
Uma leitura triperspectivista no processo de ensino e aprendizagem na educação básica
A temática do cristão em sala de aula é um campo vasto e que tem sido explorado por inúmeros especialistas.
A temática do cristão em sala de aula é um campo vasto e que tem sido explorado por inúmeros especialistas.
O “conhece-te a ti mesmo” é uma máxima da sabedoria filosófica que perpassa pela realidade da minha existência no mundo, as obrigações que tenho para com o universo e para com esse Deus pessoal que governa e tem o controle de todas as coisas. Por mais que a humanidade tenha se rebelado e sua produção científica e acadêmica tenha sido diretamente afetada por ela, o caminho de redenção e restauração é o Deus trino.
Já foi proposto que, do ponto de vista reformacional, o conhecimento de Deus tem consequências diretas nas questões do autoconhecimento. Se isso é verdade, quais são as suas implicações?
O artigo pretende apresentar o conceito de repouso cognitivo a partir de uma das definições de Frame, a saber, repouso cognitivo como um “piedoso sentimento de satisfação”.
Frame destaca-se como professor de teologia sistemática e filosofia cristã. Em sua obra A doutrina do conhecimento de Deus, Frame aborda o triperspectivismo, no qual o conhecimento consiste em três perspectivas: normativa, situacional e existencial. O autor nos apresenta a ideia de que a realidade pode ser compreendida a partir dessas três perspectivas interconectadas, proporcionando uma visão mais abrangente da realidade, sem cair em reducionismos.
O presente artigo se dedica a apresentar a doutrina do conhecimento de Deus e abordar sua aplicação como uma teologia imprescindível para produzir verdadeira devoção, considerando o significado relacional de “conhecimento” nas Escrituras.
Em 2009, a revista Time elencou dez ideias que estavam transformando o mundo. Uma delas dizia respeito ao reaparecimento do Calvinismo no cenário norte-americano, e, consequentemente, no cenário mundial1. No Brasil, o movimento do Novo Calvinismo ganhou força na internet, levando muitos cristãos a se interessarem por conteúdo teológico2. Surge, então, a seguinte questão: qual a tarefa da teologia?
Toda realidade está sujeita à interpretação daqueles que estão inseridos nela. Quer se dando conta, quer não, todos estão envolvidos nesse exercício, de forma que as lentes escolhidas para ver a realidade determinarão a precisão da imagem observada.
Este ensaio aponta para as críticas feitas por Charles Peirce e Michael Polanyi contra o “método crítico”, ou, “método da dúvida”.
Será que realmente percebemos como uma vida em perspectivas nos afeta no dia a dia? Será que partimos sempre dessa compreensão ao julgarmos aquilo que conhecemos? E mais. De onde nascem essas perspectivas?