O Novo Testamento tem sua estrutura interpretativa fundamentada no Antigo Testamento, sendo toda a narrativa crescente rumo ao seu clímax: a encarnação do Messias aguardado, o seu ministério público, a sua morte expiatória e justificatória e a sua ascensão.
“Não existe verdade absoluta” é a máxima das ciências humanas e sociais. A profusão de pesquisas nas diversas áreas desejam apontam, a partir dos múltiplos resultados, como a realidade é complexa e como é possível que diferentes indivíduos atribuam significados tão distintos ao mesmo fenômeno.
Busca-se compreender como as semelhanças existentes entre os textos sapienciais do Antigo Testamento, em especial o livro de Jó, e as culturas do Antigo Oriente Próximo demonstram a organicidade da Revelação Especial.
Este artigo explora a trajetória de Davi até sua ascensão ao trono, enfatizando sua fidelidade às alianças e a expressão de misericórdia, como visto na história de Mefibosete, filho de Jônatas.
Em nossos dias, um dos pecados mais negligenciados é a guarda do Dia do Senhor. Deixamos de entender a sua real importância e consideramos o domingo como um dia meramente qualquer.
Este artigo visa elucidar e discutir os sinais de diversidade na unidade da natureza divina, destacando a unidade e continuidade da autorrevelação de Deus nos dois Testamentos.
A revista digital Guiame.com publicou, em 2019, que “66% dos jovens deixam de frequentar a igreja por pelo menos um ano entre 18 e 22 anos”, segundo a pesquisa da LifeWay Research. Parte dessa dificuldade acontece por uma deficiência na teologia bíblica. Todavia, como os pais, trabalhadores, em uma rotina apertada, podem suprir essa falta?
Pretendemos, no presente artigo, refletir sobre o papel do cristão no cumprimento do mandato cultural, à luz da cosmovisão bíblica.
São muitas narrativas que permeiam um sentimento que mal conseguimos explicar. Sentimos saudades do cheiro da cozinha de nossos avós, do primeiro animal de estimação que nos fez companhia, da infância repleta de desobrigações. Sentimos saudades do que ainda nem vivemos, da plenitude que Adão e Eva tiveram o privilégio de conhecer e desfrutar. Afinal, de onde vem tanta beleza em um único sentimento?
Paira sobre o imaginário popular a existência de um Deus iracundo e impaciente no Antigo Testamento e um Deus amoroso e misericordioso no Novo Testamento. Diante disso, este artigo se propõe a contrapor essa visão.
