
Babel: confusão na cidade e no coração
Confusão na cidade dos homens. Uma das histórias mais conhecidas do Antigo Testamento, descrita em Gênesis 11.1-9, é mais do que uma narrativa sobre a construção fracassada de uma torre na cidade de Babel.
Confusão na cidade dos homens. Uma das histórias mais conhecidas do Antigo Testamento, descrita em Gênesis 11.1-9, é mais do que uma narrativa sobre a construção fracassada de uma torre na cidade de Babel.
O livro intenta uma instrução à apreensão da Palavra de Deus, a Bíblia cristã, em uma época marcada por interferências e contradições.
O presente artigo propõe a perspectiva dramática da doutrina como modelo capaz de romper a tensão “teoria versus prática”.
Perguntar-se sobre a realidade é, ao mesmo tempo, perguntar-se sobre a divindade. Nas bases do pensamento, separar essas duas questões como se fossem independentes e indiferentes, é ingenuidade e desconhecimento.
A disciplina que rege os princípios da interpretação bíblica, conhecida como Hermenêutica Bíblica, pode trazer vários benefícios quando ensinada dentro das igrejas.
Como a igreja está cantando hoje? Como o salmista que cantava os louvores, contando as maravilhas, os feitos, as obras e a revelação do Senhor, ou como mero copista de versículos bíblicos, muitas vezes desconexos, enaltecendo a criatura, suas experiências e tradições religiosas?
A visão cristã entende que a busca pelo prazer é inevitável. Contudo, ele não se satisfaz com a realização dos desejos nossos ou de forma catastemática, mas o prazer cristão é estar em Deus e se satisfazer nEle.
Um pouco sobre a história da doutrina, sua degeneração e uma abordagem que tem como objetivo transpor o fosso entre teoria e prática, ancorado na autoridade das Escrituras.
Afinal de contas, para que serve o estudo da filosofia para o cristão? Em que a crítica de Nietzsche consegue ajudar a responder este dilema?
Escrito por Bruno Mambrim Maroni, estudante do Programa de Tutoria – Turma Avançada 2020 Sendo a tecnologia quase que onipresente