
O bruxo Nietzsche e a sua cosmovisão: uma crítica de C. S. Lewis
O presente artigo objetiva investigar a cosmovisão e o perspectivismo em Nietzsche a partir da representação crítica de C. S. Lewis da ciência moderna como irmã gêmea da bruxaria.
O presente artigo objetiva investigar a cosmovisão e o perspectivismo em Nietzsche a partir da representação crítica de C. S. Lewis da ciência moderna como irmã gêmea da bruxaria.
Este ensaio pretende traçar o surgimento da ideia de belo, a partir dos gregos, fazendo um contraponto com a cosmovisão cristã bíblica da arte, percorrendo toda a história da filosofia antiga, desde o seu surgimento no Ocidente.
Alvin Plantinga se destaca no campo da filosofia como um renomado filósofo analítico. Tendo isto em vista, neste pequeno ensaio, mostraremos como seu testemunho e postura de pesquisador é padrão dos fiéis (I Tm 4.12).
O presente ensaio tem por objetivo refletir brevemente sobre a ideia contemporânea de autonomia humana, além de verificar a necessidade e a importância da tradição, com ênfase nos princípios cristãos-protestantes.
Resenha da obra “Uma nova história da filosofia ocidental: Filosofia no mundo moderno”, escrita por Sir Anthony Kenny.
Neste ensaio, discutirei a relação entre a Reforma Protestante e a secularização, explorando diferentes perspectivas filosóficas e teológicas sobre o assunto.
Giovanni Reale (1931-2014) e Dario Antiseri (1940) são dois importantes filósofos italianos que contribuíram à filosofia e história da filosofia, destacando-se, especialmente, na colaboração desta obra, sendo este o primeiro de três volumes de uma série dedicada à história da filosofia ocidental. O livro em questão é dividido em doze partes, as quais abordam, conforme aduz seu subtítulo, as filosofias antiga e medieval.
Há quem pense que o duradouro anseio humano por sabedoria está perto de ser definitivamente saciado. Todavia, a seguinte indagação precisa ser feita: o desenvolvimento de tecnologias baseadas em inteligência artificial é um caminho em direção à sabedoria?
Perguntas antigas sobre como alcançar a paz e o prazer, o conceito de ética, o equilíbrio entre renúncias e conquistas, voltaram à agenda atual na discussão sobre identidade e nas queixas clínicas dos pacientes em sofrimento emocional.
Na carta aos Filipenses nos deparamos com a ideia de sofrimento como as marcas de Cristo em seu povo. A dor no hedonismo epicurista deve ser evitada, mas na felicidade cristã há um telos maior e mais exaltado.