Resenha: Introdução à cosmovisão cristã
O que nossas igrejas têm a dizer sobre a vida pública e a cultura – política, economia, produção acadêmica, formação escolar, artes, trabalho, lazer, dentre outros?
O que nossas igrejas têm a dizer sobre a vida pública e a cultura – política, economia, produção acadêmica, formação escolar, artes, trabalho, lazer, dentre outros?
O evangelho é uma verdade pública, pois é um anúncio da chegada do reino de Deus sobre todos os espaços, tanto privado quanto público.
É inevitável que cores e formas sejam notadas pela percepção humana. Sendo assim, os estudos acerca da geometria são empreendimentos teóricos que também nos possibilitam compreender o mundo em seus aspectos numérico e espacial.
Ao longo do tempo, a humanidade não tem sido capaz de se satisfazer com as coisas do mundo, seja em seus pensamentos, seja em sua vida.
Escrito por Hudson Araujo, estudante do Programa de Tutoria – Turma Avançada 2021 INTRODUÇÃO Diante do questionamento sobre a percepção
Apesar de a incoerência ser uma possibilidade aos filhos de Deus, o novo nascimento se apresenta como um inequívoco início de caminho, pois aos que usufruem dessa experiência, há garantias de um novo coração em cujo centro estará a inclinação para amar a Deus.
No livro O drama da doutrina, Kevin Vanhoozer (2016) faz alusão a elementos do teatro e aponta que a prática cristã deve ser baseada no roteiro de Deus que nos foi entregue, a saber, as Sagradas Escrituras.
Aqui nos utilizamos da filosofia como ferramenta de nossas reflexões para pensar a respeito de como a tecnologia tem influenciado os modos de ser e estar no mundo, tanto dos seus desenvolvedores, quanto das pessoas que a consomem.
Por trás do mito da neutralidade dos artefatos tecnológicos, esconde-se a confiança religiosa na capacidade da tecnologia de trazer salvação.
A igreja não pode se dobrar e aceitar artefatos que esvaziam a criação de Deus e escravizam o próximo.
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