“Estou pensando em acabar com tudo” e a dependência humana
Escrito por Hudson Araujo, estudante do Programa de Tutoria – Turma Avançada 2021 INTRODUÇÃO Diante do questionamento sobre a percepção
Escrito por Hudson Araujo, estudante do Programa de Tutoria – Turma Avançada 2021 INTRODUÇÃO Diante do questionamento sobre a percepção
Apesar de a incoerência ser uma possibilidade aos filhos de Deus, o novo nascimento se apresenta como um inequívoco início de caminho, pois aos que usufruem dessa experiência, há garantias de um novo coração em cujo centro estará a inclinação para amar a Deus.
No livro O drama da doutrina, Kevin Vanhoozer (2016) faz alusão a elementos do teatro e aponta que a prática cristã deve ser baseada no roteiro de Deus que nos foi entregue, a saber, as Sagradas Escrituras.
A fé cristã oferece um terreno sólido, onde podemos seguir confiantes de que a tecnologia servirá ao ser humano, porque serve primeiro a Deus.
Aqui nos utilizamos da filosofia como ferramenta de nossas reflexões para pensar a respeito de como a tecnologia tem influenciado os modos de ser e estar no mundo, tanto dos seus desenvolvedores, quanto das pessoas que a consomem.
Por trás do mito da neutralidade dos artefatos tecnológicos, esconde-se a confiança religiosa na capacidade da tecnologia de trazer salvação.
A igreja não pode se dobrar e aceitar artefatos que esvaziam a criação de Deus e escravizam o próximo.
Milhares de espécies de animais, incontáveis árvores e plantas, cada um com sua cor e formato que ornamentam nossa paisagem. Será que existe um propósito nisso tudo, ou uma grande coincidência do acaso?
Não é que a fé se opõe ao pensamento, mas, isto sim, a fé que direciona o pensamento. O homem é religioso por natureza, e os compromissos últimos do seu coração determinam o seu viver e estar no mundo.
A ideia central é que a ordem relacional criada por Deus teve seu curso interrompido e desviado de seu eixo original.