Comunhão à mesa do Rei: a Trindade e a apologética do diálogo
É possível existir diálogo e unidade dentro da diversidade teológica no meio cristão? Como a disciplina apologética pode auxiliar este processo?
É possível existir diálogo e unidade dentro da diversidade teológica no meio cristão? Como a disciplina apologética pode auxiliar este processo?
A afirmação inicial do Salmo 19 é de que todo o universo criado está, constantemente, revelando a glória de Deus e rendendo louvores a Ele.
Este artigo é um esforço didático para realizar uma introdução ao método trinitário neocalvinista e consequentemente sua importância.
Um paralelo entre o Livro Sem Palavras e o Método Trinitário de Apologética, buscando identificar não somente um “método” de defesa da fé, mas o quando o compartilhar da fé pode ser simples e sincero se pensado na perspectiva da criança.
O trabalho é de dentro pra fora. E a prática pastoral serve, atua e participa da glória do Deus Triúno, não de ídolos projetados, mas naquele que não está longe, “no qual vivemos, nos movemos e existimos”
O Deus trinitário se apresenta a nós de maneiras diferentes, não como um “deus” qualquer ou uma ideia de divindade, mas como o Deus triúno da Bíblia.
Há alguma razoabilidade do ponto de vista bíblico numa apologética cristã? Se a resposta for sim, qual é precisamente o seu lugar na vida cristã?
O homem está livre de religião, o homem pode viver sem idolatrar nada, a ciência tomou o lugar de Deus, não precisamos mais de Deus, o homem pode ser a medida do próprio homem, Deus está morto.
John Polkinghorne é hoje uma das maiores referências do mundo no debate sobre o diálogo entre ciência e religião, com dezenas de obras publicadas, tendo sido laureado em 2002 com o Prêmio Templeton por suas contribuições.
Fico feliz pelo seu recente interesse por apologética, a defesa da fé. Como você disse no seu último email, devemos estar sempre preparados para responder a todo aquele que nos pedir a razão da esperança que há em nós (1Pe 3:15).