
Babel: confusão na cidade e no coração
Confusão na cidade dos homens. Uma das histórias mais conhecidas do Antigo Testamento, descrita em Gênesis 11.1-9, é mais do que uma narrativa sobre a construção fracassada de uma torre na cidade de Babel.
Confusão na cidade dos homens. Uma das histórias mais conhecidas do Antigo Testamento, descrita em Gênesis 11.1-9, é mais do que uma narrativa sobre a construção fracassada de uma torre na cidade de Babel.
Como a igreja está cantando hoje? Como o salmista que cantava os louvores, contando as maravilhas, os feitos, as obras e a revelação do Senhor, ou como mero copista de versículos bíblicos, muitas vezes desconexos, enaltecendo a criatura, suas experiências e tradições religiosas?
Um pouco sobre a história da doutrina, sua degeneração e uma abordagem que tem como objetivo transpor o fosso entre teoria e prática, ancorado na autoridade das Escrituras.
Milhares de espécies de animais, incontáveis árvores e plantas, cada um com sua cor e formato que ornamentam nossa paisagem. Será que existe um propósito nisso tudo, ou uma grande coincidência do acaso?
À medida que conhecemos a Deus, conhecemos mais a nós mesmos. Tanto Agostinho (353-430), em suas Confissões, como João Calvino (1509-1564), nas Institutas, compreenderam que ambos os conhecimentos estão, de certo modo, entrelaçados.
A obra Teologia Bíblica foi escrita pelo professor Geerhardus Vos e publicada nos Estados Unidos em 1948, tendo sido traduzida para o português no ano de 2010.
A defesa de uma atitude neutra para com a revelação do texto bíblico implica, ironicamente, num ato de fé. É necessário crer de antemão na capacidade do centro afetivo do ser humano, isto é, o coração (Pv 4:23), ser plenamente capaz de se abster de qualquer compromisso a priori cuja natureza é, em última instância, religiosa.
Parecia ser mais um dia como outro qualquer. Era outono de 1979. Depois de mais uma rotina de trabalho, Lee Strobel foi recebido por sua esposa em casa com uma notícia de o deixou espantado: Ela havia se tornado cristã.
O livro Introdução à Hermenêutica Bíblica, escrito pelos professores Walter C. Kaiser, Jr, e Moisés Silva, tem por objetivo prover tanto os leitores leigos quanto os teólogos com as ferramentas mais básicas para a interpretação dos textos bíblicos.
O cristão deve ser um biblívoro. Esse termo curioso foi uma metáfora usada por Eugene Peterson (1932-2018) para defender a importância da apreensão das verdades bíblicas no processo das práticas formativas do discipulado cristão.
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