Sofrimento, justiça e o conhecimento de Deus
Da conexão entre doutrina e vida devemos ser conduzidos a uma compaixão genuína pelos necessitados.
Da conexão entre doutrina e vida devemos ser conduzidos a uma compaixão genuína pelos necessitados.
A fé cristã na esfera pública deve se manifestar traduzindo o Evangelho confiando de que as antíteses e idolatrias dos corações serão tratadas pelo Espírito de Deus.
A pergunta que moveu a pena daquele piedoso bispo da Igreja da Inglaterra em Liverpool continua tão importante em nossos dias: Como adoramos?
Que tipo de capital seria potencial e efetivamente capaz de operar certa mudança de paradigma, da desconexão para a conexão social? Seria, o capital tecnológico, apresentado na ficção como o que propicia a construção de uma sociedade “ideal”?
Hoje o problema na esfera pública não está tanto na disposição para o diálogo, mas na falta de antítese. Não quer dizer que o teólogo precise investir na polêmica.
Com o pânico social crescente, pensa-se como é possível reverter essa situação. Utopia é o caminho adotado pelo homem moderno, como um ideal de esperança. Meios revolucionários são adotados para buscar a sociedade ideal. Que tem as utopias em comum com o cristianismo?
Conhecer suas histórias e o que fizeram em defesa do evangelho é um exercício de compreensão do porque as crenças têm importância, é um meio de conhecer melhor a nós mesmos.
É só por meio da restauração da relação do homem com a sua verdadeira Origem, a saber: YHWH, o Deus criador, que o homem pode encontrar sua verdadeira identidade.
Cada ideologia, embora consiga apreender algum aspecto da Criação, o faz à luz de um compromisso religioso-idólatra que se constitui como a chave hermenêutica para a interpretação da realidade, num reducionismo que perde de vista a beleza da Criação em seus diversos aspectos.
Somos pessoas que vivem em obediência e fidelidade a um Senhor que ainda não está manifesto e visível para todos, mas que exerce presença, controle e autoridade reais, sobre tudo e sobre todos.