
Conhecemos a sabedoria que pedimos a Deus?
Se podemos e devemos pedir por sabedoria, a pergunta que não calar é: conhecemos qual tipo de sabedoria estamos pedindo em nossas orações?
Se podemos e devemos pedir por sabedoria, a pergunta que não calar é: conhecemos qual tipo de sabedoria estamos pedindo em nossas orações?
No mundo de hoje, observa-se um muro entre ciência e fé, onde cientistas se afastam da espiritualidade e os que têm fé, muitas vezes, não reconhecem Deus na ciência. Surge, então, a pergunta: por que isso acontece?
No contexto da Igreja Brasileira, há uma compreensão equivocada acerca do relacionamento de Deus com Adão em seu estado pré-queda no Éden. Em contrapartida, uma teologia sadia da condição do homem na criação pode ajudar no estabelecimento de uma relação saudável do cristão com o desenvolvimento humano e urbano.
Em função da Queda, nosso coração foi corrompido, distanciou-se do Criador e é enganoso — não sabemos o que é melhor para nós mesmos. Qualquer migalha de autossuficiência é ilusória. Dito isso, como responder, então, a essas e outras questões?
Neste ensaio, apontaremos, a partir da perspectiva de uma retomada ao projeto original, que, ao longo do tempo, e com o advento da modernidade, o ser humano, feito à imagem e semelhança do Criador, abandonou a submissão do autoconhecimento à sua revelação.
O “conhece-te a ti mesmo” é uma máxima da sabedoria filosófica que perpassa pela realidade da minha existência no mundo, as obrigações que tenho para com o universo e para com esse Deus pessoal que governa e tem o controle de todas as coisas. Por mais que a humanidade tenha se rebelado e sua produção científica e acadêmica tenha sido diretamente afetada por ela, o caminho de redenção e restauração é o Deus trino.
Como um cientista poderá se comprometer em encenar o drama da doutrina se não há direções claras sobre isso nas Escrituras?
O fenômeno que chamaremos de A fábrica dos ismos, se dá ao sobrepor um aspecto da realidade sobre os demais, suprimindo a soberania e o tempo-espaço dos demais aspectos que essa realidade possui.
Neste ensaio, analisaremos como parece provável que Heidegger tenha sucumbido no embate entre idealismo e realidade, e a melancolia que surge ao perceber que, por mais que tentemos fugir, a influência do passado e dos valores familiares continua a nos moldar.
O trabalho compromete grande parte do tempo e da vida de muitos de nós e, muitas vezes, não achamos satisfação nele.