Genuína conversão: uma perspectiva ontológico-existencial da conversão do pecador
Pensamos no tema da conversão do descrente não só por suas implicações práticas, mas principalmente pela sua própria configuração ontológica – o que é o cristão?
Pensamos no tema da conversão do descrente não só por suas implicações práticas, mas principalmente pela sua própria configuração ontológica – o que é o cristão?
O assunto do Sabbath pode ser polêmico no meio evangélico, e muito disso ocorre por conta da falta de compreensão mais profunda do que o mandamento está indicando.
Uma resposta às polarizações da contemporaneidade a partir de pontos presentes na filosofia política de Agostinho de Hipona.
A teologia bíblica do Antigo Testamento é vital para a saúde da igreja em pelo menos duas áreas que estão deficientes.
Apesar de a incoerência ser uma possibilidade aos filhos de Deus, o novo nascimento se apresenta como um inequívoco início de caminho, pois aos que usufruem dessa experiência, há garantias de um novo coração em cujo centro estará a inclinação para amar a Deus.
Para Agostinho, verdade e felicidade são praticamente sinônimos e lidam com a mesma realidade: uma vida voltada para o Deus trino.
No livro O drama da doutrina, Kevin Vanhoozer (2016) faz alusão a elementos do teatro e aponta que a prática cristã deve ser baseada no roteiro de Deus que nos foi entregue, a saber, as Sagradas Escrituras.
Confusão na cidade dos homens. Uma das histórias mais conhecidas do Antigo Testamento, descrita em Gênesis 11.1-9, é mais do que uma narrativa sobre a construção fracassada de uma torre na cidade de Babel.
O livro intenta uma instrução à apreensão da Palavra de Deus, a Bíblia cristã, em uma época marcada por interferências e contradições.
O presente artigo propõe a perspectiva dramática da doutrina como modelo capaz de romper a tensão “teoria versus prática”.
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