Sobre ser e estar no mundo
O imperativo de Paulo na carta aos Colossenses não é, então, um chamado asceta ou alienador. Pelo contrário. É um chamado para bem dentro do mundo, mas um mundo com significado.
O imperativo de Paulo na carta aos Colossenses não é, então, um chamado asceta ou alienador. Pelo contrário. É um chamado para bem dentro do mundo, mas um mundo com significado.
Em tempos de polarizações políticas e crises mundiais, talvez um assunto não tenha tido a devida atenção em nossos púlpitos. Nós menosprezamos o impacto que o sofrimento pode causar.
Conhecer a Deus na infância considera o ser humano como um todo e, principalmente, o quanto é fundamental para a vida de uma criança ser apresentada à fé cristã desde o início da sua existência.
É possível falar de cosmovisão inerentemente cristã, abrangente e total da cultura e da realidade, sendo relevante para uma sociedade secularizada que reduziu o cristianismo meramente “a uma questão íntima e privada”?
A obra Teologia Bíblica foi escrita pelo professor Geerhardus Vos e publicada nos Estados Unidos em 1948, tendo sido traduzida para o português no ano de 2010.
Este artigo tem como objetivo demonstrar a importância do discipulado na formação de uma cosmovisão cristã, apresentando o conceito de cosmovisão perpassando os caminhos que James W. Sire trilhou até seu conceito refinado e a importância do coração como centro religioso da vida neste processo.
Para a formação de uma cosmovisão cristã, é necessário considerar a ontologia como precedente da epistemologia, ética, ou qualquer outra classe de análise filosófica. Deste modo, com base na proposta de James Sire, e embasados na biografia de Moisés, analisaremos como a mudança de sua cosmovisão foi indispensável para converter-se de seu “drama pessoal” para o Teodrama.
O livro Introdução à Hermenêutica Bíblica, escrito pelos professores Walter C. Kaiser, Jr, e Moisés Silva, tem por objetivo prover tanto os leitores leigos quanto os teólogos com as ferramentas mais básicas para a interpretação dos textos bíblicos.
O presente artigo visa a abordar a questão do reducionismo existente na compreensão do conteúdo da ortodoxia cristã, nas várias tradições teológicas decorrentes da Reforma Protestante. Nosso objetivo é discutir a proposta apresentada por Vanhoozer de uma ortodoxia dramática que possibilita a preservação da pluralidade de teologias confessionais encontradas na Igreja.
A relação teologia e espiritualidade comunitária, concreta e cotidiana costuma ser vaga, pragmática e até inoperante. A essa interação “sem jeito” subjaz a separação entre teoria e prática. Isso implica em impasses tanto teológicos quanto eclesiásticos e de discipulado. Este dilema é corriqueiro: “O que as Escrituras e doutrina têm a ver com o ordinário da vida cristã?”.
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