Mortos em nossos delitos e pecados
O presente ensaio tem como objetivo apresentar a visão monergista de salvação exposta por Agostinho enquanto enfatiza a gravidade do pecado.
O presente ensaio tem como objetivo apresentar a visão monergista de salvação exposta por Agostinho enquanto enfatiza a gravidade do pecado.
O presente ensaio filosófico tem como objetivo identificar na obra Confissões, de Santo Agostinho, a estreita relação do estilo filosófico agostiniano com o estilo transdemográfico da filosofia hebraica, retratado sobretudo através da epístola do apóstolo Paulo a Timóteo, jovem pastor.
O livro Confissões foi escrito por Aurélio Agostinho (354-430), conhecido como Santo Agostinho, bispo de Hipona, filósofo, escritor, bispo e importante teólogo cristão do norte da África. Foi o primeiro pensador a praticar uma síntese madura entre fé, filosofia e vida.
A análise de uma realidade é estabelecida a partir do problema que a configura no momento. Esse movimento pode, muitas vezes, desconsiderar seu status inicial, quando ainda não havia algo a ser problematizado.
É nos Salmos que aprendemos tanto as maravilhas e a providência de Deus, como também conhecemos os mais profundos sentimentos humanos.
Se não há culpados não é preciso perdão. Vivemos em um tempo onde temos para tudo uma resposta, uma justificativa. A culpa tornou-se ofensa.
Pensamos no tema da conversão do descrente não só por suas implicações práticas, mas principalmente pela sua própria configuração ontológica – o que é o cristão?
Uma resposta às polarizações da contemporaneidade a partir de pontos presentes na filosofia política de Agostinho de Hipona.
Para Agostinho, verdade e felicidade são praticamente sinônimos e lidam com a mesma realidade: uma vida voltada para o Deus trino.