethica Nicomachea I 13 –III 8. Tratado da Virtude Moral
    https://bit.ly/3J1lGFY

     

  3. Leia: As Duas Definições de Prazer na Ética Nicomaqueia de Aristóteles
    https://bit.ly/3ovEdlO

     

  4. Leia:  A Justiça Parcial e a Ganância enquanto virtude e vício do caráter na Ética a Nicômaco: ação interpessoal, emoção e prazer
    https://bit.ly/34IyB0o

     

  5. Leia: Vulnerabilidade do animal ou sociabilidade humana? Uma questão sobre a ética aristotélica
    https://bit.ly/3GthX25

Aula 24 - Uma avaliação cristã da filosofia de Aristóteles

  1. Assista: Qual o alcance e o limite da noção aristotélica de regularidade para a cosmologia atual?
    https://youtu.be/Qh1fWIawwC0 

     

  2. Leia: Hierarchy and dualism in Aristotelian psychology
    https://bit.ly/3uwkpCJ

     

  3. Leia: Aristotelian Biology and Christian Theology in the Early Empire
    https://bit.ly/34rS0TD

     

  4. Leia: “Nousalone enters from outside” – Aristotelian embryology and early Christian philosophy
    https://bit.ly/3uyZCyA

     

  5. Leia: Natural Sciences and Anthropology in Didymus the Blind’s Commentaries on the Bible: a Possible Aristotelian Influence
    https://bit.ly/3L9Qar4

     

  6. Leia: The Place of Human Beings in the Natural Environment Aristotle’s Philosophy of Biology and the Dominant Anthropocentric
    https://bit.ly/3JeDf5B

     

  7. Para aprofundar-se: Divinity, Noēsis, and Aristotelian Friendship
    https://bit.ly/3J4DrEe

MÓDULO 03

Agostinho e as Filosofias da Síntese

O bispo de Hipona e o períoso neoplatônico

É difícil exagerar a importância dos primórdios da filosofia grega para a formação da fisionomia intelectual de todo o Ocidente. Quando filósofos posteriores, como Friedrich Nietzsche, acusam a cristandade de platonismo para o povo, são os discípulos do crucificado que têm o ônus de provar o contrário. Isso significa entender as origens, as questões, os protagonistas e os interlocutores da filosofia, não só de Platão, mas de que o antecedeu e o sucedeu. 

 

Para além desse hercúleo desafio filosófico, um estudo histórico de um período que é chamado por nós de “pagão” já carrega consigo uma avaliação confessional. Ele será a cada momento decisivo enxergado à luz do anúncio do Evangelho e do diálogo com a fé cristã. Com isso, não pretendemos comprometer os dados históricos, nem privilegiar fontes de nossa orientação religiosa — conforme pode ser visto em nossa curadoria de conteúdo. Como também, não acreditamos em nenhuma neutralidade investigativa por parte dos leitores. Ficamos equidistantes de qualquer dogmatismo ingênuo que facilmente pode surgir nas investigações filosóficas. 

Acreditamos que será justamente isso que fará nossa trajetória histórica uma verdadeira aventura pela Filosofia na antiguidade grega!

Leitura principal

  1. Confissões – Agostinho (Editoras Paulus, Vozes, ou Penguin)
    Leitura completa

Leitura complementar (escolha uma)

  1. Uma nova história da Filosofia ocidental – Anthony Kenny (Edições Loyola)

    Vol. 1 – páginas 142-146

    Vol. 2 – páginas 24-36,183-188, 245-254, 285-293, 313-318 

     

  2. Filosofia: Antiguidade e Idade Média – Giovanni Reale e Dario Antiseri (Editora Paulus) 

    Páginas 385-478

     

Guia de Estudos

Assista, ouça e leia cada uma das referências abaixo na sequência em que são apresentadas. Elas estão organizadas em relação à ordem das aulas disponíveis nos Programas de Tutoria e no Loop.

Aula 3.1 - Novos arranjos políticos e a primeira escola do Helenismo — o Cinismo

  1. Assista: O que é a ética que as filosofias helenísticas focam?
    https://youtu.be/miOEI3SpYbQ

     

  2. Leia: A importância da felicidade na filosofia cínica

    https://bit.ly/3pG68jB

     

  3. Leia: Michael Foucault: parrhésia e cinismo

    https://bit.ly/3KiA6lK

     

  4. Leia: Nietzsche e o cinismo grego

    https://bit.ly/3tuclQX

     

  5. Leia: A Filosofia em Machado de Assis

    https://bit.ly/3pD2lDK

     

  6. Para aprofundar-se: O cinismo segundo Foucault, Sloterdijk e Safatle

    https://bit.ly/3pBiuta

Aula 3.2 - O Jardim de Epicuro e uma nova escola do Helenismo

  1. Leia: A influência socrático-platônica em Epicuro

    https://bit.ly/3IL0ioK

     

  2. Leia: Sobre a autodidaxía e a autárkeia de Epicuro

    https://bit.ly/35oyxnz

     

  3. Leia: O cuidado de si no epicurismo

    https://bit.ly/3KgwgcD

     

  4. Leia: A prólepsis de Epicuro e seus significados

    https://bit.ly/3vEDtza

     

  5. Leia: Espinosa e Epicuro: imanência e felicidade

    https://bit.ly/3KhML8p

     

  6. Leia: Filosofia da religião em Epicuro

    https://bit.ly/3ttvqCK

     

  7. Leia: A crítica cristã ao prazer epicureu

    https://bit.ly/3HH4YKX

     

  8. Para aprofundar-se: Epicurean Happiness: A Pig’s Life?

    https://bit.ly/3IYQwzz

     

  9. Para aprofundar-se: Terapia, Diagnóstico e Cura: o Problema do Tempo em Sêneca

    https://bit.ly/3HV4xgl

Aula 3.3 - Zenão e as diversas faces do estoicismo do Pórtico

  1. Leia: Paulo De Tarso em Comparação com os Estoicos sobre “sabedoria”

    https://bit.ly/3HH5HvF

     

  2. Leia: Natureza e política no Estoicismo Romano

    https://bit.ly/3IMlAlG

     

  3. Leia: Considerações Epictetianas sobre Amizade, Opinião e Discordância

    https://bit.ly/3CfC3MX

     

  4. Leia: O Estoicismo como Modo de Vida na Atualidade

    https://bit.ly/3Cc1cYW

     

  5. Leia: As relações entre a Filosofia e o Cristianismo nos primeiros séculos

    https://bit.ly/3KgxpRt

     

  6. Para aprofundar-se: God and Cosmos in Stoicism

    https://bit.ly/3tsxIC5

     

  7. Para aprofundar-se: Digestion and Moral Progress in Epictetus

    https://bit.ly/3pETu4i

Aula 3.4 - O Ceticismo e o significado das Filosofias Helenistas

  1. Leia: Diaphonía e Isosthéneia: duas vias para a epokhé

    https://bit.ly/3CbG9pg

     

     

  2. Leia: Notas sobre a ‘Vida de Pirro’

    https://bit.ly/3hAoVIR

     

     

  3. Leia: Empirismo e Ceticismo

    https://bit.ly/3HBEWZy

     

  4. Leia: Pirronismo não expurgado

    https://bit.ly/3tpFMn4

     

  5. Leia: Algumas outras palavras sobre ceticismo e cristianismo

    https://bit.ly/3KiC5qc

     

  6. Leia: O que um pirrônico sabe? 

    https://bit.ly/36WzDqN

     

  7. Leia: O fardo do cético

    https://bit.ly/3MjCSJn

     

  8. Leia: O Neopirronismo de Fogelin

    https://bit.ly/3vGaA5W

     

  9. Leia: Podemos ser céticos antigos?

    https://bit.ly/3MoasO5

     

     

  10. Leia: A estrutura lógica da oposição cética

    https://bit.ly/3vDvceU

     

  11. Leia: A crença cética reconsiderada

    https://bit.ly/35t873X

     

  12. Para aprofundar-se: What is Ataraxia Like, and Why do Some Schools, but not Others, Aim for it?

    https://bit.ly/3MjD1MV

     

  13. Para aprofundar-se: Introdução geral e as características do ceticismo

    https://bit.ly/3pCH7Gd

     

  14. Para aprofundar-se: Scepticism as Philosophy

    https://bit.ly/3vDvu5u

     

  15. Para aprofundar-se: Passions, Affections, and Emotions: A Coherent Pyrrhonian Approach

    https://bit.ly/3tuSUY3

     

Aula 3.5 - Da Grécia rumo à Roma: os contornos da Filosofia Imperial

  1. Leia: A Velhice e a Morte: A Carta 26 de Sêneca

    https://bit.ly/3vFfK1J

     

  2. Leia: Manutenção e Legitimação do Poder em Sêneca

    https://bit.ly/3KdFDde

     

  3. Leia: Sêneca e a Terapia de Cura das Afecções da Alma
    https://bit.ly/3Moh3Iw

     

  4. Leia: De Ira de Sêneca e a Discussão sobre a Raiva

    https://bit.ly/3txTS5O

     

     

  5. Leia: Construindo a filosofia “clássica”: Cícero e o epicurismo

    https://bit.ly/3KmNUM9

     

  6. Leia: A união entre Filosofia e retórica em Cícero

    https://bit.ly/35oreMI

     

  7. Para aprofundar-se: The Risk in the Educational Strategy of Seneca

    https://bit.ly/36WAec1

Aula 3.6 - Filo de Alexandria e o nascimento da Síntese de Bíblia e Filosofia

  1. Leia: A escola de Alexandria como núcleo do Helenismo Cristão

    https://bit.ly/3HElYBr

     

  2. Leia: Fílon de Alexandria e a tradição filosófica

    https://bit.ly/3CfGwz7

     

  3. Leia: A exegese de Fílon de Alexandria e o peculiar caso de Noé como Deucalião

    https://bit.ly/3INmdeU

     

  4. Leia: A hermenêutica da Bíblia em Fílon de Alexandria

    https://bit.ly/3sHA68R

     

  5. Leia: Tratado  Sobre  os  gigantes,  de  Fílon  de  Alexandria:  apresentação,  tradução,  notas

    https://bit.ly/35RYhZ2

  6. Para aprofundar-se: O Logos em Fílon de Alexandria

    https://bit.ly/3sDnqzL

     

Aula 3.7 - Avaliação sobre a apropriação cristã do vocabulário pagão

  1. Leia: A reflexão de Alister McGrath sobre o conceito de heresia

    https://bit.ly/3KikTRs

     

  2. Leia: O conceito de ortodoxia cristã na teologia canônico-linguística

    https://bit.ly/3FjiOCR

     

  3. Leia: Platonismo e Cristianismo

    https://bit.ly/3vDyHly

     

  4. Leia: Por que Atenas e Jerusalém precisam se encontrar?

    https://bit.ly/3pDHXCu

     

  5. Leia: A religião entre os Gregos e o ateísmo prático à luz do Salmo 14

    https://bit.ly/3pEY96p

     

  6. Leia: O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 10)

    https://bit.ly/3MnzI7h

     

  7. Leia: O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 11)

    https://bit.ly/3MhHJe1

     

  8. Leia: O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 12)

    https://bit.ly/3vDwg2p

     

  9. Leia: O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 13)

    https://bit.ly/3pCpQg4

     

  10. Leia: O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 14)

    https://bit.ly/3MrTuyG

     

  11. Leia: O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 15)

    https://bit.ly/3tuW4uV

     

  12. Leia: O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 16)

    https://bit.ly/34h17GQ

     

     

  13. Leia: O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 17)

    https://bit.ly/3CebNCA

     

  14. Leia: O pensamento grego e a igreja cristã (Parte 18)

    https://bit.ly/3IKs4Sg

     

  15. Para aprofundar-se: Exploring the Tragic Impact of Greek Philosophical Thought on Christian Thought

    https://bit.ly/3CfQzV5

     

  16. Para aprofundar-se: A comparison of Alister McGrath and Rodney Stark

    https://bit.ly/3KhTO0R

     

  17. Para aprofundar-se: God of the philosophers

    https://bit.ly/35pQdiH

     

  18. Para aprofundar-se: The right way to speak about God?

    https://bit.ly/3MrU4MS

Aula 3.8 - Numênio, Clemente e o projeto teológico-filosófico de Alexandria

  1. Leia: La doctrina de los Tres Dioses de Numenio

    https://bit.ly/34ew6Dt

     

  2. Leia: A escola de Alexandria como núcleo do Helenismo Cristão

    https://bit.ly/3HElYBr

     

  3. Leia: Platonismo anti-herético?

    https://bit.ly/3IHKX8n

     

  4. Leia: O Epicuro de Clemente de Alexandria e o conceito de Filosofia

    https://bit.ly/3CgcRFS

     

  5. Leia: La metafísica de Numenio

    https://bit.ly/3IVJ8EI

     

  6. Leia: Filosofia e cristianismo nos stromateis de Clemente de Alexandria

    https://bit.ly/3tuYsBR

     

  7. Leia: Traços singulares da educação cristã no Mundo Antigo

    https://bit.ly/3Kf1a5g

     

  8. Leia: Alma y cuerpo en Numenio de Apamea

    https://bit.ly/3IJ8Cp3

     

  9. Para aprofundar-se: The logical interpretation of Plato’s Parmenides in the Middle Platonism

    https://bit.ly/3sI8mRs

Aula 3.9 - Orígenes e a presença do Médioplatonismo na Fé Cristã

  1. Leia: Fé cristã e filosofia na Antiguidade Tardia

    https://bit.ly/35tKEzC

     

  2. Leia: Helenismo na patrística

    https://bit.ly/3pCAAuO

     

  3. Leia: Orígenes: concepção do saber, plano e método

    https://bit.ly/3KkLcq7

     

  4. Leia: A questão da localização dos inteligíveis nos filósofos pagãos dos primeiros séculos da Era Cristã

    https://bit.ly/3sDtx7b

     

  5. Leia: A refutação de Orígenes e a diferenciação entre cristãos, judeus e pagãos na cidade de Alexandria

    https://bit.ly/3sDM57o  

     

  6. Leia: A dimensão espiritual do ser humano segundo Orígenes de Alexandria

    https://bit.ly/3HGEfyc

     

  7. Leia: Orígenes: um asceta condescendente com a matéria

    https://bit.ly/3Kh8opr

     

  8. Leia: O conhecimento de si no itinerário espiritual de Orígenes de Alexandria

    https://bit.ly/377N0EZ

     

Aula 3.10 - O Neoplatonismo de Plotino e o mais duradouro projeto filosófico da antiguidade

  1. Leia: Filosofia, religião e misticismo na Antiguidade Tardia

    https://bit.ly/3CbNBke

     

  2. Leia: Inconsciente, consciente e cosmologia em Plotino

    https://bit.ly/3KgEqlj

     

  3. Leia: Em torno de Plotino e da sua importância para a Filosofia Medieval

    https://bit.ly/3Mo2FjC

  4. Leia: A influência da 3ª hipótese do Parmênides de Platão na filosofia de Plotino e Jâmblico

    https://bit.ly/3HP9Uxy

     

  5. Leia: Plotino e o problema da mistura

    https://bit.ly/3CclwsY

     

  6. Leia: A utilização do termo ἀμφίστομος no grande tratado antignóstico de Plotino e nos oráculos caldáicos

    https://bit.ly/3hEOhoN

     

  7. Leia: A exegese de mitos em Plotino e Porfírio

    https://bit.ly/3hC2piP

     

  8. Leia: A possibilidade de uma leitura antepredicativa do pensamento noético de Plotino

    https://bit.ly/34ddBz6

     

  9. Leia: O amor como estado da alma (páthos) em Plotino

    https://bit.ly/3sFmXx8

     

  10. Leia: Estados de consciência e níveis do Eu em Plotino

    https://bit.ly/3sID7pB

     

  11. Leia: Notas sobre a exegese dos antigos

    https://bit.ly/3IQdqZS

     

  12. Leia: A amizade do sábio em Plotino
    https://bit.ly/3sFIJ3B

     

  13. Leia: Sobre a percepção em Plotino

    https://bit.ly/3sGp9Eo

     

  14. Para aprofundar-se: Il rapporto tra Anima e Corpo nel Vivente

    https://bit.ly/3vFwGFx

     

  15. Para aprofundar-se: El tratado Ars rhetorica y el comentario al Timeo de Casio Longino

    https://bit.ly/3txOmA3

Aula 3.11 - A Trindade de Plotino na Metafísica do Uno

  1. Leia: O uno e o múltiplo na cosmologia de Plotino

    https://bit.ly/3pBtDKw

     

  2. Leia: Pode-se falar de união mística em Plotino?

    https://bit.ly/3KkNVjl

     

  3. Leia: A filosofia do mito em Plotino e Proclo

    https://bit.ly/3K8m9qq

     

  4. Leia: O homem a caminho do Uno nas enéadas de Plotino

    https://bit.ly/3vJ8qSS

     

  5. Leia: Ascensão e discurso em Plotino

    https://bit.ly/3MjLWOp

     

  6. Leia: A união da alma e do intelecto na Filosofia de Plotino

    https://bit.ly/3K8mlWG

     

  7. Para aprofundar-se: A soteriologia em Plotino e em sua polêmica antignóstica

    https://bit.ly/374yi1l

     

     

  8. Para aprofundar-se: Teleology and nous in Plotinu’s ennead

    https://bit.ly/377Psvb

     

  9. Para aprofundar-se: Naturaleza y contemplación ensoñada en Plotino

    https://bit.ly/3KkOf1x

Aula 3.12 - Sobre a relação do cristianismo patrístico e o Neoplatonismo

  1. Leia: O Deus Pai junto à mesa: a centralidade do supervisor nas cartas de Inácio de Antioquia

    https://bit.ly/35qJLrI

     

  2. Leia: Eternidade e tempo: Plotino e Agostinho

    https://bit.ly/3vBdHMb

     

  3. Leia: Plotino e Ireneu de Lyon contra os gnósticos

    https://bit.ly/3Mqxx2U

     

  4. Leia: Dois tratados plotinianos em Eusébio de Cesaréia

    https://bit.ly/35Syosp

     

  5. Leia: Fé cristã e Filosofia na Antiguidade Tardia

    https://bit.ly/35tKEzC

     

  6. Leia: A participação de Atanásio no Concílio de Nicéia e a sua defesa do homooúsios

    https://bit.ly/35KNPmi

     

  7. Leia: A recepção cristã do platonismo

    https://bit.ly/3pz50OI

     

  8. Leia: Lendo as Escrituras com os Pais da Igreja

    https://bit.ly/3tpQjyC

Aula 3.13 - Ambrósio, Agostinho e o Neoplatonismo na Teologia Cristã

  1. Assista: Agostinho consegue responder criticamente a toda filosofia helenista?

    https://youtu.be/yzVx51EozAE

  2. Leia: O casaco de Pascal

    https://bit.ly/3pzpaYL

  3. Leia: Os Hinos de Ambrósio e a Formação de uma Identidade Cristã Nicena

    https://bit.ly/3Kk4ZpE

  4. Leia: Patrística ambrosiana

    https://bit.ly/3HK3nUu

  5. Leia: Agostinho de Hipona e as ambivalências do seu filosofar

    https://bit.ly/3hC2DpY

  6. Leia: Cristianismo e neoplatonismo em Agostinho

    https://bit.ly/3hVOlAV

  7. Leia: Da Modelagem Demiúrgica à Criação Divina

    https://bit.ly/3hEo6P9

  8. Leia: Presenças do platonismo em Agostinho de Hipona

    https://bit.ly/3Cc75Fz

  9. Leia: O jovem leitor Agostinho no livro III das Confissões

    https://bit.ly/3IIbNx2

  10. Leia: Santo Agostinho Frente Ao Paradoxo da Matéria na Cosmologia/ontologia Plotiniana na Solução do Problema do Mal

    https://bit.ly/3CejV5X

  11. Leia: Agostinho de Hipona: considerações neoplatônicas

    https://bit.ly/3Ccsle6

  12. Leia: Eternidade e tempo: Plotino e Agostinho

    https://bit.ly/3hG6iD7

  13. Leia: A teoria da Reminiscência Em Agostinho: Apropriação e Crítica

    https://bit.ly/34h8cHq

  14. Leia: Cristianismo e Neoplatonismo em Agostinho

    https://bit.ly/3CgOCY9

  15. Leia: Unidade, coerção e desvio na literatura patrística pós-nicena

    https://bit.ly/34gRMyO

  16. Leia: Um imperador cristão merece o céu: a construção de memórias sobre o imperador Graciano nos escritos de Ambrósio

    https://bit.ly/3hBCxU4

  17. Leia: Concílio de Aquileia de 381

    https://bit.ly/3HMAlDQ

  18. Para aprofundar-se: Teodosio, Construcción de una vida y muerte ejemplares

    https://bit.ly/35UBwEc

  19. Para aprofundar-se: Agostinho para além do referencial neoplatônico

    https://bit.ly/3HJcipx

Aula 3.14 - A história de vida de Agostinho como uma trajetória intelectual

  1. Assista: Como é a espiritualidade filosófica?

    https://youtu.be/hI-hf4hvhhA

     

