
Santo Agostinho
Confissões profundas em uma era de justificativas rasas
Se não há culpados não é preciso perdão. Vivemos em um tempo onde temos para tudo uma resposta, uma justificativa. A culpa tornou-se ofensa.
Se não há culpados não é preciso perdão. Vivemos em um tempo onde temos para tudo uma resposta, uma justificativa. A culpa tornou-se ofensa.
Pensamos no tema da conversão do descrente não só por suas implicações práticas, mas principalmente pela sua própria configuração ontológica – o que é o cristão?
Uma resposta às polarizações da contemporaneidade a partir de pontos presentes na filosofia política de Agostinho de Hipona.
Para Agostinho, verdade e felicidade são praticamente sinônimos e lidam com a mesma realidade: uma vida voltada para o Deus trino.
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