Rastreando o conceito de cosmovisão: do pensamento filosófico às tradições disciplinares
Uma análise da obra de David Naugle, professor de Filosofia e autor de “Cosmovisão: a História de um Conceito”.
Uma análise da obra de David Naugle, professor de Filosofia e autor de “Cosmovisão: a História de um Conceito”.
O presente artigo tem como propósito apresentar as implicações epistêmicas do conceito cosmovisão.
O presente artigo objetiva investigar a cosmovisão e o perspectivismo em Nietzsche a partir da representação crítica de C. S. Lewis da ciência moderna como irmã gêmea da bruxaria.
Este artigo discorrerá sobre o papel da cosmovisão cristã na vida das crianças.
Desfrutamos do mundo a partir da criação, mas e quanto ao desfrute das coisas que nós mesmos produzimos? Podemos aplicar esse modelo a tudo aquilo que desfrutamos, proveniente da cultura e da criação humana, como as artes, os filmes, as músicas, a moda, a ciência, a arquitetura e a tecnologia?
O chamado para criar ressoa na humanidade, originada do pó, mas, por vezes, duvidamos se a criatividade em nós é um meio de servir a Deus e a achamos dispensável em nossa jornada.
As sementes do progresso foram plantadas no Éden, quando a tentação de progredir ao nível de Deus foi abraçada e consumada pela desobediência ao seguir um engano de que era possível ser ou fazer qualquer coisa à parte de Deus.
Assim, este artigo dedica-se a realizar uma breve análise da obra cinematográfica de Martin Scorsese, recorrendo aos apontamentos de Hans Rookmaaker no campo da estética e, através disso, examinar como a cinematografia do cineasta norte-americano pode dialogar com os cristãos.
Pretendemos, no presente artigo, refletir sobre o papel do cristão no cumprimento do mandato cultural, à luz da cosmovisão bíblica.
O objetivo deste artigo, portanto, é discorrer, fundamentado em uma visão bíblica e crítica dos nossos tempos, sobre um dos pontos mais importantes que permeiam esse tema: a interface na relação do homem com o meio ambiente. Para isso, o artigo foi estruturado conforme o enredo básico apresentado por Goheen e Bartholomew (2016, p. 52): Criação, Queda e Redenção.