  2. Assista: Como podemos melhor entender a angústia a partir de Santo Agostinho nas Confissões?

    https://youtu.be/i9jvtEsqfpk

     

  3. Assista: Por que é tão importante para biografia de Agostinho, o roubo das peras?

    https://youtu.be/oqDFHv-7px8

     

  4. Leia: Agostinho, a leitura espiritual e o Rei eterno constituído sobre Sião

    https://bit.ly/3IILxCF

     

  5. Leia: As trajetórias de Agostinho

    https://bit.ly/3sHaJ75

     

  6. Leia: Religião e educação: um breve relato do pensamento filosófico de Agostinho de Hipona

    https://bit.ly/3hC7uYr

     

  7. Leia: Por que Agostinho não é um Filósofo Medieval (e por que é importante compreender isso)

    https://bit.ly/3vD86F8

     

  8. Leia: Comentário ao Livro III das Confissões de Santo Agostinho: a busca da verdade na filosofia de Cícero e no maniqueísmo

    https://bit.ly/3HVj7V7

     

  9. Leia: O herói e o forasteiro: narração e metafísica nas confissões

    https://bit.ly/3IMXyau

     

  10. Leia: As Confissões de S. Agostinho – retóricas da fé

    https://bit.ly/34eDq1V

Aula 3.15 - As Confissões enquanto um projeto filosófico duradouro

  1. Assista: O que significa Agostinho ter mudado os diálogos filosóficos para as confissões cristãs?

    https://youtu.be/ut4uwhj474M

     

  2. Assista: Por que Confissões é um livro de filosofia e não só de teologia e espiritualidade?

    https://youtu.be/e_7ztA20E14

     

  3. Leia: Confissões profundas em uma era de justificativas rasa

    https://bit.ly/3IL8qW6

     

  4. Leia: As Confissões como elogio do diálogo

    https://bit.ly/3HI0PXb

     

  5. Leia: O caráter relacional do conceito de Deus nas Confissões de Agostinho 

    https://bit.ly/34h9yC0

     

  6. Leia: A recepção de Agostinho em As confissões da carne, de Foucault

    https://bit.ly/35RxyvJ

     

  7. Leia: A espacialidade da memória nas Confissões de Agostinho

    https://bit.ly/3hJ1YTy

     

  8. Para aprofundar-se: Por uma interpretação fenomenológico-hermenêutica das Confissões de Santo Agostinho

    https://bit.ly/3MmyvNA

     

  9. Para aprofundar-se: Cor inquietum: uma leitura de Confissões

    https://bit.ly/3pCyk6U

Aula 3.16 - As Confissões enquanto expressão de uma busca espiritual de todo cristão

  1. Assista: Onde a ênfase da graça na teologia de Agostinho aparece em sua filosofia?https://youtu.be/336F4FH7ivI

  2. Leia: A verdade e a felicidade em Santo Agostinho
    https://bit.ly/3tAMirl

     

  3. Leia: Apropriação e Superação Agostiniana da Tradição Filosófica Grego-romana em Relação à Felicidade

    https://bit.ly/3tCVoUs

     

  4. Leia: O Conceito do Belo em Agostinho de Hipona

    https://bit.ly/3HTbTRg

     

  5. Leia: Santo Agostinho e o “Problema dos Futuros Contingentes”

    https://bit.ly/3HMN8WL

     

  6. Leia: A Realidade dos Dois Mundos eDois Cidadãos em Agostinho

    https://bit.ly/3sOLHmy

     

  7. Leia: A busca da verdade como guia para a trilha filosófica de Agostinho

    https://bit.ly/3ClE5Lw

     

  8. Leia: Lutero, um Discípulo de Santo Agostinho?

    https://bit.ly/3i2nzqB

     

  9. Leia: Natalidade e educação: reflexões sobre o milagre do novo na obra de Hannah Arendt

    https://bit.ly/3hKYhx2

     

  10. Leia: A antropologia do coração inquieto

    https://bit.ly/3IQRmhA

     

  11. Leia: A primazia de Deus no primeiro livro das Confissões de Santo Agostinho

    https://bit.ly/3I1QBRL

  12. Leia: Tempo e Eternidade em Santo Agostinho
    https://bit.ly/3n6JaUp 

Aula 3.17 - A tradição do conhecimento de si mesmo cristão em Agostinhoual de todo cristão

  1. Assista: É possível relacionar Agostinho e Calvino na questão sobre o conhecimento de si mesmo?

    https://youtu.be/6OtQYvYFl7A

  2. Leia: Genuína conversão: uma perspectiva ontológico-existencial da conversão do pecador

    https://bit.ly/3Mqge21

  3. Leia: A natureza do autoconhecimento

    https://bit.ly/3vSGtbc

  4. Leia: Sobre o de Magistro, de Santo Agostinho 

    https://bit.ly/3KkdwZS

  5. Leia: O valor da verdade segundo As Confissões de Agostinho de Hipona

    https://bit.ly/34jBK7c

  6. Leia: Os Sete Graus de Atividade da Alma Humana no de Quantitate Animae de Santo Agostinho

    https://bit.ly/3Cmsufd

  7. Leia: Conhecimento, ciência e verdade em Santo Agostinho

    https://bit.ly/3hL1xZi

  8. Leia: Educação e Conhecimento em Santo Agostinho: Traços Constitutivos da Subjetividade

    https://bit.ly/3MwdAHO

  9. Leia: Sobre a Fragilidade da Existência Humana nas Confissões

    https://bit.ly/3MuNt3X

  10. Leia: Antecedentes Filosóficos e Teológicos do Conceito Pascaliano de Natureza Humana

    https://bit.ly/3vLBOrD

  11. Leia: O Conhecimento Sensível em Agostinho de Hipona

    https://bit.ly/3pHWCfK

  12. Leia: Agostinho: Rumo a Uma Razão Afetiva

    https://bit.ly/3Msgz41

Aula 3.18 - Uma avaliação reformacional do projeto teológico-filosófico de Agostinho

  1. Assista: Qual foi a grande contribuição do Agostinho para a filosofia cristã?

    https://youtu.be/DFdF_a-my1M

     

  2. Leia: Agostinho e a Santíssima Trindade

    https://bit.ly/3pLroEB

     

  3. Leia: A relação autoconhecimento e conhecimento de Deus em Agostinho, João Calvino e Herman Dooyeweerd

    https://bit.ly/3mFaa8L

     

  4. Leia: Um mundo polarizado e a alternativa do amor na filosofia política de Agostinho

    https://bit.ly/3vMDhOu

     

  5. Leia: De olhos abertos e coração contrito: reflexões sobre o fazer teológico

    https://bit.ly/3tFCe0h

     

  6. Leia: A natureza do autoconhecimento

    https://bit.ly/3vSGtbc

     

  7. Leia: O pensamento de Agostinho de Hipona na controvérsia acerca do problema da vontade entre Calvino e Armínio

    https://bit.ly/35uvPgp

     

  8. Leia: Opção beneditina ou chamado agostiniano?

    https://bit.ly/3b1GkHw

     

  9. Leia: Agostinho de Hipona: Quem Foi e Como Contribuiu para o Correto Entendimento das Doutrinas Cristãs?

    https://bit.ly/35wsbTd

     

  10. Para aprofundar-se: A idéia de Estado na doutrina ético-política de Santo Agostinho

    https://bit.ly/3CkxAIG

     

  11. Para aprofundar-se: João Calvino e Santo Agostinho sobre o Conhecimento de Deus e o Conhecimento de Si

    https://bit.ly/3KFqOk3

     

  12. Para aprofundar-se: Civitas in Civibus Est, Non in Parietibus

    https://bit.ly/3vQNppD

     

  13. Para aprofundar-se: Sobre a relação de nomeação: A crítica de Wittgenstein a Agostinho e a recepção dessa crítica

    https://bit.ly/3vH5bLP

     

  14. Para aprofundar-se: Herman Dooyeweerd, reformador da razão

    https://bit.ly/3pLKMBA

MÓDULO 04

Santo Anselmo e a Filosofia Medieval

A filosofia católica e o nascimento da escolástica

O esforço que os pais apologistas empenharam para se construir uma ponte entre as expressões doutrinárias da fé cristã e o pensamento gentílico, com o passar do tempo, produziram uma conciliação ainda mais profunda nas motivações religiosas do ocidente. A partir do sétimo século da nossa era, quando a Igreja de Roma gradativamente obtinha mais influência e controle sobre aspectos da sociedade temporal, essa tentativa de síntese religiosa produziu o que a filosofia reformaconal chama de um novo motiva básico dialético: o motivo da natureza e da graça.

As antigas forças religiosas gentílicas da matéria e da forma não desapareceram, nem deixaram de exercer seu poder formativo na história. Mas agora, a fé cristã com suas expressões doutrinárias passaram a figurar como novas forças propulsoras nos corações dos habitantes do mundo como a verdadeira filosofia que tanto foi procurada durante séculos no mundo antigo.

Ademais, aqueles mestres e bispos da igreja que haviam sido condenados pelos concílios da igreja por heterodoxia, encontraram lugar de refúgio intelectual nas traduções de obras teológicas e filosóficas para os árabes. Insidiosamente, será na translação dos estudos, deslocando-os de Alexandria para Córdoba e Bagdá que a filosofia gentílica encontrará novo fôlego antes de retornar para o Ocidente — e para a teologia cristã. 

Por tudo isso, entender esse período da história da filosofia é fundamental para compreender suas transformações e a especificidade de seus autores, tais como Boécio, Erígina, Avicena e Anselmo.

Leitura principal

  1. Proslógio – Anselmo
    (Editora Concreta)

Leitura complementar (escolha uma)

  1. Uma nova história da Filosofia ocidental – Anthony Kenny (Edições Loyola)

    Vol. 2 – páginas 37-74, 147-160, 319-330

  2. Filosofia: Antiguidade e Idade Média – Giovanni Reale e Dario Antiseri (Editora Paulus) 

    Páginas 479-508, 509-564

Guia de Estudos

Assista, ouça e leia cada uma das referências abaixo na sequência em que são apresentadas. Elas estão organizadas em relação à ordem das aulas disponíveis nos Programas de Tutoria e no Loop.

Aula 4.1 - O motivo base escolástico e a maneira reformacional de entender a Idade Média

  1. Assista: Por que o período escolástico é considerado como o ápice do pensamento teológico?
    https://youtu.be/cQpVh9U84kc

     

  2. Leia: Resenha – No crepúsculo do pensamento ocidental
    https://bit.ly/3gyWVEE

     

  3. Leia: Spectres of Nature-Grace: On Dooyeweerd’s “Religious Truth”
    https://bit.ly/3v23Qx5


  4. Leia: Dooyeweerd’s Four Ground Motives
    https://bit.ly/3uUJWE4

Aula 4.2 - Traduções árabes da filosofia grega e o nascimento da Idade Média

  1. Leia: Os tradutores árabes fizeram muito mais que somente preservar a filosofia grega
    https://bit.ly/3v033Na

  2. Leia: A Filosofia Árabe Medieval teria uma Filosofia da Religião ou para a religião?
    https://bit.ly/3r5cslx

  3. Leia: Busca do Conhecimento: Ensaios de Filosofia Medieval no Islã.
    https://bit.ly/377dEOi

  4. Leia: Aristóteles como arquétipo da Falsafa: Uma introdução
    https://bit.ly/3uihzRa

  5. Leia: A simbiose entre filosofia e revelação no Islã Clássico
    https://bit.ly/3KnD5JX

     

  6. Leia: A herança greco-árabe na filosofia de Maimônides: profecia e imaginação
    https://bit.ly/3DSRvzb 

  7. Leia: Primeira escola de tradutores de Espanha nos séculos XII y XIII
    https://bit.ly/3vfVQc1

  8. Leia: Escola de Tradutores de Toledo
    https://bit.ly/37csXpf

Aula 4.3 - O último romano e o primeiro dos escolásticos: a filosofia de Boécio

  1. Leia: Sobre argumentos tópicos dialéticos e retóricos na “Consolação da Filosofia”
    https://bit.ly/3xcgEDZ

     

  2. Leia: A conquista da felicidade via Filosofia: o exemplo de Boécio
    https://bit.ly/3xbq4iQ

     

  3. Leia: Boécio e a consolação da filosofia: considerações acerca da virtude
    https://bit.ly/3ufg5Hr

     

  4. Leia: O conceito de pessoa em Boécio
    https://bit.ly/3Kgjtr8

     

  5. Leia: A Lógica De Boécio
    https://bit.ly/3DU4NeT

     

  6. Leia: A conquista da felicidade via Filosofia
    https://bit.ly/3Kqnycn

     

  7. Leia: Severino Boécio e o problema dos universais
    https://bit.ly/3Kmg9uI

     

  8. Leia: Boécio e o problema dos futuros contingentes
    https://bit.ly/3ulmq4o

  9. Leia: Eternidade em Deus e eternidade do mundo em Boécio
    https://bit.ly/3jgl9Fb

Aula 4.4 - O fechamento das últimas escolas pagãs e o início das escolas católicas

  1. Assista: Quais as influências positivas e negativas do movimento monástico na Igreja hoje?
    https://youtu.be/iniuJvS_D2g

     

  2. Leia: Breve estudo de uma perspectiva de educação medieval
    https://bit.ly/3ui4JT2

     

  3. Leia: As escolas dos mosteiros medievais: dinâmica social, didática e pedagogia
    https://bit.ly/3DOYw4d

     

  4. Leia: Louvada seja a Sagrada Basiléia
    https://bit.ly/3NTyaTk

     

  5. Leia: O Insigine pai do orbe está vivo ou morreu?
    https://bit.ly/3LSzvYN

     

  6. Leia: A importância das datas de 508 e 538 d.C. para a supremacia papal
    https://bit.ly/3xgaoLg


  7. Leia: Santa Sofia deveria ser de usufruição como símbolo de diferentes mundos religiosos.
    https://bit.ly/3vlxHRx

Aula 4.5 - Neoplatonismo e teologia negativa em Dionísio Pseudo-Areopagita

  1. Assista: Pode se dizer que a teologia negativa encontra paralelos com a desconstrução de Derrida?
    https://youtu.be/ALVFb2s4d84

     

  2. Assista: Quais as influências positivas e negativas do movimento monástico na Igreja hoje?
    https://youtu.be/iniuJvS_D2g

     

  3. Leia: Arquitetura da luz: a reconstrução da igreja de Saint-Denis e a teologia de Dionísio pseudo-areopagita — sínteses e contradições
    https://bit.ly/3Js6YZ3

     

  4. Leia: Pseudo-Dionísio Areopagita, sobre a teologia mística para Timóteo
    https://bit.ly/3LPBehy

     

  5. Leia: Pseudo-Dionísio Areopagita – Teologia Mística
    https://bit.ly/3JoHafE

     

  6. Leia: Dionísio Pseudo-Areopagita e o nada de Deus
    https://bit.ly/3ukQOvm

     

  7. Leia: A teologia negativa entre Pseudo-Dionísio Areopagita e Mestre Eckhart
    https://bit.ly/3je8Ado

     

  8. Leia: O mal segundo Pseudo-Dionísio, o Areopagita
    https://bit.ly/3LO9wSd

     

  9. Leia: Dionísio Areopagita lido por Tomás de Aquino e Mestre Eckhart
    https://bit.ly/3jdOvnF

     

  10. Leia: A negatividade do corpus areopagiticum
    https://bit.ly/3KmijdO


  11. Leia: Porfírio, Dionísio e Mestre Eckhart: considerações sobre a adequação entre ser e inteligência
    https://bit.ly/37qy1WC

Aula 4.6 - O apogeu da Alta Idade Média com a filosofia de João Escoto Erígena

  1. Assista: Seria possível a filosofia da idade média ter alcançado andares mais altos do que ela atingiu?
    https://youtu.be/1MexoNarsJE

     

  2. Leia: João Escoto Erígena: razão em função da fé
    https://bit.ly/35VdTM2

     

  3. Leia: A natureza da natureza em João Escoto Eriúgena
    https://bit.ly/37o61mx

     

  4. Leia: O conceito de participação em João Escoto Eriúgena
    https://bit.ly/3DUlWFx

     

  5. Leia: Riqueza e fertilidade filosóficas do neoplatonismo no medievo
    https://bit.ly/3DT6GZo

     

  6. Leia: Notas sobre a possibilidade de reflexos agostinianos na conceituação de teofania em João Escoto Erígena
    https://bit.ly/3un8eb5

     

  7. Leia: Negation Et Connaissance Categoriale Chez Jean Scot Erigène
    https://bit.ly/35SN1w9


  8. Leia: Dissertatio
    https://bit.ly/3KDraYR

Aula 4.7 - O florescimento da filosofia em Árabe e sua herança para a cristandade

  1. Leia: A Epístola das Definições de Al-kindī: a Recepção Da Filosofia Grega na Língua Árabe
    https://bit.ly/3jl05NK

     

  2. Leia: A Doutrina Da Emanação Dos Seres E O Neoplatonismo Árabe-Medieval De Al-Farabi
    https://bit.ly/37o6sxb

     

  3. Leia: Falsafa, a filosofia islâmica medieval
    https://bit.ly/3unL5Fr

     

  4. Leia: Al-Kindi leitor da “teologia de Aristóteles”
    https://bit.ly/3xf0n0W

     

  5. Leia: A “Epístola Sobre o Intelecto”, de Al-kindi
    https://bit.ly/3vn5v0D

     

  6. Leia: Teorias do Intelecto na Idade Média Latina
    https://bit.ly/3jgl4kS

     

  7. Leia: O Conceito de Unidade na Obra Metafísica de Al-kindi
    https://bit.ly/3jAx7Kd


  8. Leia: Três Momentos da Filosofia da Luz: Al-kindi, Grosseteste e Leibniz
    https://bit.ly/3v3GmYv

Aula 4.8 - Avicena e a síntese aristotélico-platônica na filosofia em Árabe

  1. Leia: O árabe que mudou o Ocidente
    https://bit.ly/3rdyouJ

     

  2. Leia: Avicena e a filosofia oriental: história de uma controvérsia
    https://bit.ly/3rayR0G

     

  3. Leia: Avicena (Ibn Sina) Entre A Filosofia E A Religião
    https://bit.ly/38CP2xu

     

  4. Leia: Avicena e a “Filosofia Oriental”
    https://bit.ly/3O7zQZA

     

  5. Leia: A Imaginação no Livro da Alma de Ibn Sīnā (Avicena)
    https://bit.ly/3ulleOf

     

  6. Leia: Avicena e a filosofia oriental: história de uma controvérsia
    https://bit.ly/3jiTTG5

     

  7. Leia: Avicena e o argumento metafísico da unicidade de Deus na hermenêutica alcorânica
    https://bit.ly/3jjQkQ8

     

  8. Leia: Sobre a Relação Entre o Intelecto Humano e o Intelecto Agente no Livro Sobre a Alma V de Avicena
    https://bit.ly/37qYiEf

     

  9. Leia: The Concept Of ‘nature’ In Aristotle, Avicenna And Averroes
    https://bit.ly/3DQsG7j

     

  10. Leia: Os Processos de Aquisição dos Termos do Silogismo Segundo a Investigação Noética de Avicena
    https://bit.ly/3jleqK6

Aula 4.9 - Universidades: as escolas onde acontecia a filosofia Escolástica

  1. Assista: O pensamento teológico pode ser considerado pobre em comparação com o escolástico?
    https://youtu.be/hw2XbN4jTfM

     

  2. Leia: As Universidades Medievais e o Pensamento Escolástico
    https://bit.ly/3ujBm2Q

     

  3. Leia: A formação das universidades de Paris e de Bolonha: tensões políticas, sociais, lógicas e teológicas
    https://bit.ly/3DUtIz5

     

  4. Leia: Poder e escolástica no Ocidente Medieval
    https://bit.ly/3E0PKjO

     

  5. Leia: O exercício da lectio na tradição medieval
    https://bit.ly/3ukuRwy

     

  6. Leia: Origem e memória das universidades medievais

    https://bit.ly/3DVsaEN

     

  7. Leia: O que é a escolástica e a Escola de Salamanca
    https://bit.ly/3DTOrCX

     

