A família precisa de colaboradores
Pensando na construção moral social, seria a família a instituição social mais importante? Seria esta a única detentora do poder de produção moral?
Pensando na construção moral social, seria a família a instituição social mais importante? Seria esta a única detentora do poder de produção moral?
Mas e a Sociologia? Existe uma saída? Ciente dos perigos de absolutização de aspectos humanos e sociais, é possível verificar com maior atenção aquilo que deve ser levado em primeira mão nas análises e no dia a dia da profissão.
Que tipo de capital seria potencial e efetivamente capaz de operar certa mudança de paradigma, da desconexão para a conexão social? Seria, o capital tecnológico, apresentado na ficção como o que propicia a construção de uma sociedade “ideal”?
Com o pânico social crescente, pensa-se como é possível reverter essa situação. Utopia é o caminho adotado pelo homem moderno, como um ideal de esperança. Meios revolucionários são adotados para buscar a sociedade ideal. Que tem as utopias em comum com o cristianismo?
É só por meio da restauração da relação do homem com a sua verdadeira Origem, a saber: YHWH, o Deus criador, que o homem pode encontrar sua verdadeira identidade.
Somos pessoas que vivem em obediência e fidelidade a um Senhor que ainda não está manifesto e visível para todos, mas que exerce presença, controle e autoridade reais, sobre tudo e sobre todos.
Embora não tenhamos todas as respostas para o sofrimento humano, o Senhor não está indiferente à dor. Ele é também o Deus Emanuel em meio a dor.
As Escrituras e sua importância na vida cristã, a relação fundamental entre erudição e piedade, o zelo pela sã doutrina, a verdadeira espiritualidade e o combate à falsa dicotomia entre sagrado e secular foram algumas das preocupações que sempre estiveram presentes na vida e obra de James I. Packer.
O comportamento muitas vezes agressivo e desrespeitoso entre pessoas nas redes sociais, que há poucos minutos sequer sabiam da existência umas das outras e agora trocam ofensas por divergências de ideias, é um bom sinal da carência deste capital moral.
Há uma ética na arte de ler que se estabelece como condição de possibilidade para o alcance da verdade. São as “veredas antigas” da peregrinação intelectual.
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