
Jonathan Edwards e seu pensamento multifacetado
O presente texto trata-se de uma resenha da obra “Jonathan Edwards, uma antologia: escritos públicos e pessoais.” Uma oportunidade de conhecer mais o autor assim como suas produções.
O presente texto trata-se de uma resenha da obra “Jonathan Edwards, uma antologia: escritos públicos e pessoais.” Uma oportunidade de conhecer mais o autor assim como suas produções.
O desejo de Deus em se revelar e se deixar ser conhecido está expresso em toda a narrativa bíblica. O fato do Criador nos fazer semelhantes a Ele e sermos a única criatura a ser chamada descendência Dele cria uma identificação propícia para o desenvolvimento de um relacionamento. O anseio de Deus é um: “Eles serão o meu povo e Eu serei o seu Deus”.
Como devemos entender termos universais, tais como homem, animal e cadeira? Seriam esses termos apenas formas de linguagem ou teriam alguma correspondência na realidade, que informaria seu significado para além das convenções de uso? O debate acerca dos termos universais é bastante antigo na história do pensamento.
O presente artigo se dedica a apresentar a doutrina do conhecimento de Deus e abordar sua aplicação como uma teologia imprescindível para produzir verdadeira devoção, considerando o significado relacional de “conhecimento” nas Escrituras.
Quando se fala em Reforma Protestante, logo se pensa em Lutero e suas 95 teses que teriam sido fixadas na porta do Castelo de Wittenberg. Contudo, muitos desconhecem as 97 teses do monge agostiniano quanto à teologia escolástica de sua época, conhecidas como Disputa contra a Teologia Escolástica.
O presente artigo pretende defender o conceito da Trindade, não como um conceito abstrato, mas, sim, como o centro da compreensão da autorrevelação de Deus e de seus atributos.
A controvérsia a respeito da relação entre fé e razão tem sido um componente fundamental na história do desenvolvimento do pensamento. A busca por uma resposta cristã para essa relação deve possuir como pressuposto a estrutura de pensamento apresentado nas Escrituras.
Nesta direção, para o artigo ora empreendido, selecionamos o impasse, a saber, o mito da neutralidade científica. O analisaremos brevemente tendo como apoio a crítica do filósofo holandês Herman Dooyeweerd ao dogma da autonomia do pensamento filosófico.
Frankenstein como como alegoria para pensar as consequências de quando a igreja se compromete com a cosmovisão de um tempo histórico específico ao invés de manter o seu olhar fixo na metanarrativa bíblica.
O presente texto é um artigo acadêmico no qual apresentamos o conceito de cosmovisão cristã como ferramenta teórica para orientar o programa de ensino na igreja local.