  8. Leia: Os “velhos escolásticos” continuam presentes
    https://bit.ly/3jleMAq

     

  9. Leia: A importância da Segunda Escolástica no Ocidente
    https://bit.ly/3jitQil

     

  10. Leia: O conceito de domínio na escolástica espanhola
    https://bit.ly/35T8d53

     

  11. Leia: O ser humano repensado pela escolástica
    https://bit.ly/3jk0WhS

     

  12. Leia: Universidades Medievais: Entre Auctoritas e Potestas
    https://bit.ly/3jg2QQw

     

  13. Leia: O método de argumentação na Filosofia Escolástica 

    https://bit.ly/3jk1m7W

Aula 4.10 - O dilema dos universais e o novo modo de fazer filosofia no Ocidente

  1. Assista: De que forma o dilema dos universais se apresenta no pensamento dos nossos dias?
    https://youtu.be/Mh8Vk1Pp4xU

     

  2. Assista: Nominalismo e racionalismo, qual sua correlação ou não relação?
    https://youtu.be/CLxCfmmK1gw

     

  3. Assista: O que é a escolástica protestante?
    https://youtu.be/dvGl4v0OcWg

     

  4. Leia: A Questão dos Universais Segundo a Teoria Tomista da Abstração
    https://bit.ly/3LQYBY0

     

  5. Leia: Universais existem? Uma análise a partir da Teoria da Percepção de Searle
    https://bit.ly/3NQc3ND

     

  6. Leia: Luis A. Vernei e a Filosofia Europeia do Seu Tempo
    https://bit.ly/3v4Pps1

     

  7. Leia: A Filosofia da Vida e a Questão da Universalidade
    https://bit.ly/3razTK6

     

  8. Leia: A Questão dos Universais: Suarez e o Nominalismo
    https://bit.ly/3v6nqIH

     

  9. Leia: O dilema entre o universalismo e o relativismo – a perspectiva da filosofia intercultural
    https://bit.ly/3LOEPMD 

Aula 4.11 - Um novo florescimento teológico-filosófico com Anselmo de Cantuária

  1. Assista: Como entender a forma que a filosofia de uma época influenciava, um aspecto da vida das pessoas?
    https://youtu.be/zI09lAL0PIk

  2. Assista: Quais são as principais contribuições do argumento ontológico de Santo Anselmo para a Teologia?
    https://youtu.be/AyxO0qq2lfk

  3. Assista: Quais as contribuições de Anselmo para a teoria estética e o belo em Cristo?
    https://youtu.be/CPTCwZglTAk

  4. Assista: A distinção entre Criador e criatura em Anselmo é condição de possibilidade para a relação entre esses seres que são tão distintos?
    https://youtu.be/GUVc6d8McXY

  5. Leia: O Itinerário Filosófico de Anselmo de Cantuária
    https://bit.ly/3Jgyg3X

  6. Leia: A designação Id Quod Summum Omnium e os “Nomes Divinos” em Anselmo de Cantuária
    https://bit.ly/3NVxc92

     

  7. Leia: As Noções de Retidão da Vontade e de Justiça no de Veritate de Santo Anselmo
    https://bit.ly/3rdN90J

  8. Leia: Anselm on the Rectus Ordus of Creation
    https://bit.ly/4aG6yfa

Aula 4.12 - Fé em busca de entendimento no proto-pressuposicionalismo de Anselmo

  1. Assista: O que é Deus Etimologicamente, epistemologicamente e ontologicamente?
    https://youtu.be/NwsF6FB9BcI

     

  2. Assista: Quais os pontos em comum herdados pela filosofia medieval foram criticados pelos reformadores?
    https://youtu.be/7gvhCiSqUWA

     

  3. Assista:
    Como podemos lidar com a ideia do conhecimento de Deus independente da Fé e da revelação?
    https://youtu.be/gBHFb65Orog

     

  4. Leia: Filosofando de joelhos
    https://bit.ly/3LOF8Hh

     

  5. Leia: Anselmo de Cantuária Sobre a Verdade do Pensamento

    https://bit.ly/3rbiHEx

     

  6. Leia: Fé e Razão no Monológio e no Proslógio de Anselmo de Cantuária
    https://bit.ly/3LOP2sp


  7. Leia: O Argumento Ontológico Em Santo Anselmo
    https://bit.ly/3pHWCfK

Aula 4.13 - A meditação sobre os fundamentos racionais da fé segundo Anselmo de Cantuária

  1. Leia: Anselmo além do argumento ontológico
    https://bit.ly/3raZfHE

     

  2. Leia: O argumento único de Anselmo
    https://bit.ly/378P4wu

     

  3. Leia: Sobre o argumento de Anselmo e o que não se pode pensar
    https://bit.ly/3xhHevh

     

  4. Leia: Em Busca de Deus: Santo Anselmo de Cantuária e a Prova Ontológica da Existência de Deus e Sua Crítica

    https://bit.ly/3v1FYtu

Aula 4.14 - A recepção, crítica e perenidade da argumentação de Anselmo

  1. Assista: Qual a diferença entre o conceito de ‘existência’ anselmiano e kantiano?
    https://youtu.be/91vAPmvw7gE

     

  2. Leia: Anselmo e Kant: Embates Sobre o Argumento Ontológico
    https://bit.ly/3NYHg1d

     

  3. Leia: Algumas críticas ao argumento ontológico de Anselmo de Aosta
    https://bit.ly/3NVxEEg

     

  4. Leia: Argumento ontológico. A prova a priori da existência de Deus na filosofia primeira de Descartes
    https://bit.ly/36Xg9D6

  5. Leia: Revista Enciclopédia
    https://bit.ly/3reOeFp

Aula 4.16 - A contribuição de Anselmo no esforço de aceitabilidade racional na filosofia de Alvin Plantinga

  1. Leia: A defesa de Plantinga do argumento ontológico
    https://bit.ly/3DWNWs6

     

  2. Leia: Norman Malcolm e Alvin Plantinga: duas versões analíticas do argumento do Proslogion de Santo Anselmo
    https://bit.ly/3Kn6N1V

     

  3. Leia: A natureza da necessidade – capítulo IX – Alvin Plantinga
    https://bit.ly/3DSuPPA

     

  4. Leia: Argumento Ontológico de Anselmo e Modal de Plantinga
    https://bit.ly/3ulzOoT

     

  5. Leia: A Natureza da Necessidade, de Alvin Plantinga
    https://bit.ly/37oazJD


  6. Leia: Lutando com o Argumento Ontológico
    https://bit.ly/3Jowgqh

MÓDULO 05

Tomás de Aquino e a Escolástica

Um mestre cristão entre gregos e árabes nas raízes da modernidade

Tomás de Aquino (1225-1274) representa fase áurea da Escolástica; o período medieval marcado pela recepção ocidental de Aristóteles e sua escolha paradigmática como autoridade para a organização e desenvolvimento das universidades. É justamente nessa efervescência política, educacional e religiosa que Tomás constitui-se um clímax teológico e filosófico.

Os filósofos G. Reale e D. Antiseri apontam que em meados do século XIII, Tomás “decidiu entrar na Ordem [dos Dominicanos] atraído pela nova forma de vida religiosa, aberta às novas instâncias sociais, envolvida no debate cultural e livre de interesses mundanos”. Eis um indicativo importante do método teológico de Tomás de Aquino. Parece que ele enxergava o mundo de forma fragmentada, discernindo a vida religiosa sem interesses mundanos das instâncias socioculturais. Deve-se ter cuidado com as interpretações dos tomistas, de qualquer que sejam os lados. Aqui, seguindo com Reale e Antiseri, ambos afirmam que havia sim em Tomás “uma filosofia ‘preambula fidei’”, e continuam, “a filosofia[ em Tomás] tem configuração e autonomia próprias .

Seguindo este pensamento, veremos ao longo desse mês de estudos que a razão para Tomás de Aquino não possui caráter absoluto, como se fosse capaz de conhecer tudo sobre todas as coisas.Apesar dessa não ser nossa única questão de estudo aqui, será já, de imediato, fazer uma distinção aqui: nossa análise não trata da razão como conhecimento absoluto, mas da razão como conhecimento neutro. O método teológico de Tomás, portanto, reconhecia a insuficiência da razão, porém, dava à ela autonomia para que corresse enquanto suas pernas tivessem forças.

Ao percorrer os espaços possíveis e chegando ao final das suas forças, seria preciso que a teologia, a sacra doctrina, aperfeiçoasse aquilo que a razão deixou incompleto. Fazendo a justa distinção entre filosofia – conhecimento racional, e a teologia – princípio de fé, é correto afirmar que “ambas falam de Deus, do Homem e do Mundo”, conforme explica Reale mais uma vez. O que ficará evidente para nós, contudo seus princípios são apenas complementares — e aqui estará a grande novidade dos modelos de relação precedentes.

Essas e outras questões preliminares nos colocam diante da necessidade de nos ocuparmos com Tomás de Aquino e as modificações perenes que ele deixou na fisionomia intelectual da igreja ocidental.

Leitura principal

  1.  Verdade e Conhecimento – Tomás de Aquino
    (Martins Fontes)

Leitura complementar (escolha uma)

  1. Uma nova história da Filosofia ocidental – Anthony Kenny (Edições Loyola)

    Vol. 2 – páginas 75-119,191-197, 220-230, 254-276, 297-305 e 335-340

     

  2. Filosofia: Antiguidade e Idade Média – Giovanni Reale e Dario Antiseri (Editora Paulus) 

    Páginas 565-662

     

Guia de Estudos

Assista, ouça e leia cada uma das referências abaixo na sequência em que são apresentadas. Elas estão organizadas em relação à ordem das aulas disponíveis nos Programas de Tutoria e no Loop.

Introdução

  1. Leia: Resenha: Compêndio de Teologia, de São Tomás de Aquino
    https://bit.ly/3LtVlSy

     

  2. Leia: Review of Compendium of theology
    https://bit.ly/3y6Mwud

Aula 5.1 - A reação teológica com Algazali e o começo do fim da filosofia em árabe

  1. Leia: Al Ghazali e a Renascença das Ciências Islâmicas

    https://bit.ly/3LunyIY

     

  2. Leia: Resenha: The Revival Of Islam Makers Of The Muslim World
    https://bit.ly/39enMpd

     

  3. Leia: Quando o Crescente abriu-se ao mundo Al-Farabi (872-950), Al-Ghazali (1058-1111) e as faces do saber no Islã medieval

    https://bit.ly/3KtEfTk

     

  4. Leia: Sobre a causalidade: tradução da Discussão XVII do Tahafut al-falasifa (Incoerência dos filósofos), de Al-Ghazali
    https://bit.ly/3KsjNCn

     

  5. Leia: Quando o fogo não queima, quando a decapitação não mata
    https://bit.ly/36WAwQy

     

  6. Para aprofundar-se: Uma Pequena Epístola de Algazel
    https://bit.ly/3MISwxj

Aula 5.2 - A inauguração de um novo modo de pensar com a filosofia de Averróis

  1. Leia: Vida e trabalho de Averróis
    https://bit.ly/3EWQvuB

     

  2. Leia: IbnRushd (Averroes) , o homem histórico
    https://bit.ly/3vrqJvu

     

  3. Leia: Averróis e a religião do filósofo
    https://bit.ly/36Y0SBV

     

  4. Leia: Platão, Al-Fârâbî e Averróis: As qualidades essenciais ao governante

    https://bit.ly/3KlO4mx

     

Aula 5.3 - O monopsiquisimo de Averróis e a má recepção religiosa de sua obra

  1. Leia: Averróis, o comentador
    https://bit.ly/38vGqIW

     

  2. Leia: Assentimento religioso e filosofia no FASL AL-MAQAL de Averróis
    https://bit.ly/3vqpHj4

     

  3. Leia: O intelecto e seu objetivo: Por uma perspectiva unificada da noética de averróis

    https://bit.ly/3Lyk5sP


  4. Leia: The concept of ‘nature’ in Aristotle, Avicenna and Averroes
    https://bit.ly/3rWlNN2

Aula 5.4 - A chegada da filosofia grega e árabe no Ocidente latino pelos colégios de tradução

  1. Leia: Filosofia e tolerância religiosa na toledo do século XII Ibrahim Ibn David e Domingo Gundisalvo
    https://bit.ly/3OVFrTc

     

  2. Leia: A Escola de Tradutores de Toledo: a oralidade da escrita
    https://bit.ly/3y1HcrR

     

  3. Leia: Translatio Studiorum: Traslado de los libros y diálogo de las civilizaciones en la Edad Media
    https://bit.ly/38ERX92

     

  4. Leia: Translatio studiorum: Breve historia de la transmisión de los saberes
    https://bit.ly/3MEZNOA

     

  5. Leia: Primeira escola de tradutores de Espanha nos séculos XII y XIII

    https://bit.ly/3LIQnSd

  6. Para aprofundar-se: Algumas experiências, perspectivas e desafios da Medievalística no Brasil frente às demandas atuais
    https://bit.ly/3y35a6c

Aula 5.5 - As transformações teológicas através dos primeiros mestres universitários

  1. Leia: A formação das universidades de Paris e de Bolonha: tensões políticas, sociais, lógicas e teológicas
    https://bit.ly/3rYT36j

  2. Leia: O intelectual da Idade Média Central: escolástico, urbano, universitário e humanizado – uma aproximação histórica dos estudos no século XIII
    https://bit.ly/3KlKAjO

  3. Leia: Origem e memória das universidades medievais: A preservação de uma instituição educacional
    https://bit.ly/39u4b4N

  4. Leia: Universidades medievais
    https://bit.ly/3OH3Coa

  5. Leia: Medieval Theology
    https://bit.ly/3y6Q4g1

  6. Leia: Presença anselmiana na Summa aurea de Guilherme de Auxerre
    https://bit.ly/3yuvAO7

Aula 5.6 - O conflito entre as faculdades como meio de entender Tomás e o seu tempo

  1. Leia: O modo e a ordem de conhecer na Suma Teológica de Tomás de Aquino: aspectos essenciais para a formação do mestre na universidade medieval
    https://bit.ly/3EXTQtf

     

  2. Leia: Tomás de Aquino: filosofia e pedagogia
    https://bit.ly/3EZEp43

     

  3. Leia: As duas faces da ciência de acordo com Tomás de Aquino

    https://bit.ly/3LrQnWd

     

  4. Leia: Intenção educacional da ética de tomás de Aquino no contexto citadino no século XIII
    https://bit.ly/3KsZHb2

     

  5. Leia: Um estudo sobre o pensamento escolástico em tomás de Aquino: Uma abordagem no campo da história da educação
    https://bit.ly/3vr24qH

     

  6. Leia: O papel de Tomás de Aquino no universo “científico” do século XIII
    https://bit.ly/3OWIU3Z

     

  7. Leia: A Filosofia teológica de Tomás de Aquino e sua importância para o processo educativo

    https://bit.ly/3OO9nQT

     

  8. Leia: Philosophy of Education in Medieval Period
    https://bit.ly/3s0FPWr

     

  9. Leia: Ciência e fé na alta escolástica: Mediação ou contradição?
    https://bit.ly/3y36Igw


  10. Leia: Scholastic Theology
    https://bit.ly/3kqyuLC

Aula 5.7 - O lugar de Tomás de Aquino no desenvolvimento da filosofia

  1. Leia: De olhos abertos e coração contrito: reflexões sobre o fazer teológico
    https://bit.ly/3kteg3O

  2. Leia: Premissas do pensamento ético de Tomás de Aquino
    https://bit.ly/3Kqdu2o

  3. Leia: O que é Tomista?
    https://bit.ly/3knZ4oN

  4. Leia: A prudência na suma de teologia de Tomás de Aquino

    https://bit.ly/3vpZL7b

  5. Leia: Predicação e Juízo em Tomás de Aquino
    https://bit.ly/3EYecTe

  6. Leia: Tomás de Aquino intérprete da tradição eudaimonista, segundo manuscrito inédito de Henrique Cláudio de Lima Vez
    https://bit.ly/3rYLQ69

  7. Leia: A virtude da dulia (honra) em Tomás de Aquino
    https://bit.ly/38wuAOH

  8. Leia: A relação entre ciência natural e cosmologia em Tomás de Aquino
    https://bit.ly/3EYCfS4

  9. Leia: Tomás de Aquino e os Direitos Humanos
    https://bit.ly/3vFf3W0

  10. Leia: A teoria do direito natural de Tomás de Aquino na filosofia do direito contemporâneo

    https://bit.ly/3LvuNQH

  11. Leia: Que fez São Tomás de Aquino Diante de Karl Marx
    https://bit.ly/3xZGlYE

  12. Para aprofundar-se: Tomas de Aquino e a filosofia
    https://bit.ly/3Krsjl6

  13. Para aprofundar-se: Da Política à Ética: O Itinerário de Santo Tomás de Aquino
    https://bit.ly/3F2kf9l

Aula 5.8 - Contribuições perenes de Tomás de Aquino a partir dos Pensadores islâmicos

  1. Leia: Avicena, Tomás de Aquino e Duns Scot
    https://bit.ly/3vtA2es

     

  2. Leia: A matriz agostiniana e o século XIII
    https://bit.ly/3y0Yl4V

     

  3. Leia: Tomás de Aquino contra Averróis: uma defesa cosmológica da hipótese real do vacuum in natura
    https://bit.ly/3vt4dCu

     

  4. Leia: A importância e o legado de Alberto Magno na controvérsia sobre a unicidade do intelecto
    https://bit.ly/3ko0srv

     

  5. Leia: Se Tomás de Aquino é um filosofo, então assim também são os teólogos muçulmanos

    https://bit.ly/38Bdijl

     

Aula 5.9 - A arquitetônica metafísica de Tomás de Aquino

  1. Leia: Tomás de Aquino e a metafísica
    https://bit.ly/3vq2SMw

     

  2. Leia: A metafísica da idéia em Tomás de Aquino

    https://bit.ly/3s1cwDb

     

  3. Leia: Tomás de Aquino: Pensar a metafísica   na aurora de um novo século

    https://bit.ly/3kpBBU5

     

  4. Leia: A suma de teologia de Tomás de Aquino: Uma introdução à leitura a partir dos prólogos da obra

    https://bit.ly/370Sd1A

     

  5. Leia: Metafísica Tomista do Esse

    https://bit.ly/3Lrys20

     

  6. Leia: Fundamento do universal no singular em Tomás de Aquino: natureza comum, similitude e/ou ideia?

    https://bit.ly/370SRw2

     

  7. Leia: Abstractio metafísica X Separatio em Tomás de Aquino

    https://bit.ly/3s0HWJR

     

  8. Leia: Prolegômenos da teologia natural em Tomás de Aquino: A possibilidade de um conhecimento racional de Deus
    https://bit.ly/3Kr3VQH

     

  9. Para aprofundar-se: A evolução do problema da definição da verdade nos textos de Tomás de Aquino
    https://bit.ly/3vrzl5i

  10. Para aprofundar-se: O Prêmio de ST. o Tomás de Aquino ao “Comentário à metafísica de Aristóteles”.
    https://bit.ly/39qmZSm

Aula 5.10 - O lugar da analogia do ente na arquitetônica metafísica de Tomás de Aquino

  1. Leia: Santo Tomás de Aquino e a analogia do ser

    https://bit.ly/3Kt49GM

  2. Leia: Tomás de Aquino e os atributos divinos
    https://bit.ly/3rYX0rF

  3. Leia: Compreensão das analogias no pensamento de Tomás de Aquino
    https://bit.ly/3LsUth7

     

  4. Leia: “Uno para todos y todos para uno”: la cuestión de los universales en “el ente y la esencia” de tomás de aquino

    https://bit.ly/3LoDpbU

     

  5. Leia: Tomás de Aquino e a essência absolutamente considerada
    https://bit.ly/38wPIEw

     

  6. Leia: Tomás de Aquino: o ente e a essência como concebidos primeiro pelo intelecto
    https://bit.ly/3von0Pd

  7. Para aprofundar-se: On intellectus agens and aristotelian separate substances: Aquinas’ Waterloo
    https://bit.ly/38zEpeX

Aula 5.11 - A metafísica da participação na arquitetônica de Tomás de Aquino

  1. Leia: Emanação e causa metafísica: Tomás de Aquino, Leitor de Platão e dos Platonici

    https://bit.ly/3MycOsY

     

  2. Leia: A noção de natureza como participação em STO. Tomás de Aquino

    https://bit.ly/38yv7zE

     

Aula 5.12 - O dualismo matéria e forma na arquitetônica de Tomás de Aquino

  1. Leia: Causalidade e natureza na cosmologia de Tomás de Aquino

    https://bit.ly/3LAq4O0

     

  2. Leia: Natural  philosophy  and  immateriality  in  Thomas  Aquinas
    https://bit.ly/3vOLrUR

     

  3. Leia: Sobre a prudentia e a lex naturalis em Tomás de Aquino
    https://bit.ly/3MDJ1PP


  4. Leia: A relação entre ciência natural e cosmologia em Tomás de Aquino
    https://bit.ly/3EYCfS4

     

  5. Leia: A interação entre a forma e a matéria em Tomás de Aquino e as interações do sistema cartesiano
    https://bit.ly/3LrFELF

Aula 5.13 - Sobre a alma racional na psicologia de Tomás de Aquino

  1. Leia: O caminho intermediário : Alguns limites do conhecimento intelectual humano, segundo Tomás de Aquino

    https://bit.ly/3vqTc4x

     

  2. Leia: Tese de compatibilidade na teoria do intelecto de Tomás de Aquino

    https://bit.ly/3kqCKe6

     

  3. Leia: A noção de indivíduo segundo Santo Tomás de Aquino

    https://bit.ly/3EZKsFN

     

  4. Leia: A pessoa humana enquanto consciência liberdade em Tomás de Aquino

    https://bit.ly/3vpNXBV

  5. Leia: La interpretación de Tomás de Aquino sobre la “visión escotópica” en Aristóteles (De Anima II 7)
    https://bit.ly/3KzskUo

     

  6. Leia: Tomas de Aquino O Y I.A Psicopatología. Contribución al conocimiento de la psiquiatría medieval 

    https://bit.ly/38zGpnt

     

  7. Assista: Palestra de lançamento do livro “Tomás de Aquino e o conhecimento de Deus” – com Jonas Madureira
    https://bit.ly/39pPCix

  8. Para aprofundar-se: O intelecto e a imaginação no conhecimento de Deus segundo Tomás de Aquino. Aristotelismo e Neoplatonismo.
    https://bit.ly/3vrFOgq

Aula 5.14 - A angústia dos filósofos frente ao necessário complemento religioso segundo Tomás de Aquino

  1. Leia: A vida como martírio e a virtude da religião: São Tomás de Aquino e Kevin J. Vanhoozer em diálogo
    https://bit.ly/3vqQfkn

     

  2. Leia:  A fé e a prisão da racionalidade pura e simples
    https://bit.ly/3Kr7aaP

     

  3. Leia: Aristotle in Aquinas’s Theology

    https://bit.ly/3LrCdo8

     

  4. Leia: Thomas Aquinas

    https://bit.ly/3OJCnt6

Aula 5.15 - Por que São Tomás de Aquino criticou Santo Agostinho?

