
O esvaziamento metafísico nas artes e a filosofia de Guilherme Ockham
Quais as consequências do programa de esvaziamento metafísico de Ockham para as teorias estéticas? O que as teorias estéticas de orientação cristã poderiam dizer sobre o assunto?
Quais as consequências do programa de esvaziamento metafísico de Ockham para as teorias estéticas? O que as teorias estéticas de orientação cristã poderiam dizer sobre o assunto?
Sabemos que estudar a Bíblia nunca foi tão fácil quanto no nosso tempo. Há poucas décadas atrás uma pessoa precisaria ter uma boa quantidade de dinheiro e um bom espaço em casa, ou morar próximo a uma biblioteca de respeito, se quisesse realmente se aprofundar no estudo bíblico.
Ao se pensar na história como o estudo do desenvolvimento do pensamento e das ações da humanidade no tempo e no espaço, pode-se notar características que marcam os diversos períodos. Mas como se dá a inauguração e o início de uma nova era?
Este ensaio aponta para as críticas feitas por Charles Peirce e Michael Polanyi contra o “método crítico”, ou, “método da dúvida”.
Será que realmente percebemos como uma vida em perspectivas nos afeta no dia a dia? Será que partimos sempre dessa compreensão ao julgarmos aquilo que conhecemos? E mais. De onde nascem essas perspectivas?
Diferente de outras dogmáticas, que iniciam discutindo a doutrina da Bíblia como Palavra de Deus, o autor começa sua sistematização com a Pessoa de Deus, apresentando-o como bem supremo do homem.
Devemos nos encorajar para deixar claro nosso pressuposto básico religioso: criação, queda e redenção, o qual só brota em nossos corações mediante o lavar regenerador do Espírito Santo.
Packer define o Cristianismo como um sistema de crenças e uma forma de vida; seu livro Teologia Concisa é dividido em quatro partes: Deus revelado como Criador, Deus revelado como Redentor, Deus revelado como Senhor da Graça, Deus revelado como Senhor do Destino.
Fazer da teologia um conhecimento puramente objetivo, neutro, desenraizado e descomprometido, pode ser muita coisa, menos teologia cristã.
Em certo sentido, a Escritura se cala quanto a isso. Ela não explica o problema do mal. É um mistério para nós. E agora, como podemos lidar com isso?