
Cosmovisão e o ensino na igreja
O presente texto é um artigo acadêmico no qual apresentamos o conceito de cosmovisão cristã como ferramenta teórica para orientar o programa de ensino na igreja local.
O presente texto é um artigo acadêmico no qual apresentamos o conceito de cosmovisão cristã como ferramenta teórica para orientar o programa de ensino na igreja local.
Com o intento de promover reflexões que auxiliem nessa diligência, este artigo trata de dois pontos fundamentais a serem considerados por acadêmicos cristãos. A partir de literatura sobre cosmovisão cristã, filosofia da ciência e de ponderações sobre a vida intelectual cristã, discutiremos a atividade intelectual e o cultivo do conhecimento pensando no pilar criação, queda e redenção.
O presente artigo visa investigar possíveis aplicações práticas dos conceitos apresentados pelo jurista holandês Herman Dooyeweerd atentando-se às discussões existentes sobre a importância, no pensamento cristão contemporâneo, do amor romântico e da realização afetivo-sexual.
Este artigo tem como proposta a reflexão acerca da oração como uma expressão da cosmovisão daquele que ora. Para tal, na primeira parte do texto, será apresentado um breve resumo do desenvolvimento do conceito de cosmovisão. Na segunda parte, será explicado como o coração é a fonte primária da cosmovisão.
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) do Brasil promulgou duas resoluções controversas — a Resolução CFP no 001/99, de 22 de março de 1999, e a Resolução nº 1, de 29 de janeiro de 2018. Com efeito, à luz do que oferece a obra Cosmovisão: A história de um conceito (2017) de David K. Naugle, investiga-se, no presente artigo, o conflito de cosmovisões suscitado por, e nessas, resoluções.
A arte é uma das variadas atividades humanas que refletem o caráter de Deus, uma vez que fomos feitos à Sua imagem e semelhança. Ela espelha o dom criativo do Criador, mesmo com a contaminação do pecado, podendo exprimir verdades e virtudes, de sorte que o cristão deve reconhecer o seu valor.
Ninguém sabe ao certo como a filosofia começou1. A versão mais antiga a que temos acesso de uma suposta história da filosofia, os primeiros livros da Metafísica de Aristóteles, recebeu um olhar de suspeita da comunidade acadêmica2 e já não pode arrogar para si a autoridade de uma versão canônica. Como era a expressão proposicional da cosmovisão grega antes do surgimento da filosofia?
Bob Goudzwaard, em sua obra capitalismo e progresso: um diagnóstico da sociedade ocidental, explica como uma fé no progresso se tornou a base sobre a qual se deu a sociedade moderna. O autor traz a escassez do tempo como um dos resultados desse processo. Temos nosso próprio tempo? Ou o tempo nos tem?
Somos chamados a não nos abstermos do mundo, mas sim a atuarmos nele, ocupando espaços e transformando-o de modo que Deus seja glorificado. Para alcançarmos tal objetivo, precisamos primeiro desenvolver uma cosmovisão genuinamente cristã.
O presente trabalho busca discutir a formação dos hábitos do ser humano, as influências das narrativas concorrentes nessa formação e, sobretudo, a relação entre as escolhas feitas nos dias comuns e o Teodrama.