  1. Leia: Aquinas: A Shaky Foundation
    https://bit.ly/3xYRpp1

     

  2. Leia: Scholasticism and Reformed Scholasticism at Odds with Genuine Reformational-Christian Thinking
    https://bit.ly/3y6VfMZ

     

  3. Leia: Aquinas, Calvin and Contemporary Protestant Thought

    https://bit.ly/3MCo7AG

     

  4. Leia: Como Tomás de Aquino pode ajudar os evangélicos
    https://bit.ly/3MCKBRR

     

  5. Leia: Tomás de Aquino foi o teólogo mais brilhante de todos os tempos?
    https://bit.ly/37VDAwN

     

  6. Leia: “God in himself” and “God as revealed to us”: The impact of the substance concept
    https://bit.ly/37Q07Lz

     

  7. Leia: Pancreation Lost: The Fall of Theology
    https://bit.ly/3KrCMNw

     

  8. Leia: Fides et Scientia: Indo Além da Discussão de “Fatos”
    https://bit.ly/3koHdOs

     

  9. Leia: Reason and belief in God
    https://bit.ly/3Lu4n1X

     

  10. Leia: El ser en Santo Tomás de Aquino, según Etienne Gilson 

    https://bit.ly/3EWZqvY

     

  11. Leia: Étienne Gilson leitor de Henrique de Gand

    https://bit.ly/38F2lxy

     

  12. Para aprofundar-se: The Theological Method of Thomas Aquinas: A Critique
    https://bit.ly/3vTxeGo

     

  13. Para aprofundar-se: Sobre o ponto de contato: Cornelius Van Til, Francis Schaeffer e a apologética pressuposicionalista

    https://bit.ly/36WngLP


  14. Para aprofundar-se: Persisting themata and changing paradigms: Explorations in the history of psychology
    https://bit.ly/3MAKWoj

MÓDULO 06

História da Filosofia Moderna

O nascimento da modernidade e o motivo base humanista

É inegável como o mês de Outubro é importante para muitos cristãos, pois nele comemora-se o aniversário da Reforma Protestante. Essa época do ano é marcada por vários eventos teológicos, uma enorme quantidade de livros sobre essa temática e, claro, as festividades locais. Cada uma das igrejas locais que se entendem herdeiras dos protestos iniciados por Martinho Lutero estão preparando suas formas de celebrar esse evento – cultos temáticos, corais, escola dominical, etc.

Entretanto, nessa época vemos como as pessoas têm uma imagem pequena da Reforma. Prova disso é o tratamento estritamente religioso que é dado não apenas à data, mas a todo o universo de assuntos que giram em torno dela. É difícil fazer com que um colega de trabalho no laboratório, um companheiro de escritório ou mesmo um cidadão comum celebrem conosco as implicações que a Reforma trouxe para a ciência, a economia e a política. Mesmo que em muitas áreas culturais do Ocidente contemporâneo ainda sejam nutridas pelas conquistas da Reforma, somente se você for membro de uma comunidade evangélica que julgue alto o valor da teologia reformada para sua identidade comunitária, você ouvirá sobre o aniversário do Protestantismo. Em síntese, a Reforma é para um grupo muito específico do tecido social.

Talvez não exista nada mais distante do que a forma de vida que foi redescoberta pelos Reformadores. Para muito além dos assuntos teológicos, eles estavam envolvidos em controvérsias culturais, econômicas, artísticas, científicas, jurídicas, políticas e assim por diante. Tudo isso precisa fazer com que cada um de nós se lembre de que a Reforma não é só um rótulo teológico para a igreja. Precisamos de reforma espiritual em todas as áreas. Nesse sentido, recolocá-la no interior das discussões filosóficas e teológicas em que estava inseridas um ou dois séculos anteriores a ela mesma pode nos ajudar a entender suas dimensões — suas raízes.

A tese que iremos explorar nesse mês de junho é que as raízes da modernidade se estendem ao final do século 13 com suas discussões, desafios e heranças para os reformadores lideram.

Leitura (escolha uma)

  1. Uma nova história da Filosofia ocidental – Anthony Kenny (Edições Loyola)

    Vol. 3 – páginas 19-61; 141-152; 197-199; 211-229; 243- 254

  2. Filosofia: Idade Moderna – Giovanni Reale e Dario Antiseri (Editora Paulus) 

    Páginas 7-106; 251-276

Guia de Estudos

Assista, ouça e leia cada uma das referências abaixo na sequência em que são apresentadas. Elas estão organizadas em relação à ordem das aulas disponíveis nos Programas de Tutoria e no Loop.

Introdução

  1. Leia: Resenha: O Pensamento da Reforma
    https://bit.ly/39hxhEz

     

  2. Leia: Resenha: Uma  era  secular
    https://bit.ly/3xjk7ib

     

  3. Leia: Resenha: “A Era Secular” – Charles Taylor
    https://bit.ly/3xfeBNB

     

  4. Leia: Resenha: Autoridade Bíblica Pós-Reforma (Kevin J. Vanhoozer)

    https://bit.ly/3NC1NIj

Aula 6.1 - A disputa pela compreensão do nascimento da Modernidade filosófica

  1. Leia: A filosofia de Henrique Cláudio de Lima Vaz
    https://bit.ly/3QcbGOD

     

  2. Leia: NFGM, the Nature-Freedom Ground-Motive

    https://bit.ly/3H7iVTz

     

  3. Leia: Philosophy of the Cosmonimic Idea: Herman Dooyeweerd’s Political And Legal Thought
    https://bit.ly/3H6K1KF

     

  4. Leia: A Ética Filosófica De Henrique Cláudio De Lima Vaz

    https://bit.ly/3QmOGN1

     

  5. Leia: Uma Leitura Filosófica da Cultura a Partir do Pensamento de H. C. Lima Vaz
    https://bit.ly/3zodcan

     

  6. Leia: O Pensamento do Padre Lima Vaz no Contexto da Filosofia Contemporânea no Brasil
    https://bit.ly/3H2glyp

     

  7. Leia: Dooyrweerd’s theory of religious ground motives: A few implications for christian philosophy and scholarship
    https://bit.ly/3zrpwXw

     

  8. Para aprofundar-se: The Development of Herman Dooyeweerd’s Concept of Rights

    https://bit.ly/3xy7lxO

     

Aula 6.2 - A maneira que Charles Taylor conta a história do nascimento da Era secular

  1. Leia: Na era secular, a fé não morrerá. Entrevista com Charles Taylor

    https://bit.ly/3Nyzb2z

  2. Leia: Three Meanings of ‘Secular’
    https://bit.ly/3NBGHJU

  3. Leia: Uma  era  secular
    https://bit.ly/3xjk7ib

  4. Leia: Charles Taylor e o desafio dos cristãos em uma era secular
    https://bit.ly/3Q7AZRH

  5. Leia: A secularização no pensamento de Charles Taylor: uma análise de resultado de pesquisa
    https://bit.ly/3MxmFz8

  6. Leia: Recognition, religion and secularism in Charles Taylor
    https://bit.ly/3MwSK9Z

  7. Leia: Artigo bibliográfico após a (antropologia/sociologia da) religião, ou secularismo?
    https://bit.ly/3MzTYBA

  8. Leia: Reconstruindo a Era Secular em Charles Taylor
    https://bit.ly/3NcP94B

Aula 6.3 - Problematizações aos modelos de secularização da modernidade

  1. Assista: É possível afirmar que o secularismo é uma grande síntese de tudo que foi feito até agora?
    https://youtu.be/2aqXYOd0AeA

  2. Leia: Modernidade, Protestantismo e Secularização
    https://periodicos.ufpb.br/index.php/problemata/article/view/41250/20771

  3. Leia: O tema da liberdade do cristão em Lutero e sua influência em Karl Löwith e no idealismo italiano do século XX
    https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/12607/11019

  4. Leia: História e tradição: elementos sobre crítica e continuidade na filosofia da história
    https://bit.ly/3H5LUHE

  5. Leia: Política e secularização em Carl Schmitt
    https://bit.ly/3mzF3wK

  6. Leia: Secularização como em Carl Schmitt, teologia política e secularização
    https://bit.ly/3tq1hoq

  7. Leia: Secularização como embate político e teológico: apontamentos a partir da contraposição entre Carl Schmitt e Ernst Kantorowicz
    https://bit.ly/3Mv1FZK

  8. Leia: Uma catequese para uma era secular | Timothy Keller e James K. A. Smith
    https://bit.ly/3mzqWau

  9. Leia: Pregando Cristo à cultura | Timothy Keller
    https://bit.ly/3NGGTI6

  10. Leia: Reconsiderando a “Religião Civil” | James K. A. Smith
    https://bit.ly/3muVD0z

  11. Leia: Neocalvinismo: a resposta para jovens reformados inquietos? | Collin Hansen
    https://bit.ly/3HawFwQ

  12. Leia: An Interview with James K. A. Smith on How (Not) to Be Secular and How (to) Read Charles Taylor
    https://bit.ly/3QbFhHS

  13. Leia: How (Not) to Be Secular
    https://bit.ly/3zuqvGe

  14. Leia: Hope in Our Secular Age
    https://bit.ly/3Qawy8M

  15. Para aprofundar-se: O sentido da história em Karl LÖWITH: Escatologia, progresso e secularização na obra O Sentido da História
    https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/36809/1/2019_LucianoBrazNeri.pdf

Aula 6.4 - A permanência na modernidade da fisionomia intelectual do século XIII

  1. Assista: Qual seria a marca do pensamento moderno que tornaria possível rastrear seus vestígios na cultura?
    https://youtu.be/84ITasZ_ALw

     

  2. Leia: Raízes do pensamento moderno: a importância da transição da Baixa Idade Média para o Renascimento
    https://bit.ly/3O2QgBn

     

  3. Leia: A Reforma Protestante foi uma tragédia? | Gerald Bray
    https://bit.ly/39kaRmb

     

  4. Leia: Blaming the Reformation for Secularism?
    https://bit.ly/3MxLyKR

     

  5. Leia: Did Luther Really Cause Secularism?
    https://bit.ly/3mx54wx

     

  6. Leia: The Unintended Reformation
    https://bit.ly/3NF65i7

     

  7. Leia: Attacks on Scriptural Perspecuity and the Failure of the Papacy
    https://bit.ly/3aHLdYO

     

  8. Leia: Stop Blaming the Reformation
    https://bit.ly/3NGKeXE

     

  9. Para aprofundar-se: Scholastic Theology
    https://bit.ly/3kqyuLC

     

  10. Para aprofundar-se: The Theological Origins of Modernity
    https://bit.ly/3MvB5Qh

Aula 6.5 - A modernidade interpretada a partir de sua secundariedade cultural

  1. Leia: Rémi Brague em Lisboa: A Europa é um aqueduto

    https://bit.ly/39cs6py

  2. Leia: Europa e cristianismo. Artigo de Rémi Brague
    https://bit.ly/3aCTrS1

  3. Leia: Os evangélicos: romanos ou bárbaros?
    https://bit.ly/3zsMwFd

  4. Leia: Latinidade: performance lexical e semântica de um conceito político
    https://bit.ly/3xhRMZQ

  5. Leia: Memória do ser e afirmação de Deus em Lima-Vaz
    https://bit.ly/3PfsTbH

  6. Para aprofundar-se: Unum ovile et unus pastor: O poder do papado, de Inocêncio III (1198-1216), no IV concílio de Latrão (1215)
    https://bit.ly/3xCRe2c

  7. Para aprofundar-se: Raízes medievais do Estado moderno: A contribuição da Reforma Gregoriana
    https://bit.ly/3xAArN1

Aula 6.6 - Contornos da crise do século XIII e a preparação para a modernidade

  1. Leia: Apogeu e crise de uma época: As universidades medievais
    https://bit.ly/3O14CSY

     

  2. Leia: O intelectual da Idade Média Central: escolástico, urbano, universitário e humanizado – uma aproximação histórica dos estudos no século XIII
    https://bit.ly/3xp1Wbg

     

  3. Leia: A historigrafia da filosofia medieval, a forma teocrática de governo e o humanismo do século XIII: Considerações a partir de Walter Ullmann
    https://bit.ly/3NCYWie

     

  4. Leia: A Escolástica – considerações sobre sua unidade e diversidade interna The Scholasticism – considerations about your internal unity and diversity
    https://bit.ly/3mzW6OY

     

  5. Leia: A  condenação  de  1277,  editada por  Étienne  Tempier,  foi  o  marco  inaugural  da  ciência moderna?
    https://bit.ly/3xB9o4d

     

  6. Para aprofundar-se: Pe. Henrique Vaz, um Filósofo Cristão
    https://bit.ly/3aIJlPI

     

  7. Para aprofundar-se: A ciência medieval e a condenação parisiense de 1277
    https://bit.ly/3HaEhPW

Aula 6.7 - A filosofia de João Duns Escoto e a maturidade da escolástica tardia

  1. Assista: Como diferenciar a passagem da ontologia da essência para a ontologia da existência?
    https://youtu.be/x-4tHzdMoS4

  2. Leia: Sobre a vida e a obra de Duns Scotus
    https://bit.ly/3HbTnVI

  3. Leia: A emergência do singular no pensamento de João Duns Scotus
    https://bit.ly/3mDUsfb

  4. Leia: Duns escoto e a verdade nas coisas: um estudo de “questões sobre a metafísica” vi, q.3
    https://bit.ly/3NBcTNN

  5. Leia: A intelecção intuitiva em João Duns Escoto
    https://bit.ly/3NDsbBz

  6. Leia: Metafísica e ética em Duns Scotus

    https://bit.ly/3aJ0wQU

  7. Leia: O problema da individuação em Duns Scotus: Uma introdução
    https://bit.ly/3MBRp1J

  8. Leia:  Univocidade do ser e eterno retorno
    https://bit.ly/3xClwBO 

  9. Leia: The Scientia Transcendens in John Duns Scotus:
    Introductory Notes of the First Franciscan School in Paris

    https://bit.ly/3mvefO0

  10. Leia: A teoria da contingência do instante de tempo presente em Duns Scotus
    https://bit.ly/3NBvsRR

  11. Leia: Univocidade e predicação no século XIV: João Duns Scotus e Pedro Thomae
    https://bit.ly/3mvlpBQ

  12. Leia: The Scientia Transcendens in John Duns Scotus:

    Introductory Notes of the First Franciscan School in Paris

    https://bit.ly/3mvefO0 

  13. Leia: João Duns Escoto, O. Min. (1266-1308):
    Sobre a origem da Propriedade e da Autoridade Secular
    https://bit.ly/396bTlw

  14. Leia: João Duns scotus sobre a escravidão
    https://bit.ly/3aKhLRT

  15. Leia: Anselmo e Duns Escoto: Variações sobre um mesmo princípio metafísico
    https://bit.ly/3xiqC9a

Aula 6.8 - Apogeu e ocaso do ideal de domínio católico romano do mundo

  1. Leia: A bula Unam Sanctam de Bonifácio VIII no contexto da disputa pelo poder político no final da idade média
    https://bit.ly/3H5W0bo

     

  2. Leia: Considerações sobre os conceitos de ecclesia e dominium à luz da canonização de homobono de cremona (1198) por inocêncio III https://bit.ly/3Oa4noR

     

  3. Leia: Inocêncio III (1216–2016): oitocentos anos na história e reflexões sobre a Cruzada Albigense
    https://bit.ly/3mA0nlu

     

  4. Leia: A disputa entre o papa Bonifácio VIII e o rei Filipe IV 

    no final do século XIII

    https://bit.ly/3xCWOBG

     

  5. Leia: Bonifácio VIII ― símbolo do papado corrupto. Henrique VII― símbolo do Império virtuoso
    https://bit.ly/3mz00YE

  6. Leia: O papado avinhonense e os poderes civis: as décadas de 30 e de 40 do século XIV a partir de três obras de Guilherme de Ockham
    https://bit.ly/3MDt63z

Aula 6.9 - A filosofia de Guilherme de Ockham e a crise da escolástica tardia

  1. Leia: O esvaziamento metafísico nas artes e a filosofia de Guilherme Ockham
    https://bit.ly/3H6btbm

     

  2. Leia: Guilherme de Ockham e a perplexidade dos platônicos
    https://bit.ly/3mzDKh4

     

  3. Leia: Ockham e a função da abstração

    https://bit.ly/3MAHVE3

     

  4. Leia: A liberdade em Guilherme de Ockham: aspectos filosóficos, teológicos e políticos
    https://bit.ly/3NwuxC9

     

  5. Leia: Entre Aristóteles e a fé: Guilherme de Ockham e a determinação da verdade nas proposições sobre o futuro contingente
    https://bit.ly/3H6NF7g

     

  6. Leia: Guilherme de Ockham e os poderes causais das cognições intuitivas

    https://bit.ly/39awhlI

     

  7. Leia: Guilherme de Ockham: Conhecimento, singular e primum cognitum
    https://bit.ly/3O6ntfu

     

  8. Leia: O nominalismo de Guilherme de Ockham: Ontologia e semântica

    https://bit.ly/3zpsDiw

     

  9. Leia: A relação entre suppositio e significativo na summa logica e de Guilherme de Ockham
    https://bit.ly/3aRiLUx

     

  10. Leia: Sobre algumas interpretações das relações entre a filosofia ockhamiana e a física dos modernos
    https://bit.ly/3MDv43X

     

  11. Leia: Guilherme de Ockham o conhecimento, sujeito e a linguagem
    https://bit.ly/3tnR8sI

     

  12. Leia: Do método de investigação de Ockham ao pensamento científico moderno From Ockham’s research method to modern scientific thinking
    https://bit.ly/3MxWuYV

Aula 6.10 - Movimentos filosóficos, teológicos e políticos de pré-Reforma

  1. Leia: Sobre arminianismo, calvinismo e o uso da história do pensamento cristão
    https://bit.ly/3xAZZJU

     

  2. Leia: La estructura formal del «De causa Dei» de Thomas Bradwardine
    https://bit.ly/3zuRdPa

     

