A esquizofrenia moral moderna¹
Pode o cristianismo ser de fato relevante para os nossos dias? E o que dizer da pandemia? É possível acreditar num Deus benevolente quando Ele mesmo parece moralmente mal?
Pode o cristianismo ser de fato relevante para os nossos dias? E o que dizer da pandemia? É possível acreditar num Deus benevolente quando Ele mesmo parece moralmente mal?
Um paralelo entre o Livro Sem Palavras e o Método Trinitário de Apologética, buscando identificar não somente um “método” de defesa da fé, mas o quando o compartilhar da fé pode ser simples e sincero se pensado na perspectiva da criança.
O homem deveria sair de sua condição de menoridade, da qual ele próprio seria o culpado. Tal menoridade, para Kant, consistia na sua incapacidade de pensar por si mesmo e sempre necessitar de outrem. Mas, isso seria, de fato, possível?
O trabalho é de dentro pra fora. E a prática pastoral serve, atua e participa da glória do Deus Triúno, não de ídolos projetados, mas naquele que não está longe, “no qual vivemos, nos movemos e existimos”
Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, amor e moderação. Combinar estas três virtudes é o caminho para uma vida de entrega, dedicação e serviço sacrificial, que é o chamado de Cristo.
O Deus trinitário se apresenta a nós de maneiras diferentes, não como um “deus” qualquer ou uma ideia de divindade, mas como o Deus triúno da Bíblia.
Há alguma razoabilidade do ponto de vista bíblico numa apologética cristã? Se a resposta for sim, qual é precisamente o seu lugar na vida cristã?
O homem está livre de religião, o homem pode viver sem idolatrar nada, a ciência tomou o lugar de Deus, não precisamos mais de Deus, o homem pode ser a medida do próprio homem, Deus está morto.
A boa teologia não fornece apenas um emaranhado de conceitos; ela conduz a uma vida de verdadeira comunhão com Deus. Não basta possuir uma estante cheia de livros. É preciso amar o Autor do Livro.
A objeção de que o exame racional e científico desacredita a cosmovisão cristã (e mais, são conflituosos com ela) se tornou comum, popular, tanto nos círculos acadêmicos rigorosos quanto em páginas de neoateísmo no Facebook.