Crer é também sentir: o papel do repouso cognitivo na epistemologia
O artigo pretende apresentar o conceito de repouso cognitivo a partir de uma das definições de Frame, a saber, repouso cognitivo como um “piedoso sentimento de satisfação”.
O artigo pretende apresentar o conceito de repouso cognitivo a partir de uma das definições de Frame, a saber, repouso cognitivo como um “piedoso sentimento de satisfação”.
O presente artigo busca apresentar o triperspectivismo de John Frame como uma resposta que pode auxiliar para que a evangelização de povos e culturas possa ser efetiva na apresentação do evangelho, mas sem desprezar os outros aspectos que também são importantes (e precisam ser redimidos).
Frame destaca-se como professor de teologia sistemática e filosofia cristã. Em sua obra A doutrina do conhecimento de Deus, Frame aborda o triperspectivismo, no qual o conhecimento consiste em três perspectivas: normativa, situacional e existencial. O autor nos apresenta a ideia de que a realidade pode ser compreendida a partir dessas três perspectivas interconectadas, proporcionando uma visão mais abrangente da realidade, sem cair em reducionismos.
O presente artigo se dedica a apresentar a doutrina do conhecimento de Deus e abordar sua aplicação como uma teologia imprescindível para produzir verdadeira devoção, considerando o significado relacional de “conhecimento” nas Escrituras.
Em 2009, a revista Time elencou dez ideias que estavam transformando o mundo. Uma delas dizia respeito ao reaparecimento do Calvinismo no cenário norte-americano, e, consequentemente, no cenário mundial1. No Brasil, o movimento do Novo Calvinismo ganhou força na internet, levando muitos cristãos a se interessarem por conteúdo teológico2. Surge, então, a seguinte questão: qual a tarefa da teologia?
A redenção em Cristo é o único escape para o eu agonizante e angustiado com as limitações de sua existência vã.
Toda realidade está sujeita à interpretação daqueles que estão inseridos nela. Quer se dando conta, quer não, todos estão envolvidos nesse exercício, de forma que as lentes escolhidas para ver a realidade determinarão a precisão da imagem observada.
Este ensaio aponta para as críticas feitas por Charles Peirce e Michael Polanyi contra o “método crítico”, ou, “método da dúvida”.
Será que realmente percebemos como uma vida em perspectivas nos afeta no dia a dia? Será que partimos sempre dessa compreensão ao julgarmos aquilo que conhecemos? E mais. De onde nascem essas perspectivas?
John Frame não só resumiu a experiência cristã de maneira excelente, como deixou um legado: a defesa de que todos podem, sim, conhecer a Deus. Seja pelas Escrituras, pela realidade ou a partir da nossa própria experiência, e não importando o momento ou mesmo a idade.