
Quando a razão falha: a filosofia hebraica como alternativa às tensões entre a modernidade e a pós-modernidade
A filosofia hebraica possui respostas e caminhos alternativos à discussão entre modernos e pós-modernos.
A filosofia hebraica possui respostas e caminhos alternativos à discussão entre modernos e pós-modernos.
Vamos tentar entender sobre o que as teologias sistemática e bíblica falam e depois identificar como elas podem caminhar juntas.
O presente ensaio busca compreender um dos reflexos mais importantes da metafísica desenvolvida por Platão, a saber, sua antropologia do tipo idealista (HOEKEMA, 2018, p. 13). À luz dos diálogos Fédon e Teeteto, busca-se examinar a concepção dualista do corpo como o cativeiro da alma.
O presente ensaio tem como objetivo apresentar a visão monergista de salvação exposta por Agostinho enquanto enfatiza a gravidade do pecado.
A possibilidade de produção de teologia herética com fins eleitoreiros evidencia a importância de observar o exposto por Vanhoozer sobre a “dialética da mesmidade e alteridade”4. Para tanto, esta pesquisa se dedicará a analisar as três teses apresentadas pelo autor em aplicação no cenário destacado.
O Novo Testamento tem sua estrutura interpretativa fundamentada no Antigo Testamento, sendo toda a narrativa crescente rumo ao seu clímax: a encarnação do Messias aguardado, o seu ministério público, a sua morte expiatória e justificatória e a sua ascensão.
Este ensaio propõe-se a explorar uma abordagem heurística do temor e tremor, buscando responder à seguinte indagação: de que maneira a sabedoria divina nos orienta a viver de forma plena e consciente diante das múltiplas tentações de uma redenção simulada?
Uma resenha crítica da obra Uma breve história das doutrinas cristãs.
Este ensaio busca explorar a influência platônica na prática cristã, especialmente a dicotomia entre o mundo das ideias e a matéria, com ênfase em como esse pensamento moldou a abordagem e execução das missões cristãs.
O presente artigo objetiva investigar a cosmovisão e o perspectivismo em Nietzsche a partir da representação crítica de C. S. Lewis da ciência moderna como irmã gêmea da bruxaria.