  3. Leia: Libertad y necesidad en Thomas Bradwardine
    https://bit.ly/3Q9ubD7

     

  4. Leia: El enfoque franciscano y la ciencia. De la Escolástica Tardía a la vía moderna
    https://bit.ly/3xllDAu

  5. Leia: Truths ancient and modern
    https://bit.ly/3O5Cdet

Aula 6.11 - Movimentos de pré-Reforma com John Wycliff e John Huss

  1. Leia: Wycliffe, Hus e Savonarola, vozes que prepararam o caminho da reforma protestante.
    https://bit.ly/3xliAbs

     

  2. Leia: Uma biografia de john huss
    https://bit.ly/3MC2900

     

  3. Leia: A reforma protestante do século XVI
    https://bit.ly/3aD46Mx

     

  4. Leia: Experiencia Religiosa y Conocimiento de Dios: de John Wycliffe a Nicolás de Cusa / Religious Experience and Knowledge of God: From John Wycliffe to Nicholas of Cusa

    https://bit.ly/3Q9v2Ul

  5. Para aprofundar-se: As Obras Inglesas de John Wycliffe inseridas no contexto religioso de sua época
    https://bit.ly/3OmQ4NR

Aula 6.12 - Mestre Eckhart e a mística neoplatônica alemã

  1. Leia: Mestre Eckhart: Deus se faz presente enquanto ausência de imagens e de privilégios
    https://bit.ly/3NG9KMo

  2. Leia: Milenarista ao avesso, místico “em termos”: o caso de Meister Eckhart
    https://bit.ly/3mxHYWx

  3. Leia: Mestre Eckhart: Uma mística sem adjetivos
    https://bit.ly/3xzaNIn

  4. Leia: Meister Eckhart leitor do “Liber de Causis”
    https://bit.ly/3QaI6Ja

  5. Leia: Mestre Eckhart: misticismo ou “aristotelismo ético”?
    https://bit.ly/3xmuSk9 

  6. Leia: Mestre Eckhart: misticismo ou “aristotelismo ético”?
    https://bit.ly/3NBlBvt

  7. Leia: Meister Eckhart e a gnose mística
    https://www.ihu.unisinos.br/categorias/160-cepat/608279-mestre-eckhart-deus-se-faz-presente-enquanto-ausencia-de-imagens-e-de-privilegios

  8. Leia: O estatuto da vida contemplativa e ativa na mística especulativa de Mestre Eckhart com base no Sermão 86, a excelência de Marta sobre Maria
    https://bit.ly/398dmb3

  9. Leia: O Uno e o Ser no Pensamento de Meister Eckhart
    https://bit.ly/3NB9NsN

  10. Leia: A distinção entre vontade própria e desprendimento em Mestre Eckhart
    https://bit.ly/3xhIhKe

  11. Leia: Condenação de Mestre Eckhart apresentação e tradução da bula papal in agro dominico
    https://bit.ly/3H6kXU0

Aula 6.13 - Erasmo de Roterdã e a Philosophia Christiana na devotio moderna

  1. Leia: Erasm of Rotterdam and the Humanistic Education

    https://bit.ly/3H99bZ1

  2. Leia: Erasmo de Rotterdam e o Ciceronianus (1528): A retórica e a exegese no contexto do século XVI
    https://periodicos.pucpr.br/aurora/article/view/2179/2098

  3. Leia: Erasmo de Rotterdam no debate entre o humanismo, a escolástica e a reforma
    https://bit.ly/3tlWzIz

  4. Leia: O De Ratione Studii (ou Plano de Estudos), de Erasmo de Rotterdam
    https://bit.ly/3H62Gq9

  5. Leia: Erasmus’s Epicurism
    https://bit.ly/3xxeDls

  6. Leia: Elogios da Razão: Erasmo e a paz incondicional
    https://bit.ly/3xKnwZb

  7. Leia: A composição do ethos na retórica epistolar:
    Entre Erasmo de Roterdã e francisco Rodrigues Lobo
    https://bit.ly/3H5XYZq

  8. Leia: A renovação do currículo humanista por Erasmo de Rotterdam
    https://bit.ly/3mQstJH

  9. Leia: O livre-arbítrio, o servo-arbítrio e a presciência divina
    https://bit.ly/397Kpw1

Aula 6.14 - Humanismo e as origens da reforma luterana com a vera theologia

  1. Leia: Lutero. Reformador da Teologia
    https://bit.ly/3MAAPzw

  2. Leia: Martinho Lutero, um destino
    https://bit.ly/3Q9vXUX

  3. Leia: Lutero e a crítica teológica à definição filosófica tradicional do homem: Uma leitura das três primeiras teses da Disputatio de Homine(1536)
    https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/12587/11003

  4. Leia: Lutero e a Cruz. Raízes, chave hermenêutica e posteridade de um tema teológico
    https://bit.ly/3H6Zzhs

  5. Leia: No fundo do mundo está a Palavra: Martinho Lutero por Michael Laffin
    https://bit.ly/3MASS8D

  6. Leia: Lutero e Agostinho

    https://bit.ly/3NBrQPV

  7. Leia: Estado e educação em Martinho Lutero: A origem do direito à educação
    https://bit.ly/3mwo8uL

  8. Leia: As concepções educacionais de Martinho Lutero
    https://bit.ly/3zsYqin

  9. Leia: A questão da educação na obra de Martinho Lutero
    https://bit.ly/3xKXpRB

     

  10. Leia: A educação e a revolução social de Martinho Lutero
    https://bit.ly/3mL8qMB

Aula 6.15 - O debate de Martinho Lutero sobre a Teologia e a Filosofia escolástica

  1. Assista: Qual o papel do imaginário e da imaginação no combate do desencantamento do mundo?
    https://youtu.be/HqzGYzy4KTQ

  2. Assista: Qual o papel do imaginário e da imaginação no re-encantamento do mundo?
    https://youtu.be/-FH4xUM67c4

  3. Leia: A questão da educação na obra de Martinho Lutero
    https://bit.ly/3Q5aRqC

  4. Leia: Disputação acerca do Homem
    https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/12615/11026

  5. Leia: Religião e cultura: um diálogo teológico sobre a Reforma protestante a partir de Martinho Lutero e Paul Tillich
    https://bit.ly/3QemOKT

  6. Leia: Lutero, um discípulo de Santo Agostinho?
    https://periodicos.ufpb.br/index.php/arf/article/view/43719/21747

  7. Leia: Sola fide – A compreensão de Martinho Lutero sobre a fé na epístola aos Romanos
    https://bit.ly/39kLSyX

  8. Leia: Qual era a opinião de Lutero sobre Aristóteles?
    https://bit.ly/3aJhcru

  9. Leia: No fundo do mundo está a Palavra: Martinho Lutero por Michael Laffin
    https://bit.ly/3MASS8D

MÓDULO 07

Jonathan Edwards como Filósofo

Filosofia e a glória de Deus como criador

“O amor de Deus pode ser tomado num sentido mais estrito, como sendo a mencionada disposição geral de comunicar o bem, visando objetos particulares. O amor, no sentido mais estrito e apropriado, pressupõe a existência do objeto amado, pelo menos na ideia e expectativa, representado na mente como futuro”. Quem nos ajuda nisso é o filósofo e ministro norte-americano do século XVIII Jonathan Edwards — em um trecho de O fim para o qual Deus criou o mundo.

O que Edwards está dizendo é que o amor de Deus é essa disposição de comunicar o bem, e para tal, ele cria os “objetos particulares” aos quais este mesmo amor é comunicado. Em primeiro lugar, podemos compreender que a existência do universo não se dá na autonomia do universo em si mesmo. Ainda que ao observarmos a natureza vislumbremos sua beleza, o cosmo ordenado e a maneira como tudo se ajusta perfeitamente, nada disso surge da impessoalidade da matéria, e menos ainda de um deus descompromissado. Estamos diante de um Deus que se dispôs a amar, e o resultado é um mundo em Aliança.

Tudo isso configura um ambiente onde o conhecimento e a verdade sobrevivem, sem definharem por falta de raízes. Ainda no século XVIII, Jonathan Edwards disputava com racionalistas e naturalistas, como o empirista John Locke e o filósofo George Berkeley, que despiu a existência e colocou toda a realidade na mente do indivíduo, e mesmo Isaac Newton, que transformou todo o universo numa engrenagem perfeita.

Edwards olhou para a Criação de Deus de maneira diferente, e muito mais aguda. Percebeu que a natureza sem Deus é uma terra seca, mas no ambiente certo, a filosofia poderia reencantar-se, e reencantar o mundo. Edwards não estava interessado em responder aos anseios da filosofia natural, porque compreendeu que a realidade não é uma máquina autônoma, como julgam os naturalistas. Antes era um cristão comprometido com as verdades da revelação, interessado e competente em ciências naturais para reconhecer na natureza criada o brilho da verdade revelada, comunicada e emanada do Criador.

Leitura principal (escolha uma)

  1. Jonathan Edwards, uma antologia – Jonathan Edwards

    (Edições Vida Nova)

     

  2. Jonathan Edwards para todos – James Byrd

    (Editora ultimato)

Leitura alternativa

  1. O Fim para o qual deus criou o mundo – Jonathan Edwards

    (Editora Mundo Cristão)

Guia de Estudos

Assista, ouça e leia cada uma das referências abaixo na sequência em que são apresentadas. Elas estão organizadas em relação à ordem das aulas disponíveis nos Programas de Tutoria e no Loop.

Introdução

  1. Leia: O fim para o qual deus criou o mundo

    https://bit.ly/3nJVFSP

     

  2. Leia: Review: “O Fim Para o Qual Deus Criou o Mundo”, de Jonathan Edwards

    https://bit.ly/3AwAAD2

     

  3. Leia: Resenha – Jonathan Edwards Para Todos
    https://bit.ly/3ys3UYy

  4. Leia: Resenha: Jonathan Edwards e o avivamento brasileiro
    https://bit.ly/3aocqjA

Aula 7.2 - O contexto histórico da formação de Jonathan Edwards

  1. Leia: Jonathan Edwards – biografia

    https://bit.ly/3bSWmXo

     

  2. Assista: A personalidade peculiar de Jonathan Edwards influenciaram seus pensamentos?
    https://youtu.be/U_lc4L7ghtQ

     

  3. Leia: Lições que devemos aprender de Jonathan Edwards

    https://bit.ly/3ImwlvK

     

  4. Leia: Uma apreciação de Jonathan Edwards

    https://bit.ly/3yQxXuM

     

  5. Leia: Sobre Jonathan Edwards (E sua influência no Evangelismo Bíblico)
    https://bit.ly/3yqNIH4

     

  6. Assista: A vida e o ministério de Jonathan Edwards

    https://bit.ly/3IkjH0h

  7. Leia: Jonathan Edwards: teólogos do coração e do intelecto
    https://bit.ly/3AxJUqh

Aula 7.3 - Os períodos de florescimento da filosofia na vida de Jonathan Edwards

  1. Leia: Jonathan edwards: resolutamente olhando para cristo

    https://bit.ly/3OPj15F

     

  2. Leia: Como Jonathan Edwards chegou a amar a soberania de Deus

    https://bit.ly/3aqC8nC

     

  3. Leia: Jonathan Edwards e o velho caminho da cruz

    https://bit.ly/3NKfC6E

     

  4. Leia: Caridade e seus frutos: apresentação de Jonas Madureira
    https://bit.ly/3IkdiST

     

  5. Leia: A sabedoria de Deus na morte substitutiva de Cristo

    https://bit.ly/3yKAPZT

Aula 7.4 - O ensino e a prática da filosofia natural na colônia britânica

  1. Assista: Como a filosofia influenciou a teologia de Jonathan Edwards?
    https://youtu.be/Uz1WPgEvpRw

     

  2. Leia: O ambiente teológico arminiano nos dias de Edwards

    https://bit.ly/3yooycn

     

  3. Leia: A influência filosófica de John Locke sobre Jonathan Edwards: uma breve incursão histórica
    https://bit.ly/3IoXYnK

     

  4. Leia: Primórdios reformados nos Estados Unidos
    https://bit.ly/3yINKun

  5. Leia: O protestantismo norte-americano: séculos 17 a 19
    https://cpaj.mackenzie.br/historia-da-igreja/o-protestantismo-norte-americano-seculos-17-a-19/

Aula 7.5 - A primeira fase de interesse filosófico de Edwards na tutoria em Yale

  1. Leia: O Protestantismo Norte-americano: Séculos 17 a 19
    https://bit.ly/3RjPkLq

     

  2. Assista: Como a teologia e filosofia de Jonathan Edwards pode nos ajudar?
    https://youtu.be/sUJOH3eHSzo

     

  3. Leia: O desconhecido Jonathan Edwards – apreço pela natureza e ciência e pelo Deus criador
    https://bit.ly/3ImW8UC

     

  4. Leia: Pastorado, erudição e avivamento em Jonathan Edwards
    https://bit.ly/3AvOmG7

  5. Leia: Jonathan Edwards (1703-1758) and the Nature of Theology
    https://bit.ly/3anjGMo

Aula 7.6 - O lugar da teologia puritana na primeira fase de interesse filosófico de Edwards

  1. Leia: Deus, nossa fonte de significado
    https://bit.ly/3uv54kU

     

  2. Leia: Jonathan Edwards (1703-1758) e a natureza da teologia
    https://bit.ly/3OSN7oO 

     

  3. Leia: Pensamentos de Jonathan Edwards sobre Deus
    https://bit.ly/3NKqOAl

     

  4. Leia: A relíquia da senhora Edwards
    https://bit.ly/3IjRLd0

     

  5. Leia: Lições dos avivamentos americanos
    https://bit.ly/3P3KTCQ

     

  6. Assista: Jonathan Edwards e a crítica ao avivamento

    https://bit.ly/3atXgZU

     

  7. Leia: Avivamento – as perspectivas de Jonathan Edwards e Charles Finney

    https://bit.ly/3nJocrK

     

  8. Leia: Avivamento nos dias de Jonathan Edwards: Relevância atual
    https://bit.ly/3ux183i

     

  9. Leia: A história por trás de pecadores nas mãos de um Deus irado

    https://bit.ly/3uxg0Pc

     

  10. Assista: Jonathan Edwards e o inferno

    https://bit.ly/3bLK0Aa

     

  11. Assista: Jonathan Edwards e Deus

    https://bit.ly/3P3L7Kc

     

  12. Leia: The Glory of God
    https://bit.ly/3AxQAER

Aula 7.7 - A segunda fase de interesse filosófico de Edwards no exílio de Stockbridge

  1. Assista: Qual a relação entre a filosofia de Reid e a de Jonathan Edwards?
    https://youtu.be/N_-F4DIxqMY

     

  2. Assista: Em qual sentido Jonathan Edwards usa o termo “emanação” em sua filosofia?
    https://youtu.be/_RKWTfJKdAc

     

  3. Assista: Avivamento e missões em Jonathan Edwards

    https://bit.ly/3RbwJkR

     

  4. Leia: Métodos adotados por david brainerd para salvação dos índios

    https://bit.ly/3yOXLHu

  5. Leia: A Graça Dos Santos é o Alvorecer Da Glória: Uma nota sobre Affection como Sensation Of The Mind Em Religious Affections De Jonathan Edwards
    https://bit.ly/3ynTjy2 

Aula 7.8 - A liberdade da vontade e sua determinação analisadas pelo bom senso

  1. Assista: Jonathan Edwards: a salvação e o livre arbítrio

    https://bit.ly/3AwUL3E 

     

  2. Leia: Jonathan Edwards sobre a Liberdade Humana: Reformado ou Não?
    https://bit.ly/3c0kZS9

     

  3. Leia: Jonathan Edwards e o livre-arbítrio: uma breve análise de seus principais conceitos e controvérsias
    https://bit.ly/3nMo9vb

     

  4. Leia: The Battle of the Will, Part 4: John Wesley and Jonathan Edwards
    https://bit.ly/3nMooX7

  5. Leia: The Freedom and Bondage of the Will
    https://bit.ly/3yOxadH

Aula 7.9 - O encantamento do mundo na era do raciocínio científico como núcleo da filosofia de Edwards — a beleza e glória divina na natureza

  1. Leia: Dando cores às experiências: as contribuições de Jonathan Edwards para os pós-modernos
    https://bit.ly/3RkgFxh

     

  2. Leia: Encantamento do mundo na era do raciocínio científico: Jonathan Edwards e Etienne-Louis Boullée
    https://bit.ly/3yvbpOO

     

  3. Leia: Vanhoozer e Edwards: um paradigma para a verdade
    https://bit.ly/3AwN65u

     

  4. Assistir: Quais as principais contribuições filosóficas de Jonathan Edwards para a sociedade pós-moderna?
    https://youtu.be/-3C5r0gDwPI

     

  5. Leia: Beleza, teologia natural e apologética cristã | Alister McGrath
    https://bit.ly/3IBBu3n

     

  6. Leia: Uma casa para o Senhor: a importância da beleza para Deus | Philip Ryken
    https://bit.ly/3wYF4jA

  7. Leia: The Case for ‘Sense of the Heart’ Apologetics
    https://bit.ly/3yOm1tb 

Aula 7.10 - Algumas críticas possíveis aos limites dos raciocínios de Edwards

  1. Leia: Can We Trust a Slaveowner’s Theology?
    https://bit.ly/3yrA1HW

     

  2. Leia: Jonathan Edwards and the anti-slavery movement
    https://bit.ly/3Pg9gxb

     

  3. Leia: Jonathan Edwards on Slavery and the Slave Trade
    https://bit.ly/3InwE9N

     

  4. Leia: Jonathan Edwards and His Support of Slavery: A Lament
    https://bit.ly/3yoVC3N

MÓDULO 08

Thomas Reid e o Senso Comum

A maturidade do ceticismo moderno e a demonstração de seus limites

Tornou-se muito difundida contemporaneamente a tese do sociólogo canadense Charles Taylor de que, entre muitas causas para o surgimento da nossa Era Secular, a Reforma protestante é o movimento mais importante. Para ele,  o humanismo renascentista, a revolução científica, o surgimento do “Estado policial” são todos corretos, enquanto elementos que cooperam para entendermos como a era secular surgiu. Mas, para compreendermos na sua totalidade, “precisamos analisar a importância de um movimento que ganhou fôlego no final do período medieval e que pretendia remodelar a sociedade europeia a fim de satisfazer às exigências do Evangelho e, mais tarde, a civilização” (TAYLOR, 2010, p. 83). Na raiz de toda fragmentação da civilização ocidental, e de seu ceticismo moderno, encontra-se a Reforma protestante e seus vários movimentos de reforma que, na leitura de Taylor, esfacelaram a unidade do antigo regime.

Essa hipótese, no entanto, não está livre de contrapontos. As raízes do ceticismo na modernidade se mostraram mais bem estabelecidas e anteriores à Reforma. Uma publicação decisiva para esse período é a Douta Ignorância de Nicolau de Cusa, que data de 1440 onde as raízes epistemológicas do ceticismo já são bem apresentadas — em seu sentido moderno. Depois disso, autores como Michel de Montaigne, René Descartes, John Locke, Georges Berkley pavimentaram um caminho sem muita resistência para que David Hume, finalmente, pudesse consolidar uma postura cética na filosofia moderna. 

A metafísica e, por conseguinte, os enunciados teológicos, passaram por uma fase de descrédito sem precedentes. Muitos seguiram a impressão que Immanuel Kant teve ao ler a obra de Hume — a de terem sido despertados de um “sono dogmático”. Entretanto, este descrédito também não foi unânime. A filósofa norte americana Nancy Murphy, por exemplo, nos lembra de uma comunidade epistêmica que continuou seu trabalho intelectual como se Hume nunca tivessem despertado ninguém de seu sono dogmático nenhum: “os que tratam essas questões como se Hume nunca tivesse escrito não o fazem por ignorância dos trabalhos de Hume, mas porque eles aceitam que Thomas Reid respondeu satisfatoriamente a Hume” (MURPHY, 2020, p. 42).

Um novo nome surge na história do pensamento Ocidental, o de Thomas Reid. Este será lembrado pelas suas contribuições com a filosofia escocesa do senso comum e a influência que exerceu sobre teólogos americanos como John Witherspoon, Samuel Stanhope Smith e Charles Hodge do Seminário Teológico de Princeton. As respostas que Reid apresentou aos desafios do ceticismo não só foram satisfatórias em seu período, como também funcionaram como uma espécie de matriz filosófica para uma série de outras iniciativas intelectuais. Ele enfrentou o ceticismo moderno em seus próprios termos mostrando suas lacunas, os limites das teorias que o sustentavam e nos forneceu uma belíssima alternativa filosófica que devolvia aos habitantes do mundo moderno e contemporâneo a realidade em seu senso mais ordinário e comum.

