
Criação, criatividade e música
É impossível para um cristão distanciar a música da presença e do envolvimento de Deus no mundo.
É impossível para um cristão distanciar a música da presença e do envolvimento de Deus no mundo.
A modernidade trouxe consigo uma nova consciência histórica. O homem se colocou no centro da história e o início dessa empreitada foi promissor. Desde a medicina à cosmologia as novas descobertas tornaram o horizonte otimista. Mas, afinal, qual o motivo-base renascentista?
Nós, enquanto cristãos, devemos ter uma cosmovisão genuinamente fundamentada no evangelho de Jesus, para estarmos prontos a responder às demandas contemporâneas de nossa mais que diversa e plural sociedade. Nesse sentido, é de grande importância compreendermos o conceito cosmovisão.
Uma análise da obra de David Naugle, professor de Filosofia e autor de “Cosmovisão: a História de um Conceito”.
O presente artigo tem como propósito apresentar as implicações epistêmicas do conceito cosmovisão.
O presente artigo objetiva investigar a cosmovisão e o perspectivismo em Nietzsche a partir da representação crítica de C. S. Lewis da ciência moderna como irmã gêmea da bruxaria.
Este artigo discorrerá sobre o papel da cosmovisão cristã na vida das crianças.
Desfrutamos do mundo a partir da criação, mas e quanto ao desfrute das coisas que nós mesmos produzimos? Podemos aplicar esse modelo a tudo aquilo que desfrutamos, proveniente da cultura e da criação humana, como as artes, os filmes, as músicas, a moda, a ciência, a arquitetura e a tecnologia?
O chamado para criar ressoa na humanidade, originada do pó, mas, por vezes, duvidamos se a criatividade em nós é um meio de servir a Deus e a achamos dispensável em nossa jornada.
As sementes do progresso foram plantadas no Éden, quando a tentação de progredir ao nível de Deus foi abraçada e consumada pela desobediência ao seguir um engano de que era possível ser ou fazer qualquer coisa à parte de Deus.