
O anseio pela eternidade: uma análise antropológica em diálogo com as contribuições do Pregador e do Anti-Climacus
A redenção em Cristo é o único escape para o eu agonizante e angustiado com as limitações de sua existência vã.
A redenção em Cristo é o único escape para o eu agonizante e angustiado com as limitações de sua existência vã.
Toda realidade está sujeita à interpretação daqueles que estão inseridos nela. Quer se dando conta, quer não, todos estão envolvidos nesse exercício, de forma que as lentes escolhidas para ver a realidade determinarão a precisão da imagem observada.
Este ensaio aponta para as críticas feitas por Charles Peirce e Michael Polanyi contra o “método crítico”, ou, “método da dúvida”.
Será que realmente percebemos como uma vida em perspectivas nos afeta no dia a dia? Será que partimos sempre dessa compreensão ao julgarmos aquilo que conhecemos? E mais. De onde nascem essas perspectivas?
John Frame não só resumiu a experiência cristã de maneira excelente, como deixou um legado: a defesa de que todos podem, sim, conhecer a Deus. Seja pelas Escrituras, pela realidade ou a partir da nossa própria experiência, e não importando o momento ou mesmo a idade.
Este artigo ocupa-se em explicar a epistemologia do senhorio e porque o conhecimento de Deus não é uma ciência, mas uma sabedoria para vida, pondo um fim a dicotomia teoria e prática ou sentido e aplicação.
O ser humano é complexo em seus entendimentos e em suas expressões, e quando falamos acerca de nosso conhecimento e interpretações sobre Deus a tendência desta complexidade é se aprofundar ainda mais.
O propósito desse artigo é apresentar uma visão triperspectiva do conceito de cosmovisão na tentativa de conciliar perspectivas diferentes como ênfases de um mesmo conceito mais abrangente.
A pressa em rotular pessoas e ideias tem proporcionado um ambiente de discussões que “geram mais calor do que luz”, vive-se de fato um momento onde o diálogo tem sido enfraquecido e trocado pelo reducionismo da ideia oponente.
O homem deveria sair de sua condição de menoridade, da qual ele próprio seria o culpado. Tal menoridade, para Kant, consistia na sua incapacidade de pensar por si mesmo e sempre necessitar de outrem. Mas, isso seria, de fato, possível?
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