No curso Enfrentando o ceticismo com o Senso Comum vamos explorar desde Nicolau de Cusa até Thomas Reid as principais ideias filosóficas e teológicas que ajudaram a cultivar o solo do ceticismo moderno e fazer florescer muitos problemas epistemológicos e morais que enfrentamos até hoje — como o dualismo, o representacionismo, o ceticismo, o imaterialismo e os mais diferentes tipos de reducionismos idolatras que preencheram os primeiros séculos da modernidade.

Leitura principal

  1. Investigação sobre a mente humana segundo os princípios do senso comum – Thomas Reid
    (Editora Vida Nova)

Leitura complementar sobre a Modernidade (escolha uma)

  1. Uma nova história da Filosofia ocidental – Anthony Kenny (Edições Loyola)

    Vol. 3 – 62-119; 153-183; 193- 196; 230-242; 255-296; 244- 259

     

  2. Filosofia: Idade Moderna – Giovanni Reale e Dario Antiseri (Editora Paulus) 

    Páginas 277-308; 321-350; 471-556; 587-610

     

Leitura complementar sobre Thomas Reid (escolha uma)

  1. Uma nova história da Filosofia ocidental – Anthony Kenny (Edições Loyola)

    Vol. 3 – 110-113; 141-153 e 178-192

     

  2. Filosofia: Idade Moderna – Giovanni Reale e Dario Antiseri (Editora Paulus) 

    Páginas 679-714

Guia de Estudos

Assista, ouça e leia cada uma das referências abaixo na sequência em que são apresentadas. Elas estão organizadas em relação à ordem das aulas disponíveis nos Programas de Tutoria e no Loop.

Introdução

  1. Leia: Resenha: Investigação sobre a mente humana segundo os princípios do senso comum
    https://bit.ly/3omhlol

Aula 8.1 - Nicolau de Cusa e o nascimento do ceticismo na pré-Reforma

  1. Leia: A filosofia à venda, a douta ignorância e a aposta de Pascal
    https://bit.ly/3v8rg4J
     

  2. Leia: Douta ignorância – Subversão – Da verdade – Subversão do saber
    https://bit.ly/3PqRvM5

     

  3. Para aprofundar-se: O conceito de douta ignorância de Nicolau de Cusa em uma perspectiva pedagógica
    https://bit.ly/3B9kGPs

  4. Para aprofundar-se: Douta Ignorância, linguagem e diálogo: o poder e os limites da palavra em Nicolau de Cusa
    https://bit.ly/3cBoU8l

Aula 8.2 - A emergência do ceticismo no século 16 e as obras de Michel de Montaigne

  1. Leia: Ceticismo moderno | Richard Popkin
    https://bit.ly/35UxLwj

  2. Leia: A atualidade de Montaigne
    https://bit.ly/3ziFHET

  3. Leia: Considerações sobre a novidade da filosofia de Michel de Montaigne | Azizi
    https://bit.ly/3RQsETm

     

  4. Leia: Ceticismo de Michel de Montaigne e o seu caráter propedêutico à fé
    https://bit.ly/3B5L2Sn

     

  5. Leia: Ceticismo e fé na dissertação sobre o pirronismo de Michel de Montaigne

    https://bit.ly/3B2NDwm
     

  6. Leia: Montaigne: A educação sob perspectiva do cepticismo intelectual e do estoicismo moral no Renascimento
    https://bit.ly/3PLSiXz
     

  7. Leia: Um estudo sobre a relação entre filosofia cética e criação ensaística em Michel de Montaigne | Wolter
    https://bit.ly/3IWsRAo

  8. Leia: A figura do filósofo: ceticismo e subjetividade em Montaigne
    https://bit.ly/3PPQOvz

Aula 8.3 - As investigações sobre o intelecto e a vontade na Filosofia da Contrarreforma

  1. Leia: Reforma e Contra-Reforma revisitados: o debate epistemológico ocorrido subliminarmente no início do período moderno
    https://bit.ly/3B4XeTm

     

  2. Leia: Razão e fé na escolástica: O problema da infidelidade indígena
    https://bit.ly/3onaMSI

  3. Leia: Francisco Suárez, teólogo y filósofo de la imaginación y la libertad
    https://bit.ly/3z2dCRI

  4. Leia: Suarez precursor de Descartes? A doutrina suazeriana sobre a causa final revista
    https://bit.ly/3zqlGxo

Aula 8.4 - René Descartes e a filosofia escolástica: da busca por reconhecimento ao antagonismo qualificado

  1. Leia: Descartes: De sua passagem pelo colégio jesuíta royal henry-le-grand à criação da geometria analítica
    https://bit.ly/3PNF0JY

     

  2. Leia: As críticas de Descartes à filosofia escolástica
    https://bit.ly/3yTrZb8

     

  3. Leia: Descartes e a filosofia medieval
    https://bit.ly/3ohSTol

  4. Leia: Descartes: Metafísica, ente e verdade

    https://bit.ly/3RLJ9jH

  5. Leia: Sobre o método de Descartes
    https://bit.ly/3oUuR2X

Aula 8.5 - A revolução cartesiana como uma revolução reducionista

  1. Leia: O dualismo de Descartes como princípio de sua Filosofia Natural
    https://bit.ly/3z0yrgp

  2. Leia: Dualismo, substância e atributo essencial no sistema cartesiano | Rocha
    https://bit.ly/3v7rkSf

  3. Leia: Dualismo cartesiano
    https://bit.ly/3aVF1gp

     

  4. Leia: O dualismo cartesiano e suas problemáticas conceituais para o desenvolvimento de uma neurociência na contemporaneidade
    https://bit.ly/3PJR6Uv 

  5. Leia: A teoria cartesiana da substância: equivocidade ou analogia?
    https://bit.ly/3vHVlsd

  6. Leia: A concepção cartesiana de sujeito
    https://bit.ly/3PYE2Lr

  7. Leia: A fundamental ambiguity in the cartesian theory of ideas
    https://bit.ly/3oUCZ3n

Aula 8.6 - Do eu que pensa à ideia inata de Deus: a tentativa de superação da dúvida cética n’As meditações metafísicas de René Descartes

  1. Leia: A metafísica de Descartes | John Cottingham
    https://bit.ly/2HeOmAx

     

  2. Leia: Os acertos de Descartes:
    Implicações para a ciência, biomedicina e saúde coletiva
    https://bit.ly/3OsgIEi

  3. Leia: A noção de “minha natureza” nas “meditações metafísicas” de Descartes: sobre um eu-prático no cartesianismo
    https://bit.ly/3IWBPxy

  4. Leia: O leitor como sujeito meditante: a maneira de demonstrar e o estilo de escrita das meditações metafísicas de René Descartes
    https://bit.ly/3B6KfjU

     

  5. Leia: Análise da trama de argumentos na obra “Meditações” cartesianas na construção da ideia do “Cogito:
    Uma proposta para um modelo didático para o ensino de Filosofia
    https://bit.ly/3yYyslh

     

  6. Leia: A ideia clara e distinta da coisa corpórea nas meditações metafísicas de Descartes
    https://bit.ly/3oEztKB

  7. Leia: Polanyi e Peirce – o Método Crítico
    https://bit.ly/3OW1zeN

Aula 8.7 - A recepção crítica da obra de Descartes e as lacunas deixadas pela circularidade de seu raciocínio

  1. Leia: Resenha crítica da obra:
    “Discurso do Método” de René Descartes
    https://bit.ly/3PFDHNa

     

  2. Leia: Pascal: O cartesiano crítico de Descartes
    https://bit.ly/3RRwziP

     

  3. Leia: A crítica de vico ao racionalismo cartesiano e ao desapreço à ciência histórica
    https://bit.ly/3os4vF3 

Aula 8.8 - Os platônicos de Cambridge e a crítica empirista às ideias inatas com John Locke

  1. Leia: A influência platônica sobre a modernidade: | Polymatheia
    https://bit.ly/3v3LMni

  2. Leia: Damaris Cudworth Masham e a construção da metafísica moderna
    https://bit.ly/3IW6YkB

     

  3. Leia: John Locke e a crítica ao inatismo cartesiano
    https://bit.ly/3B8dN0x

  4. Leia: Considerações Epistemológicas Sobre o Inatismo dos Direitos Humanos Universais:
    Aportes para a dignidade humana
    https://bit.ly/3yW6RAZ

  5. Leia: Idéias inatas e suas consequências políticas
    https://bit.ly/3RPK3LX

Aula 8.9 - A instituição empirista do exame das capacidades e dos objetos que são próprios do nosso entendimento no Ensaio de John Locke

  1. Leia: O diálogo entre a razão e a revelação na epistemologia de John Locke:
    Um estudo dos capítulos XVIII e XIX do livro IV do ensaio
    https://bit.ly/3OskQ7g

  2. Leia: John Locke: Da epistemologia à interpretação bíblica
    https://bit.ly/3v5RTHD

     

  3. Leia: A influência de Locke no ceticismo religioso de Hume em
    “Dos Milagres”
    https://bit.ly/3B8epmR

  4. Leia: A noção deontológica de justificação epistêmica
    https://bit.ly/3aU4p6j

Aula 8.10 - O “véu de percepção” criado pela teoria das ideias de John Locke e a permanência do problema cético no conhecimento

  1. Leia: A influência de Locke No Ceticismo Religioso de Hume em “Dos Milagres”
    https://bit.ly/3cxtzrL

  2. Leia: Hobbes, Locke e Hume: do empirismo ao ceticismo
    https://bit.ly/3RNp10F

     

  3. Leia: Hume on the Imagination
    https://bit.ly/3JvBNNq

  4. Para aprofundar-se: Universidade federal do paraná setor de ciências humanas programa de pós-graduação em filosofia área de concentração
    https://bit.ly/3Osvmvr 

Aula 8.11 - A crítica às ideias abstratas na filosofia de George Berkeley

  1. Leia: George Berkeley | Michael Ayers
    https://bit.ly/33KvnFD

     

  2. Leia: George Berkeley e a tradição platônica
    https://bit.ly/3b360qd 

     

  3. Leia: O solipsismo na filosofia de George Berkeley
    https://bit.ly/3cxu4SF

     

  4. Leia: Causalidade e representação em Berkeley:
    Os dados imediatos da subjetividade
    https://bit.ly/3Pt7jOm
     

  5. Leia: Epistemologia e concepção de ciência de George Berkeley
    https://bit.ly/3yYAMJ1
     

  6. Para aprofundar-se: O imaterialismo de George Berkeley:
    O realismo no “Esse é Percipi”
    https://bit.ly/3yRnJc0

Aula 8.12 - A percepção como o elo entre o ser e a própria visão de Deus no imaterialismo de George Berkeley

  1. Leia: Vista do A Oposição de Berkeley ao Ceticismo
    https://bit.ly/3cAiyGc

     

  2. Leia: Berkeley e o pirronismo
    https://bit.ly/3IWHeEQ

     

  3. Leia: As várias maneiras filosóficas de recorrer ao senso comum nas Luzes britânicas
    https://bit.ly/3PGtCj8

  4. Leia: A crítica de Berkeley aos princípios abstratos
    https://bit.ly/3yW8xdL

  5. Leia: Plínio Junqueira Smith, As respostas de Berkeley ao ceticismo
    https://bit.ly/3cApXFa

  6. Para aprofundar-se: Berkeley e o Ceticismo
    https://bit.ly/3Opgr5k

MÓDULO 09

O Existencialismo de Søren Kierkegaard

A existência autêntica diante do ocaso da cultura moderna

Desde que escreveu e publicou O Conceito de Ironia constantemente Referido a Sócrates (1840), Kierkegaard deixou evidente quem seria sua fonte de inspiração e, automaticamente, de quem gostaria de se distinguir em seu modo de fazer filosofia – em especial Georg Wilhelm Friedrich Hegel, talvez a maior expressão moderna de uma filosofia que encontra na racionalidade autônoma o critério último de verificação para todos os fenômenos da existência. Vale ressaltar, entretanto, que Kierkegaard não repete simplesmente a ironia de Sócrates. Em muitos pontos ele se aproxima, mas em outros se afasta. Há uma ênfase na ironia socrática que é cética, niilista, irreverente e questionadora de tudo e de todos – que fica evidente quando toda a negatividade do seu modo de filosofar termina em uma aporia. Muito mais do que um meio de deixar a verdade evidente – com queria Hegel –, a ironia socrática colocava em dúvida a autoridade de qualquer dito de seus contemporâneos, mas não em nome do Estado ou de uma revelação divina. Sócrates queria chegar às últimas vias de fato da existência, mostrando que nem mesmo a morte poderia impedi-lo – conforme fica evidente em seu julgamento. Em coerência com o modo de fazer filosofia que não era apenas racional, mas integral, Sócrates colocou sua própria vida a serviço da ironia e da negatividade aporética. 

Sob a luz dessa inspiração, Kierkegaard buscou ser uma espécie de Sócrates da cristandade moderna, ou seja, estudou a metodologia irônica e buscou aplicá-la às questões de sua época com o mesmo rigor filosófico e refinamento artístico.  Ao invés das crenças alimentadas pelos mitos e escritos homéricos, Kierkegaard colocava em xeque a expressão moderna de fé cristã que era muito mais hegeliana do que bíblica. Com sua materialização na igreja estatal da Dinamarca, o cristianismo do final do século XIX promoveu uma crença que tinha muito mais correspondência com os interesses da nascente burguesia, transformando Deus e a pessoa de Cristo como meios privilegiados para alcançar prosperidade financeira. 

Quando transpomos todas essas lições que a história da filosofia nos deixou para os dias de hoje, vemos o quanto ainda são relevantes. Em tempos dominados pela superficialidade das multidões e o entretenimento das massas, o trabalho de conclamar os indivíduos a cuidarem de si mesmos e levarem à sério a tarefa de questionarem aquilo que lhes é oferecido, é um ofício muito necessário. Mesmo que a cultura contemporânea não dê tanta credibilidade às onipotências da racionalidade, ela tem outros falsos deuses igualmente questionáveis – como o mercado capitalista, a mídia de massa e o consumismo hedonista. Tão somente quando tivermos indivíduos que resolvam conduzir a estética de sua existência de modo a colocarem em questão todos esses valores hodiernos através do exemplo da sua própria vida, então teremos mais Sócrates e Kierkegaards andando pelas ruas.

Leitura principal

  1. A doença para a morte – Søren Kierkegaard
    (Editora UNESP)

Leituras complementares (escolha uma)

  1. Uma nova história da Filosofia ocidental – Anthony Kenny (Edições Loyola)

    Vol. 3 – 123-140, 184-192, 206-210, 273-278, 297-306, 335-338,
    360-368 +  Vol. 4 – 33-35, 265-269 e 291-294

  2. Filosofia: Idade Moderna – Giovanni Reale e Dario Antiseri (Editora Paulus) 

    Páginas 759-832, 907-972

    e

    Filosofia: Idade Contemporânea – Giovanni Reale e Dario Antiseri (Editora Paulus) 

    Páginas 7-24, 67-85

Guia de Estudos

Assista, ouça e leia cada uma das referências abaixo na sequência em que são apresentadas. Elas estão organizadas em relação à ordem das aulas disponíveis nos Programas de Tutoria e no Loop.

Introdução

  1. Leia: O Desespero Humano (Doença até a morte) 

    https://bit.ly/3RyKKsr

Aula 9.1 - O contexto de ceticismo na formação das questões do idealismo alemão

  1. Leia: Kant e o Ceticismo
    https://bit.ly/3BvZVgA 

     

  2. Leia: Kant e o ceticismo: complemento histórico a um artigo de Z. Loparic
    https://bit.ly/3RyHYDz 

     

  3. Leia: Kant e o Idealismo Alemão
    https://bit.ly/3eqOMV5

     

  4. Leia: Kant e o idealismo:
    A relação do eu penso com a fundação de toda a ciência no pensamento alemão

    https://bit.ly/3QunmLp

Aula 9.2 - O projeto de uma “crítica" da razão no idealismo alemão

  1. Leia: Uma exposição cronológica das ideias acerca da constituição da Crítica da razão pura retratada nas Correspondências de Kant
    https://bit.ly/3L5ixr0

  2. Leia: Por que kant escreve duas introduções para a crítica da faculdade do juízo?
    https://bit.ly/3L187Zb

     

  3. Leia: KANT, I. Crítica da razão pura. Tradução e notas de Fernando Costa Matt os. Petrópolis

    https://bit.ly/3qqsllN

  4. Leia: Kant e a estratégia metodológica da crítica da razão prática
    https://bit.ly/3d3b4fq

  5. Leia: O século da crítica: razão e história no pensamento de Immanuel Kant
    https://bit.ly/3d8KXUa

  6. Leia: Através do espelho kantiano:
    Observações sobre Fichte e o idealismo
    https://bit.ly/3xbqh4J

  7. Leia: Leer a Kant después de Mbembe. La Crítica de la razón negra como una respuesta a la modernidad

    https://bit.ly/3LgCbAt

Aula 9.3 - Do ceticismo rumo ao agnosticismo nas delimitações do conhecimento e na ressalva da liberdade

  1. Leia: Acerca do Conceito de Fenômeno na Crí­tica da Razão Pura
    https://bit.ly/3RQRulj

  2. Leia: O Sublime na Crítica da razão prática
    https://bit.ly/3Bpaylb

  3. Leia: Notas sobre a questão da liberdade na Crítica da Razão Prática de Immanuel Kant
    https://bit.ly/3QBkyfn

  4. Leia: O problema da unidade da razão e a liberdade como símbolo em Kant
    https://bit.ly/3Qwcj4g

  5. Leia: O conceito de liberdade em Kant: sua indeterminação teórica e sua realidade prática
    https://bit.ly/3TVftl3

  6. Leia: O conceito de liberdade e a unidade sistemática entre razão teórica e razão prática em Kant
    https://bit.ly/3L8Pd2Q

Aula 9.4 - Crítica da razão niilista: os desafios céticos ao idealismo alemão

  1. Leia: O projeto da crítica da razão pura e a impossibilidade da ontologia enquanto ciência
    https://bit.ly/3x9TJrO

  2. Leia: A teologia crítica de Kant: da fé racional à fé reflexionante
    https://bit.ly/3L0v0fk

  3. Leia: Kant e o Niilismo: Razão Inadequada
    https://bit.ly/3DcY3us

  4. Leia: Deleuze: Três perspectivas sobre o niilismo
    https://bit.ly/3x6Ev79

Aula 9.5 - Hegel e período preparatório para a Fenomenologia e a Ciência do espírito

  1. Leia: Uma vingança póstuma à metafísica:
    A relação entre ciência, filosofia e religião a partir da filosofia da natureza de Georg W. F. Hegel
    https://bit.ly/3Rvc8aF

  2. Leia: A fenomenologia do espírito de hegel e a unidade de sua filosofia:
    Uma reavaliação sistemática
    https://bit.ly/3eyFMgO

     

  3. Leia: O prólogo da fenomenologia do espírito de hegel como propedêutica da filosofia
    https://bit.ly/3qrgAvy

  4. Leia: Fenomenologia do Espírito como modelo filosófico. Uma apresentação de Como Nasce o Novo
    https://bit.ly/3qw3w7O

  5. Leia: Tempo e filosofia na ‘Fenomenologia do espírito’ de Hegel
    https://bit.ly/3QLhe1H

     

  6. Leia: Hegel e a certeza sensível
    https://bit.ly/3RpXVfj

  7. Leia: O conceito de força na Fenomenologia do Espírito de Hegel
    https://bit.ly/3qrHT8U
     

  8. Leia: Kierkegaard y Hegel: Apuntes para su Aproximación
    https://bit.ly/3x8Bbsg

Aula 9.6 - Movimentos filosóficos pós-hegelianos e a pergunta sobre a compatibilidade do cristianismo com o sistema de Hegel

  1. Leia: Notas sobre a tese da contemporaneidade dos jovens hegelianos
    https://bit.ly/3RLII7W

  2. Leia: A filosofia neohegeliana:
    Sobre a necessidade de um debate na atualidade
    https://bit.ly/3qskkwM

  3. Leia: Permanecemos contemporâneos dos jovens hegelianos
    https://bit.ly/3BslsXm

     

  4. Leia: A querela do conceito de massa na filosofia dos jovens hegelianos
    https://bit.ly/3RDTePi

  5. Leia: Desejo de luz: O cristianismo e o surgimento da filosofia moderna em Ludwig Feuerbach
    https://bit.ly/3qrG0Jk

