A fé cristã na era da cultura tecnológica
Não é que a fé se opõe ao pensamento, mas, isto sim, a fé que direciona o pensamento. O homem é religioso por natureza, e os compromissos últimos do seu coração determinam o seu viver e estar no mundo.
Não é que a fé se opõe ao pensamento, mas, isto sim, a fé que direciona o pensamento. O homem é religioso por natureza, e os compromissos últimos do seu coração determinam o seu viver e estar no mundo.
À medida que conhecemos a Deus, conhecemos mais a nós mesmos. Tanto Agostinho (353-430), em suas Confissões, como João Calvino (1509-1564), nas Institutas, compreenderam que ambos os conhecimentos estão, de certo modo, entrelaçados.
Qual o papel da fé cristã numa sociedade moldada pela tecnologia? Que relação poderia haver entre o Vale do Silício e a cosmovisão cristã?
O Senhor está ao alcance daqueles que tem sido levados pelo orgulho no seu ministério.
Se Deus é o Criador de todas as coisas e o autor dos “dois livros” – as Escrituras e a natureza criada – jamais deveria existir tal conflito.
O conhecimento deve ser precedido pelo amor pastoral pelo povo de Deus, e vice-versa.
De forma análoga a C. S. Lewis e sua metáfora do Sol, McGrath entendeu que a fé em Cristo, longe de ser um obstáculo à sua atividade científica, precisamente a reforçava
A base da unidade cristã é o compromisso com a verdade. Esta foi uma das principais mensagens do ministério de Martyn Lloyd-Jones.
Deus não só criou todas as coisas boas, como também dotou o homem de uma sensibilidade para com a beleza das coisas criadas.
A maior e mais urgente necessidade da igreja cristã, na atualidade, é a pregação autêntica, que preze pela importância das Escrituras e o compromisso com a verdade.