
Doutrina para a vida
Conhecer suas histórias e o que fizeram em defesa do evangelho é um exercício de compreensão do porque as crenças têm importância, é um meio de conhecer melhor a nós mesmos.
Conhecer suas histórias e o que fizeram em defesa do evangelho é um exercício de compreensão do porque as crenças têm importância, é um meio de conhecer melhor a nós mesmos.
É só por meio da restauração da relação do homem com a sua verdadeira Origem, a saber: YHWH, o Deus criador, que o homem pode encontrar sua verdadeira identidade.
Cada ideologia, embora consiga apreender algum aspecto da Criação, o faz à luz de um compromisso religioso-idólatra que se constitui como a chave hermenêutica para a interpretação da realidade, num reducionismo que perde de vista a beleza da Criação em seus diversos aspectos.
Somos pessoas que vivem em obediência e fidelidade a um Senhor que ainda não está manifesto e visível para todos, mas que exerce presença, controle e autoridade reais, sobre tudo e sobre todos.
Embora mortos, eles ainda falam por meio de seus escritos; uma unção peculiar lhes atende nessa mesma hora… George Withefield
John Frame não só resumiu a experiência cristã de maneira excelente, como deixou um legado: a defesa de que todos podem, sim, conhecer a Deus. Seja pelas Escrituras, pela realidade ou a partir da nossa própria experiência, e não importando o momento ou mesmo a idade.
Embora não tenhamos todas as respostas para o sofrimento humano, o Senhor não está indiferente à dor. Ele é também o Deus Emanuel em meio a dor.
Este artigo ocupa-se em explicar a epistemologia do senhorio e porque o conhecimento de Deus não é uma ciência, mas uma sabedoria para vida, pondo um fim a dicotomia teoria e prática ou sentido e aplicação.
As Escrituras e sua importância na vida cristã, a relação fundamental entre erudição e piedade, o zelo pela sã doutrina, a verdadeira espiritualidade e o combate à falsa dicotomia entre sagrado e secular foram algumas das preocupações que sempre estiveram presentes na vida e obra de James I. Packer.
O ser humano é complexo em seus entendimentos e em suas expressões, e quando falamos acerca de nosso conhecimento e interpretações sobre Deus a tendência desta complexidade é se aprofundar ainda mais.