  6. Leia: Religião, alienação e emancipação: Um debate no círculo dos jovens hegelianos
    https://bit.ly/3Rxo1x0

  7. Leia: Lessing na polêmica da autenticidade das Escrituras e sua repercussão em Kierkegaard
    https://bit.ly/3DdhZ05

  8. Leia: Sobre o desespero em Kierkegaard: Uma crítica ao idealismo alemão 

    https://bit.ly/3qrui1b

  9. Leia: Um herói da subjetividade
    https://bit.ly/3sMbKgy

  10. Leia: La concepción radical de la fe en Lutero
    https://bit.ly/3PAwReS

Aula 9.7 - A reafirmação da existência do indivíduo por Kierkegaard em uma era do interesse pelos movimentos da história do universal

  1. Leia: A obra de Kierkegaard e seu lugar na história da filosofia moderna
    https://bit.ly/3BsQwGo

  2. Leia: Søren Kierkegaard:
    Por uma filosofia da existência
    https://bit.ly/3AYmrgy

  3. Leia: A categoria do indivíduo e a possibilidade de uma ética cristã em Kierkegaard
    https://bit.ly/3d8RvlI

     

  4. Leia: Cristianismo, existência e individuação na filosofia de Kierkegaard | Sacrilegens
    https://bit.ly/3BaqjLI

     

  5. Leia: Cristianismo, existência e individuação: A filosofia-antropológica de Kierkegaard
    https://bit.ly/3BaqjLI

     

  6. Leia: Os estágios do existencialismo de Kierkegaard: Estético, ético e religioso salto de fé e ruptura de desespero  https://bit.ly/3mHoX2I

    Para aprofundar-se:

  7. Leia: A noção de existência autêntica em Kierkegaard
    https://bit.ly/3xdzqtA

  8. Leia: Possibilidade na Existência em Kierkegaard: Uma crítica à Ciência da Lógica de Hegel

    https://bit.ly/3RMiUIQ

  9. Leia: Indivíduo e comunidade na filosofia de Kierkegaard
    https://bit.ly/3xtekaN

  10. Leia: Uma leitura do romance O Retrato de Dorian Gray à luz da filosofia da existência de Sören Kierkegaard
    https://bit.ly/3Du2UHJ

  11. Leia: Um diálogo sobre estética e literatura em Wilde e Kierkegaard
    https://bit.ly/3QR2LRE

  12. Leia: The Picture of Dorian Gray: A Philosophical Reading
    https://bit.ly/3Ud4u6N

Aula 9.8 - Da vivência pessoal ao significado histórico-mundial na filosofia de Kierkegaard

  1. Leia: O indivíduo singular e a crítica social em Kierkegaard
    https://bit.ly/3cZHLdA

  2. Leia: “O que nosso tempo mais precisa”: Kierkegaard e o problema das categorias na filosofia do século XIX
    https://bit.ly/3DePRtA

  3. Leia: Apontamentos acerca do conceito de modernidade nos escritos de Kierkegaard
    https://bit.ly/3BtZFi5

  4. Leia: Kierkegaard como crítico da imprensa: O caso “Corsário”
    https://bit.ly/3QC0glX

  5. Leia: Singularidade e universalidade nos processos de leitura de Kierkegaard
    https://bit.ly/3cYZ4f

  6. Leia: Reflexões sobre a obra Kierkegaardiana O Desespero Humano | Renata Amorim
    https://bit.ly/3hU3Cj0

  7. Leia: Kierkegaard e Hegel: ou o indivíduo contra a corporação
    https://bit.ly/47DzJzb

     

    Para aprofundar-se:

  8. Leia: Possibilidade na Existência em Kierkegaard: Uma crítica à Ciência da Lógica de Hegel

    https://bit.ly/3qui3kF

Aula 9.9 - O Crucificado e a tarefa irrealizável de tornar-se si mesmo

  1. Leia: Conhece-te a ti mesmo
    https://bit.ly/3Bu01Fr

     

  2. Leia: Kierkegaard: Entre a angústia e o desespero de se tornar autêntico | Leonardo Sousa e Fábio Rocha 
    https://bit.ly/33MmLhR

     

  3. Leia: O crucificado encontra Dionísio  estudos sobre Kierkegaard e Nietzsche
    https://bit.ly/3xcqogA

  4. Leia: Kierkegaard e a transformação do sujeito em si mesmo entre a vertigem da liberdade e o paradoxo absoluto da fé
    https://bit.ly/3AWQo0k

  5. Leia: Tornar-se cristão, o núcleo do pensamento de Kierkegaard
    https://bit.ly/3TW5wE6

  6. Leia: O desespero na filosofia de Søren Kierkegaard
    https://bit.ly/3TYo9qT

  7. Leia: Migalhas Filosóficas: Um Espelho Dialético
    https://bit.ly/3Boz591

  8. Leia: Verdade e fé no post scriptum de Kierkegaard
    https://bit.ly/3cZJ8ce

  9. Leia: Kierkegaard e a religião cristã: O paradoxo da fé e o paradoxo da confissão da fé
    https://bit.ly/3UaIQAf

  10. Leia: O desespero humano em Kierkegaard: Contribuições para a psicologia Cristine Mattar e Ana Feijoo 
    https://bit.ly/2kQnsEo

Aula 9.10 - O salto da fé e os seus paradoxos irresolutos na filosofia de Kierkegaard

  1. Leia: A dialética de desespero em Kierkegaard e sua influência sobre o conceito de alienação em Paul Tillich | Elias Silva 
    https://bit.ly/2RHUJ1s

     

  2. Leia: Søren Kierkegaard a mediação e o paradoxo do “salto da fé”
    https://bit.ly/3Qw7urR

     

  3. Leia: A fé como “salto qualitativo” e as três possibilidades existenciais fundamentais em Kierkegaard:
    O esforço de conquista de si mesmo, a harmonização com a generalidade do bem e do mal e a espiritualidade individual e a autenticidade existencial
    https://bit.ly/3eDIO3s

     

  4. Leia: O Salto de Fé Kierkegaardiano em constante referência a Lessing
    https://bit.ly/3QwGE2O
     

  5. Leia: Da aposta na existência de Deus à radicalidade do salto de fé:
    Aproximações entre Pascal e Kierkegaard
    https://bit.ly/3xc6Uc5

  6. Leia: Fé e razão no pensamento de Kierkegaard
    https://bit.ly/3qujuzz

     

  7. Leia: Kierkegaard: O indivíduo diante do absoluto
    https://bit.ly/3L0kDs7

     

  8. Leia: Filosofia da Religião em Kierkegaard depois do anúncio da morte de Deus
    https://bit.ly/3cWMQDH

  9. Leia: O pecado como desespero em Kierkegaard e as consequências antropológicas
    https://bit.ly/3RNBpNP

  10. Leia: O desespero e a angústia na filosofia de Kierkegaard | Rizomar Silva
    https://bit.ly/32NpZ5m

     

    Para aprofundar-se:

  11. Leia: A dialética da fé como escolha pessoal: Uma leitura da obra “Temor e Tremor” de Sören Kierkegaard
    https://bit.ly/3KZgIM9

Aula 9.11 - A comunicação indireta como consequência da verdade subjetiva

  1. Leia: As origens existencialistas de Heidegger: A influência da teoria kierkegaardiana da comunicação indireta
    https://bit.ly/3xc8ytX

     

  2. Leia: A religião entre a crítica e a comunicação indireta em Søren Kierkegaard
    https://bit.ly/3qsneS8

     

  3. Leia: Os impasses do comunicar e compreender: Uma problematização a partir de Kierkegaard e Nietzsche
    https://bit.ly/3DiT2k9

  4. Leia: Como narrar o que se passa na interioridade? Ou Kierkegaard e o problema da comunicação indireta
    https://bit.ly/3Dek5Ns

Aula 9.12 - O si mesmo singular como humanidade absoluta em Kierkegaard

  1. Assista: Kierkegaard: Angústia e esperança  Oswaldo Giacoia
    https://bit.ly/3hRqhfY

     

  2. Leia: O humano em Søren Kierkegaard e em Viktor Frankl | Glenda Rosa 

    https://bit.ly/33QeB8f

     

  3. Leia: Søren Kierkegaard e Viktor Frankl: Da angústia filosófica à morte existencial: Um questão de sentido | Vitória Nunes

    https://bit.ly/3daGG2Q 

  4. Leia: Genuína conversão: Uma perspectiva ontológico-existencial da conversão do pecador
    https://bit.ly/3B2HvT1

     

  5. Leia: A Angústia Diante do Tornar-se si Mesmo no Pensamento de Søren Kierkegaard
    https://bit.ly/3RRzFTb

     

  6. Leia: Kierkegaard: Entre a angústia e o desespero de se tornar autêntico
    https://bit.ly/3RKi8wk

  7. Leia: Jonas Ross I Kierkegaard e a antropologia entre a angústia e o desespero
    https://bit.ly/3eFTizm

  8. Leia: Um estudo sobre a consciência em Kierkegaard
    https://bit.ly/3RAdocE

  9. Leia: A atualidade do conceito de angústia de Kierkegaard | Pedro Santos
    https://bit.ly/2FWy5Ql

MÓDULO 10

História da Filosofia Contemporânea

As luzes e a escuridão dos nossos tempos

Leitura (escolha uma)

  1. Uma nova história da Filosofia ocidental – Anthony Kenny (Edições Loyola)

    Vol. 4 – 35-118, 169-196, 269-283 e 327-356

  2. Filosofia: Contemporaneidade – Giovanni Reale e Dario Antiseri (Editora Paulus) 

    Página 237-252, 413-536, 621-670, 939-978

Guia de Estudos

Assista, ouça e leia cada uma das referências abaixo na sequência em que são apresentadas. Elas estão organizadas em relação à ordem das aulas disponíveis nos Programas de Tutoria e no Loop.

Introdução

  1. Leia: A ruptura revolucionária no pensamento do século XIX: Marx e Kierkegaard.
    https://bit.ly/3yo08Ai

  2. Leia: A filosofia contemporânea | Anthony Kenny
    https://bit.ly/3ckFpkP 

     

  3. Leia: Filosofia continental | Anthony Quinton
    https://bit.ly/3hNQa0c 

     

  4. Leia: Pela filosofia analítica | François Recanaty
    https://bit.ly/2RNy8Ap 

     

  5. Leia: Conviver com as diferenças | Desidério Murcho
    https://bit.ly/342lLXd

Aula 10.1 - Discernindo as luzes e a escuridão dos nossos próprios tempos

  1. Leia: Vivendo na plenitude dos tempos: Agamben e Zizek leitores de Paulo
    https://bit.ly/3eaQJp3

     

  2. Leia: O governo de si e dos outros: Do apóstolo Paulo a Foucault, e de volta
    https://bit.ly/3SZ0d5q

  3. Leia: Resenha: “O que é o Contemporâneo?” I Giorgio Agamben

    https://bit.ly/3V6daMF

  4. Leia: O  que  é  o  contemporâneo?
    https://bit.ly/3fQnfNt

Aula 10.2 - O lugar singular de Nietzsche e sua filosofia na Alemanha hegeliana

  1. Leia: Friedrich Nietzsche e a crítica da subjetividade cartesiana
    https://bit.ly/3CbY9QR

  2. Leia: Hegel versus Nietzsche
    https://bit.ly/3V8aUEI

  3. Leia: Nietzsche e Hegel, leitores de Heráclito
    https://bit.ly/3ChAWwr

     

  4. Leia: Amor fati: Um debate entre Hegel e Nietzsche a partir dos conceitos de “destino” e “amor”

    https://bit.ly/3V3Amvb

  5. Leia: Heráclito entre Hegel e Nietzsche
    https://bit.ly/3CDFsXw

  6. Leia: Nietzsche: O eterno retorno como alternativa à metafísica | Kelly Castilho
    https://bit.ly/3hPJz5s  

     

  7. Leia: Feuerbach, Marx, Nietzsche e Freud: A crítica da religião no século XX | Fabiano Veliq
    https://bit.ly/3kChbVY 

     

  8. Leia: A interpretação de Schopenhauer do cristianismo Guilherme Germer
    https://bit.ly/2HlJvh9
     

Aula 10.3 - As consequências niilistas do projeto nietzscheano de superação do niilismo

  1. Leia: Antiniilismo: Ou a superação do niilismo pela filosofia trágica
    https://bit.ly/3yjsfko

  2. Leia: Arte enquanto superação do niilismo e abertura do ser: | Kalagatos
    https://bit.ly/3Vao7wy

  3. Leia: As razões do niilismo em Nietzsche
    https://bit.ly/3eaUUky

  4. Leia: Arte enquanto superação do niilismo e abertura do ser: Uma aproximação entre Nietzsche e Heidegger
    https://bit.ly/3MgsXVk

  5. Para aprofundar-se: Niilismo e superação no pensamento de Friedrich Nietzsche
    https://bit.ly/3V8gsz3

Aula 10.4 - Das investigações lógicas às psicológicas: o nascimento da fenomenologia de Edmund Husserl entre a aritmética e a crítica transcendental

  1. Leia: Edmund Husserl e os fundamentos de sua filosofia
    https://bit.ly/3Cemndd

  2. Leia: As origens do pensamento de Edmund Husserl: Do psicologismo à fenomenologia
    https://bit.ly/3ylcj0O

  3. Leia: Psicologismo e idealismo en frege y husserl
    https://bit.ly/3RJiKBR

  4. Leia: As críticas de Fink e Frege à filosofia de Husserl
    https://bit.ly/3rBjTAJ

  5. Leia: A fenomenologia de Husserl no contexto da psicologia na virada para o século XX
    https://bit.ly/3RBCffu

     

  6. Leia: Husserl, Frege and “the paradox”
    https://bit.ly/3T3U08e

  7. Leia: A crítica da razão lógica a partir do problema modal em Husserl: Hipóteses e perspectivas
    https://bit.ly/3EneDbv

  8. Leia: Frege sobre “decisiones” (entschlüsse): Intencionalidad y motivación en Frege y Husserl
    https://bit.ly/3SK80UX

  9. Leia: Compreender as críticas à filosofia analítica Desidério Murcho
    https://bit.ly/3mNM1NB 

     

  10. Leia: Introdução à teoria das descrições de Russell Sagid Ferreira
    https://bit.ly/35WMeIi 

     

  11. Leia: Bertrand Russell e a filosofia analítica do século XX  Rui Cunha
    https://bit.ly/2ZYFMMV  

     

  12. Leia: Proposições, frases e afirmações | Pascal Engel
    https://bit.ly/2ZYngnM

Aula 10.5 - A saída de uma abordagem natural da realidade para uma atitude intelectual filosófica — a epoché fenomenológica

  1. Leia: Afirmação da existência e elucidação do sentido do mundo:
    A circularidade na dupla preocupação da fenomenologia de Husserl
    https://bit.ly/3ynvAyO

  2. Leia: A dupla implicação da epoché e sua relação com o mundo na fenomenologia de Husserl
    https://bit.ly/3SZhGuD

  3. Leia: Fenomenologia e teoria do conhecimento em Husserl
    https://bit.ly/3RIYAYG

  4. Leia: A radicalização da epoché fenomenológica: Inversão do transcendente e oscilação do objeto intencional em Husserl
    https://bit.ly/3T3UV8Y

  5. Leia: A consciência na fenomenologia Husserliana
    https://bit.ly/3T10O6B

  6. Leia: A vivência intencional da consciência pura em Husserl
    https://bit.ly/3yod8pD

Aula 10.6 - As possibilidades e os limites da intuição eidética na constituição da consciência intencional

  1. Leia: A apropriação da noção de intuição categorial pela analítica existencial Heidegger and Husserl
    https://bit.ly/3fDewy8

  2. Leia: Intuição e percepção em Husserl: Leituras de Emmanuel Levinas
    https://bit.ly/3RIv8Sk

     

  3. Leia: A gênese da intuição do outro e a formação da comunidade transcendental: A questão da intersubjetividade em Husserl
    https://bit.ly/3CE5oCr

  4. Leia: É Possível a Fenomenologia de Husserl como Método de Pesquisa em Psicologia?
    https://bit.ly/3fD1oci

  5. Leia: Scheler, os valores, o sentimento e a simpatia
    https://bit.ly/3SKa5QN

  6. Leia: Amor e Conhecimento na fenomenologia de Max Scheler
    https://bit.ly/3egcaFi

  7. Leia: O Conceito de Pessoa em Max Scheler
    https://bit.ly/3T0B5Lv

     

  8. Leia: “Intuição de essências” e indução: Da observação dos fatos à objetividade fenomenológica nas ciências humana
    https://bit.ly/3rzXvHM

     

  9. Leia: Fragmentos husserlianos:
    Elementos de uma fundamentação filosófica para a fenomenologia da religião
    https://bit.ly/3T194n9

  10. Para aprofundar-se: Gustavo Santos Giacomini Intuição Categorial e Questão do Ser: Aproximações entre Edmund Husserl e o jovem Martin Heidegger
    https://bit.ly/3RHr9Wg

Aula 10.7 - História da Filosofia Continental: ressonâncias heideggerianas

  1. Leia: Heidegger entre a filosofia e a história contemporânea | Verinotio
    https://bit.ly/3VagQ00

     

  2. Leia: Heidegger e o problema da filosofia
    https://bit.ly/3fRq8hn

  3. Leia: O caminho para a Filosofia: reflexões a partir da meditação de Martin Heidegger | Gargano | Perspectiva Filosófica
    https://bit.ly/3VbvPqz

  4. Leia: Primeiras notas a “O fim da filosofia e a tarefa do pensamento” (Martin Heidegger)
    https://bit.ly/3CDAavb

Aula 10.8 - A fenomenologia de Husserl e Heidegger: aproximações e distanciamentos

  1. Leia: Heidegger e Husserl:
    A apropriação da noção de intuição categorial pela analítica existencial
    https://bit.ly/3RBsrCg

     

  2. Leia: O “antipsicologismo” em Husserl e Heidegger: Da consciência ao dasein
    https://bit.ly/3CcbQ25

  3. Leia: O fluxo da Fenomenologia até a Ontologia Existencial Hermenêutica
    https://bit.ly/3rBoqDf

  4. Leia: Heidegger e Husserl: A apropriação da noção de intuição categorial pela analítica existencial
    https://bit.ly/3CeQAc5

     

  5. Leia: O método fenomenológico em Husserl e Heidegger – Diferenças e aproximações
    https://bit.ly/3SMhTSi

     

  6. Leia: Husserl,Heidegger e a superação do naturalismo
    https://bit.ly/3T2W3tj

     

  7. Leia: Encontros e Desencontros entre o Pensamento de Husserl e Heidegger: Fenomenologia em Movimento
    https://bit.ly/3T14zZL

  8. Leia: O problema da transcendência em Husserl e Heidegger
    https://bit.ly/3SLWzMA

  9. Leia: A visão do mundo em Husserl e Heidegger
    https://bit.ly/3T5fe5V

Aula 10.9 - A desconstrução da metafísica como a tarefa do pensamento contemporâneo

  1. Leia: Desconstruir a metafísica? de Pierre Aubenque | Filosofia Unisinos
    https://bit.ly/3EEND7J

  2. Leia: A desconstrução da metafísica em Vozes Plurais, de Adriana Cavarero
    https://bit.ly/3Mb75KI

  3. Leia: A Desconstrução da metafísica e a reconciliação de poetas e filósofos
    https://bit.ly/3SH3SoF

  4. Leia: Metafísica da subjetividade e desconstrução: Notas a partir de Jacques Derrida
    https://bit.ly/3CFDi9O

Aula 10.10 - A desconstrução da metafísica e a tarefa do pensamento em Martin Heidegger

  1. Leia: Heidegger e a desconstrução da metafísica: Reflexões desenvolvidas a partir do parágrafo seis de ser e tempo
    https://bit.ly/3MgB8ku


  2. Leia: A desconstrução heideggeriana da metafísica como terapia da condição humana
    https://bit.ly/3CglwZo

Aula 10.11 - A metafísica na contemporaneidade entre a desconstrução e sua afirmação

  1. Leia: Heidegger e o fim da filosofia
    https://bit.ly/3ChnrNx

  2. Leia: A questão do fim da filosofia e a tarefa do pensamento na era da técnica planetária
    https://bit.ly/3Eq6cfK

     

  3. Leia: O fim da filosofia e a tarefa do pensamento
    https://bit.ly/3e9dkCv

Aula 10.12 - Teologia e messianismo na filosofia de Giorgio Agamben

  1. Leia: O rosto filosófico de Paulo: Categorias messiânicas na filosofia política de Giorgio Agamben
    https://bit.ly/3ylZSSi

     

  2. Leia: O despotismo na América: Uma arqueologia do governo e da glória em Tocqueville e Agamben
    https://bit.ly/3SJ2cLz

     

  3. Leia: Do homo sacer ao iustitium: Agamben e a zona de anomia do estado de exceção
    https://bit.ly/3SHSYz9

MÓDULO 11

A Filosofia de Herman Dooyeweerd

Filosofando Coram Deo

Leituras

  1. Leitura principal

    Raízes da Cultura Ocidental  – Herman Dooyeweerd
    (Editora Cultura Cristã) 

     

  2. Leituras complementares

    O que é a filosofia calvinista? – J. M. Spier
    (Editora Monergismo) 

    Contornos da filosofia cristã – L. Kalsbeek
    (Editora Cultura Cristã)

Guia de Estudos

Assista, ouça e leia cada uma das referências abaixo na sequência em que são apresentadas. Elas estão organizadas em relação à ordem das aulas disponíveis nos Programas de Tutoria e no Loop.

