
Um evangelho público: corações em cena no teatro da redenção
O presente artigo tem como alvo de análise a cosmovisão cristã enquanto caminho para um Evangelho público.
O presente artigo tem como alvo de análise a cosmovisão cristã enquanto caminho para um Evangelho público.
O presente estudo tem como objetivo demonstrar, a partir de uma análise bibliográfica e conceitual, a maneira pela qual a abordagem canônico-linguística da teologia cristã nos dá respaldo para desenvolver uma teologia da moda que esteja em consonância com a doutrina cristã.
Compreende-se um verdadeiro papel para o intelectual cristão: seu papel profético. Em direção a essa ideia, será apontado um caminho para o desenvolvimento da personalidade humana.
O presente artigo se propõe a defender a verdade de que o Evangelho responde os enigmas presentes no âmago do ser humano.
O objetivo deste artigo é discutir a mediação semiótica da revelação pensando, sobretudo, na produtividade da análise semiótica para compreender como a revelação se desenvolve e manifesta.
O objetivo deste artigo é apresentar uma visão bíblica do trabalho, a partir da narrativa Criação, Queda e Redenção.
Já faz algum tempo que o tema da cosmovisão cristã está em alta entre cristãos interessados em pensar a sua fé para além da vida privada, na tentativa de colocá-la em diálogo com todas as áreas da realidade.
O que a cosmovisão cristã nos ensina que pode nos ajudar a navegar em meio à incerteza e sofrimento e, eventualmente, morte que o câncer traz à vida de seu portador e àqueles que o amam?
Dando nome ao elefante surgiu em um contexto incomum. James Sire percebeu que seu trabalho prévio envolvendo a ideia de cosmovisão não envolvia a profundidade e complexidade que esse conceito merecia.
Em que proporção a nossa cosmovisão já foi dominada pelo consumismo? Estamos realmente tomando a nossa cruz e seguindo a Jesus ou somos como o jovem rico, que preferiu as riquezas e os bens materiais?