A natureza do autoconhecimento
O que vem primeiro? O autoconhecimento ou o conhecimento? É o autoconhecimento que o homem tem de si mesmo que o conduz ao conhecimento de Deus ou é o conhecimento de Deus que conduz o homem ao seu autoconhecimento?
O que vem primeiro? O autoconhecimento ou o conhecimento? É o autoconhecimento que o homem tem de si mesmo que o conduz ao conhecimento de Deus ou é o conhecimento de Deus que conduz o homem ao seu autoconhecimento?
Em tempos de polarizações políticas e crises mundiais, talvez um assunto não tenha tido a devida atenção em nossos púlpitos. Nós menosprezamos o impacto que o sofrimento pode causar.
Conhecer a Deus na infância considera o ser humano como um todo e, principalmente, o quanto é fundamental para a vida de uma criança ser apresentada à fé cristã desde o início da sua existência.
Isso significa que, quando uma nova tecnologia se faz presente, ela alarga nossas barreiras, as fazem expansíveis, gerando um vácuo entre o que fazemos e o que podemos fazer.
É possível falar de cosmovisão inerentemente cristã, abrangente e total da cultura e da realidade, sendo relevante para uma sociedade secularizada que reduziu o cristianismo meramente “a uma questão íntima e privada”?
Talvez o mundo não seja como você imagina. Talvez ele sequer exista como nós o conhecemos. À primeira vista, isso parece um tanto inusitado, e até mesmo sem sentido.
A obra Teologia Bíblica foi escrita pelo professor Geerhardus Vos e publicada nos Estados Unidos em 1948, tendo sido traduzida para o português no ano de 2010.
A defesa de uma atitude neutra para com a revelação do texto bíblico implica, ironicamente, num ato de fé. É necessário crer de antemão na capacidade do centro afetivo do ser humano, isto é, o coração (Pv 4:23), ser plenamente capaz de se abster de qualquer compromisso a priori cuja natureza é, em última instância, religiosa.
Poucos autores da tradição filosófica são tão importantes para a compreensão do nosso tempo do que o inglês John Locke (1632-1704), um dos pensadores que mais exerceu influência sobre o pensamento ocidental.
Este artigo tem como objetivo demonstrar a importância do discipulado na formação de uma cosmovisão cristã, apresentando o conceito de cosmovisão perpassando os caminhos que James W. Sire trilhou até seu conceito refinado e a importância do coração como centro religioso da vida neste processo.