Introdução

  1. Leia: No Crepúsculo do Pensamento Ocidental: Uma Introdução
    https://bit.ly/3W35HOg

     

  2. Leia: Resenha: No crepúsculo do pensamento ocidental
    https://bit.ly/3VYEyvI

     

  3. Leia: Herman Dooyeweerd, Reformador da Razão
    https://bit.ly/3Y9i1hK

Aula 11.1 - Aprendendo a língua e as maneiras da comunidade neocalvinista

  1. Assista: Sobre Abraham Kuyper | Herman Dooyeweerd
    https://bit.ly/2kObH14

     

  2. Assista: Sobre o Coração | Herman Dooyeweerd
    https://bit.ly/2kjBUEJ 

     

  3. Assista: Sobre a sua filosofia | Herman Dooyeweerd
    https://bit.ly/2lR39qy 

     

  4. Leia: Herman Dooyeweerd: Uma apresentação panorâmica
    https://bit.ly/3GG9BrY

  5. Leia: Considerações sobre a Filosofia da Idéia Cosmonômica
    https://bit.ly/3tS8cGO

     

  6. Leia: Crítica de Herman Dooyeweerd ao individualismo humanista
    https://bit.ly/3GE7ftk

     

  7. Leia: Neocalvinismo holandês
    https://bit.ly/3VpJmKp

  8. Leia: Entre Kuyper e Dooyeweerd:
    A teoria das esferas de soberania de amsterdã e a filosofia da ideia de lei
    https://bit.ly/3B20Ogn

     

  9. Leia: Dooyeweerd e Rushdoony
    https://bit.ly/3VkrOPF

     

  10. Leia: Entre a folha de figueira e a pele de cordeiro
    https://bit.ly/3EVi4WI

     

  11. Leia: A filosofia reformada de Herman Dooyeweerd e suas condições de recepção no contexto brasileiro
    https://bit.ly/3OvinL2

     

  12. Leia: The Last Interview of Dooyeweerd (1975)
    https://bit.ly/3UZEyLL

     

  13. Assista: Quais as Diferenças entre Dooyeweerd e Van Til na relação entre Teologia e Filosofia? 
    https://bit.ly/3VovXC3

  14. Assista: A filosofia de Herman Dooyeweerd (de 1 a 9)
    https://bit.ly/3Viuz42

Aula 11.2 - O Idealismo alemão como meio intelectual de Herman Dooyeweerd

  1. Assista: Dooyeweerd pode ser, de fato, considerado um Proto Pós-moderno? Por quê? – c Fabrício Tavares
    https://bit.ly/3V2Mzzw

     

  2. Leia: On The Idea of Worldview and Its Relation to Philosophy
    https://bit.ly/3gxxlDN

     

  3. Leia: The post-Christian humanism of Karl Marx
    https://bit.ly/3AEpECt

     

  4. Para aprofundar-se: Between Historicism & Relativism 
    https://bit.ly/3U2OOSn

Aula 11.3 - A Fenomenologia como meio intelectual de Herman Dooyeweerd

  1. Assista: Qual é a importância do conceito de coração no pensamento de Dooyeweerd? – c/ Fabrício Tavares
    https://bit.ly/3hWxlNW

     

  2. Leia: O dogma da autonomia religiosa do pensamento teórico em Dooyeweerd e suas contribuições para a academia brasileira
    https://bit.ly/3UZGy6F

     

  3. Leia: A raiz religiosa do discurso político segundo Herman Dooyeweerd
    https://bit.ly/3OvkAWU

     

  4. Leia: De onde vem a religiosidade? Rudolf Otto e Herman Dooyeweerd sobre a religião a priori
    https://bit.ly/3Ovjk64

  5. Leia: A relação autoconhecimento e conhecimento de Deus em Agostinho, João Calvino e Herman Dooyeweerd
    https://bit.ly/3EtCBQV

Aula 11.4 - Discernindo a estrutura da criação — a Fenomenologia como método

  1. Leia: Princípios de uma epistemologia cristã a partir da filosofia reformacional de Herman Dooyeweerd
    https://bit.ly/3gsx6df

     

  2. Leia: Uma reflexão sobre o uso de analogias no ensino de ciências e o desdobramento multimodal da realidade: O exemplo de tópicos da teoria da evolução biológica
    https://bit.ly/3U1Prvr

     

  3. Leia: Neutralidade religiosa no estado laico: Um olhar a partir de Herman Dooyeweerd
    https://bit.ly/3ErvKHA

     

  4. Assista: A fé e a inteligibilidade do mundo: Aproximando A. Mcgrath e H. Dooyeweerd
    https://bit.ly/3TZm3Gc

  5. Assista: Como o pensamento de Dooyeweerd pode ser útil na formação infantil? – c/ Fabrício Tavares
    https://bit.ly/3AFcuFu

Aula 11.5 - A irredutibilidade das modalidades — discernindo a estrutura da criação

  1. Leia: Diagnóstico e intervenção em saúde: Contribuições dos aspectos modais de Herman Dooyeweerd
    https://bit.ly/3Vq4QqB

     

  2. Leia: Aspects of Reality – The Dooyeweerd Pages
    https://bit.ly/3VkGcHD

     

  3. Leia: Description of Each Aspect
    https://bit.ly/3gsf6Qf

     

  4. Leia:Aspecto histórico e crítica ao historicismo em Herman Dooyeweerd
    https://bit.ly/3i09wEV

     

  5. Leia: Dooyeweerd e a soberania das esferas sociais
    https://bit.ly/3EXlCIf

  6. Leia: Antropologia filosófica cristã:
    Uma perspectiva reformacional
    https://bit.ly/3Vn8Is6

  7. Leia: Dooyeweerd’s theory of time, root, and supra-temporality
    https://bit.ly/3U2qkIW 

Aula 11.6 - Esferas de soberania como ontologia — discernindo a estrutura da criação

  1. Assista: Como teorias de aspectos modais afetam nossa percepção de realidade? – c/ Fabrício Tavares
    https://bit.ly/3Xp7bDL

     

  2. Assista: Qual o lugar da tríade Criação, Queda e Redenção, segundo Dooyeweerd? – c/ Fabrício Tavares
    https://bit.ly/3EUWQbn

     

  3. Leia: Aspectual analysis – The Dooyeweerd Pages
    https://bit.ly/3gvJdGs

     

  4. Leia: Motivos básicos religiosos na filosofia de Herman Dooyeweerd
    https://bit.ly/3Ex9bRN

     

  5. Leia: Johan Huizinga e a consciência da História
    https://bit.ly/3tQE1Qy

     

  6. Leia: Johan Huizinga e a consciência da História
    https://bit.ly/3tSdDFI

     

  7. Leia: Filosofia da tecnologia em Herman Dooyeweerd: Ontologia modal e motivobásico aplicados ao desenvolvimento de sistemas da informação
    https://bit.ly/3AGNZrr

     

  8. Leia: On the General Relation of Religion Metaphysics and Science
    https://bit.ly/3i8A6Mj

     

  9. Leia: Het Tijdsprobleem in de Wijsbegeerte der Wetsidee
    https://bit.ly/3ViwjdA

Aula 11.7 - A ordem e o núcleo de significado dos aspectos modais — discernindo a estrutura da criação

  1. Leia: Historicismo, Eclesiastes e o caminho para fora da absolutização da história
    https://bit.ly/3gvYA1q

     

  2. Leia: Arte como esfera cosmonômica
    https://bit.ly/3tVZibm

     

  3. Leia: Aspecto histórico e crítica ao historicismo em Herman Dooyeweerd
    https://bit.ly/3i09wEV

     

  4. Leia: O Critério das Tendências Progressivas e Reacionárias na História
    https://bit.ly/3XsupJq

Aula 11.8 - Momentos analógicos entre aspectos — discernindo a estrutura da criação

  1. Leia: Metaphor ,embodiment and fiduciary beliefs in science
    https://bit.ly/3i62z5x

     

  2. Leia: Normativity II – Towards an Integral Perspective
    https://bit.ly/3TUOGnS

     

  3. Leia: The mediating role of metaphor and analogy in the relationship between science and religion
    https://bit.ly/3AHm9eO

     

  4. Para aprofundar-se: Philosophy of the creation idea
    https://bit.ly/3GGfV2G

Aula 11.9 - A universalidade dos aspectos modais e o nascimento das antinomias —discernindo a estrutura da criação

  1. Leia: Dooyeweerd’s theory of religious ground motives: A few implications for christian philosophy and scholarship
    https://bit.ly/3zrpwXw

     

  2. Leia: Contributions to the WdW
    https://bit.ly/3EyR3XS

     

  3. Leia: Science and religion: An alternative paradigm
    https://bit.ly/3VbWnai

     

  4. Leia: Encyclopaedic models in the Kuyperian tradition
    https://bit.ly/3VejYHy

     

  5. Leia: A Blue Print for a Non-Reductionist Theory of Reality Introduction
    https://bit.ly/3U1wRmY

     

  6. Para aprofundar-se: Foundational epistemologies in consumption theory Alan Storkey 
    https://bit.ly/3VhiwVf

Aula 11.9 - A universalidade dos aspectos modais e o nascimento das antinomias —discernindo a estrutura da criação

  1. Leia: Dooyeweerd’s theory of religious ground motives: A few implications for christian philosophy and scholarship
    https://bit.ly/3zrpwXw

     

  2. Leia: Contributions to the WdW
    https://bit.ly/3EyR3XS

     

  3. Leia: Science and religion: An alternative paradigm
    https://bit.ly/3VbWnai

     

  4. Leia: Encyclopaedic models in the Kuyperian tradition
    https://bit.ly/3VejYHy

     

  5. Leia: A Blue Print for a Non-Reductionist Theory of Reality Introduction
    https://bit.ly/3U1wRmY

     

  6. Para aprofundar-se: Foundational epistemologies in consumption theory Alan Storkey 
    https://bit.ly/3VhiwVf

Aula 11.10 - Confrontando as antíteses — a crítica transcendental como método

  1. Leia: Antithesis and Common Grace
    https://bit.ly/3i9bnHP

     

  2. Leia: Antithesis, synthesis, and the idea of transformational philosophy
    https://bit.ly/3OsN1os

     

  3. Leia: A crítica transcendental do pensamento teórico de Herman Dooyeweerd
    https://bit.ly/3EWcjrT

     

  4. Leia A christian philosophy of culture
    https://bit.ly/3TZnfZV

  5. Leia (a partir da p. 107): Diálogo inter-religioso
    https://bit.ly/3U6zDY5

Aula 11.11 - Reconstrução e Reforma da filosofia na Revelação — a crítica transcendental como método

  1. Leia: As diferentes Geometrias e a Crítica do Pensamento Transcendental de Herman Dooyeweerd
    https://bit.ly/3tSeW7A

     

  2. Leia: The struggle for a Christian philosophy: Another look at Dooyeweerd
    https://bit.ly/3i9bPWx

     

  3. Leia: The Transcendental Critique Revisited and Revised
    https://bit.ly/3GEb4yG

     

  4. Leia: Is Dooyeweerd a panentheist?
    https://bit.ly/3AFeVb6

  5. Leia: Introduction to a transcendental criticism of philosophic thought
    https://bit.ly/3i9C8eX

     

  6. Assista: CPAJ Live: Herman Dooyeweerd | Jonas Madureira, Filipe Fontes e Mauro Meister
    https://bit.ly/3AGrmDo

  7. Assista: Quais são os maiores lapsos e inconsistências da filosofia da ideia cosmonômica? – c/ Fabrício
    https://bit.ly/3XjPy8m

MÓDULO 12

Crença e Conhecimento em Plantinga

Distinguindo as duas coisas

O que ficará conhecido posteriormente como Epistemologia Reformada, será mais que somente o programa de teorias científicas consistentes com a confessionalidade cristã incitado por Wolterstorff, em sua obra. Na verdade, pensar nos termos do desenvolvimento de uma escola cristã de cientistas tal como é colocada em Reason within the Bounds of Religion já é uma das primeiras conquistas alcançadas da primeira década de questionamento ao descrédito acadêmico generalizado à teologia e a filosofia da religião, como também os frutos das primeiras décadas em favor da racionalidade da crença religiosa em chave de compreensão analítica.

Uma das características distintivas da Epistemologia Reformada é sua reação às objeções à crença cristã a partir dos próprios termos da filosofia analítica vigente em sua época. Filósofos como Alvin Plantinga, William Alston e Nicholas Wolterstorff, “que se inspiraram em precisas tendências teológicas amadurecidas no interior da tradição reformada, bem como no singular florescimento, em vários contextos analíticos”, o fizeram em “discussões racionais sobre argumentos teístas e de análises conceituais de predicados divinos” (MICHELETTI, 2007, p. 12). Isto posto, o trabalho de filosofia da religião em questão aqui tem um qualificador muito específico: ele foi feito no interior da tradição analítica. Para entendermos tanto as objeções quanto as reações da Epistemologia Reformada, é necessário recolocarmos esses esforços intelectuais em seu contexto de análise da significação de enunciados religioso. Comentando as contribuições de Michael Dummet sobre a compreensão da própria história da filosofia analítica, Mario Micheletti nos explica que essa concentração linguística pela qual passaram os séculos XIX e XX foi alimentada por “uma certa concepção do traço distintivo de tal tendência filosófica, identificado na convicção de que só por uma consideração filosófica da linguagem é possível dar conta filosoficamente do pensamento” (MICHELETTI, 2007, p. 12). Essa pressuposição fundamental nos permite reconstruir uma genealogia das origens da filosofia analítica muito mais remota do que Bertrand Russell e G. E. Moore — podendo retroceder às discussões sobre o psicologismo entre Husserl e Frege.

Leituras

  1. Leitura principal

    Conhecimento e Crença Cristã – Alvin Plantinga
    (Editora Monergismo)

  2. Leituras complementares

    Crença Cristã Avalizada – Alvin Plantinga
    (Vida Nova)

Guia de Estudos

Assista, ouça e leia cada uma das referências abaixo na sequência em que são apresentadas. Elas estão organizadas em relação à ordem das aulas disponíveis nos Programas de Tutoria e no Loop.

Introdução

  1. Leia: Aspectos do pensamento de Alvin Plantinga
    https://bit.ly/3HobbPs

     

  2. Leia: Resenha de Conhecimento e Crença Cristã de A. Plantinga
    https://bit.ly/3FKCAKf

     

  3. Assista: Frege e Husserl estavam em um mesmo projeto filosófico mas com abordagens diferentes?
    https://bit.ly/3UODCZV

     

  4. Assista: O que seria a intencionalidade de E. Husserl?
    https://bit.ly/3W4wIRc

     

  5. Assista: Como a filosofia de Wittgenstein pode auxiliar a compreensão de Plantinga
    https://bit.ly/3PqUV2c

     

  6. Assista: É possível considerar genuína a conversão de Wittgenstein?
    https://bit.ly/3FkRtS2

Aula 12.1 - O Conhecimento de Deus colocado em questão

  1. Leia: Ciência para além do cientificismo: as contribuições de René van Woudenberg | Pedro Dulci
    https://bit.ly/3v19xMp

     

  2. Assista: O erro de Richard Dawkins | Alvin Plantinga
    https://bit.ly/3Yiz5C3

     

  3. Assista: Fé sem prova | Alvin Plantinga
    https://bit.ly/3iXigw0

     

  4. Leia: A suposta morte da epistemologia e o colapso do fundacionalismo clássico| Davi Charles Gomes
    https://bit.ly/3iZK0jy

     

  5. Leia: O Secularismo e a introversão da mente moderna | Guilherme de Carvalho
    https://bit.ly/3Wbey0o

Aula 12.2 - A tese cética como questão prévia à justificação da fé

  1. Assista: É racional ser cristão? | Alvin Plantinga
    https://bit.ly/3FiGmsF

  2. Leia: A “basicalidade” da crença em Deus segundo Alvin Plantinga: Uma apresentação 
    https://bit.ly/3BrxaBf

Aula 12.3 - Os limites e o ocaso das teologias contemporâneas

  1. Leia: Teísmo, Ateísmo e Racionalidade| Alvin Plantinga
    https://bit.ly/3YsKNtZ

     

  2. Leia: Alvin Plantinga a objeção reformada à teologia natural
    https://bit.ly/3YcUtIK

     

  3. Leia: Introdução crítica ao Molinismo 
    https://bit.ly/3BuzZ4m

Aula 12.4 - O fundacionalismo clássico e sua inconsistência autorreferente

  1. Leia: O oceano numa colher de chá: a humildade perante a multiforme expressão do Reino
    https://bit.ly/3NLWOow

     

  2. Assista: Onde está o conflito? | Alvin Plantinga
    https://bit.ly/3URdtd0

     

  3. Leia: A racionalidade de crer em deus para Alvin Plantinga 
    https://bit.ly/3hf92Lp

Aula 12.5 - A justificação da crença cristã

  1. Leia: A Razoabilidade da fé cristã em um mundo evidencialista: investigações com Alvin Plantinga
    https://bit.ly/3Wd2I5B

     

  2. Assista: Razões para se acreditar em Deus | Alvin Plantinga
    https://bit.ly/3PjDyA8

     

  3. Assista: Deus e outras mentes | Alvin Plantinga
    https://bit.ly/3FJVv7N

     

  4. Leia: Alvin Plantinga: Sobre o problema lógico do mal
    https://bit.ly/3W5TgRG

  5. Leia: A racionalidade da crença em deus na epistemologia religiosa de alvin plantinga
    https://bit.ly/3HxfB6z

  6. Leia: Fides et ratio, reformed epistemology, and the possibility of Christian Philosophy
    https://bit.ly/3Bu9Cf7

Aula 12.6 - A crítica de Freud e Marx e a falta da aval da crença cristã

  1. Leia: Inspiração divina: o conhecimento de Deus na experiência de uma criança
    https://bit.ly/3O6d9Uw

     

  2. Leia: Experiência Religiosa e Garantia da Crença na Existência de Deus em Alvin Plantinga
    https://bit.ly/3FJBE8J

     

  3. Leia: O Cristão contra-ataca: Alvin Plantinga e as críticas ao naturalismo ontológico 
    https://bit.ly/3iWLxXD

     

  4. Leia: Artigo de Reflexão Deus, o mal e a metafísica do livre arbítrio
    https://bit.ly/3HtngTh

Aula 12.7 - O modelo Calvino e Aquino de crença cristã avalizada

  1. Leia: Educação Cristã Garantida:
    Caminhos e Descaminhos da Pedagogia Freireana
    https://bit.ly/3UJoAVi

     

  2. Leia: Com a mente e o coração
    https://bit.ly/3YeTEz6

     

  3. Assista: Epistemologia Reformada | Alvin Plantinga
    https://bit.ly/3Pjojam

     

  4. Leia: Será procedente o argumento de Plantinga contra o naturalismo metafísico?
    https://bit.ly/3hjWmmo

     

  5. Leia: Haverá uma viável objeção de jure à crença teísta? 
    https://bit.ly/3HqUVNF

Aula 12.8 - A reavaliação da crítica F&M à luz do modelo Tomás de Aquino/Calvino

  1. Assista: O argumento ontológico modal | Alvin Plantinga
    https://bit.ly/3W7HdDt

     

  2. Assista: Vestígios da Epistemologia Agostiniana em Lutero | José Carlos Piacente
    https://bit.ly/3YaxdLD

     

  3. Leia: Entre Dawkins e Plantinga
    https://periodicos.ufpb.br/index.php/arf/article/view/22969

     

  4. Leia: Is plantinga’s argument for God incompatible with human free will? 
    https://bit.ly/3BsaO2A

     

  5. Para aprofundar-se: Alvin Plantinga e seu macroargumento contra o naturalismo
    https://bit.ly/3BqDWHe