
Trindade: afirmando o Deus trino do pacto
O presente artigo pretende defender o conceito da Trindade, não como um conceito abstrato, mas, sim, como o centro da compreensão da autorrevelação de Deus e de seus atributos.
O presente artigo pretende defender o conceito da Trindade, não como um conceito abstrato, mas, sim, como o centro da compreensão da autorrevelação de Deus e de seus atributos.
A controvérsia a respeito da relação entre fé e razão tem sido um componente fundamental na história do desenvolvimento do pensamento. A busca por uma resposta cristã para essa relação deve possuir como pressuposto a estrutura de pensamento apresentado nas Escrituras.
Nesta direção, para o artigo ora empreendido, selecionamos o impasse, a saber, o mito da neutralidade científica. O analisaremos brevemente tendo como apoio a crítica do filósofo holandês Herman Dooyeweerd ao dogma da autonomia do pensamento filosófico.
Frankenstein como como alegoria para pensar as consequências de quando a igreja se compromete com a cosmovisão de um tempo histórico específico ao invés de manter o seu olhar fixo na metanarrativa bíblica.
O presente texto é um artigo acadêmico no qual apresentamos o conceito de cosmovisão cristã como ferramenta teórica para orientar o programa de ensino na igreja local.
Este é um livro para a prática”, diz Roel Kuiper no Prefácio do seu livro Capital Moral: o poder da conexão da sociedade. Publicado originalmente em 2009, em holandês, a tradução para o português veio em 2019, pela Editora Monergismo (DF/Brasil). Roel Kuiper nasceu em 1962 nos Países Baixos.
Com o intento de promover reflexões que auxiliem nessa diligência, este artigo trata de dois pontos fundamentais a serem considerados por acadêmicos cristãos. A partir de literatura sobre cosmovisão cristã, filosofia da ciência e de ponderações sobre a vida intelectual cristã, discutiremos a atividade intelectual e o cultivo do conhecimento pensando no pilar criação, queda e redenção.
O presente artigo visa investigar possíveis aplicações práticas dos conceitos apresentados pelo jurista holandês Herman Dooyeweerd atentando-se às discussões existentes sobre a importância, no pensamento cristão contemporâneo, do amor romântico e da realização afetivo-sexual.
Em 2009, a revista Time elencou dez ideias que estavam transformando o mundo. Uma delas dizia respeito ao reaparecimento do Calvinismo no cenário norte-americano, e, consequentemente, no cenário mundial1. No Brasil, o movimento do Novo Calvinismo ganhou força na internet, levando muitos cristãos a se interessarem por conteúdo teológico2. Surge, então, a seguinte questão: qual a tarefa da teologia?
A obra Raízes da cultura ocidental reúne um conjunto de artigos de Herman Dooyeweerd em que o autor critica o Movimento Nacional Holandês por querer acabar, após a Segunda Guerra Mundial, com a antítese entre o cristianismo e o humanismo e defender um tipo de socialismo. Dooyeweerd escreve rebatendo essa iniciativa e convida a uma análise dos motivos bases religiosos que orientam e formação e compreensão da cultura.